WMS: o que é e quais são as vantagens em implementar?
O dia a dia em um centro de distribuição envolve uma série de tarefas interconectadas e específicas separadas entre si. São muitos profissionais e muitos produtos sendo movimentados e armazenados. A tendência é de que haja um acúmulo grande de erros e de dores de cabeça para a gestão. Contudo, isso pode ser evitado com um WMS. A proposta do WMS é ser um sistema de gestão centralizado para todas as demandas de um armazém ou de um centro de distribuição. Desse modo, a liderança é capaz de organizar a cadeia de processos intralogísticos, com foco em produtividade, agilidade, redução de custos e escalabilidade. Ele representa, sobretudo, o avanço das tecnologias digitais para gerar um impacto também nas etapas da logística. Para aprender mais sobre o WMS e entender como ele se relaciona com o ERP, leia com atenção os tópicos a seguir. O que é WMS? O Warehouse Management System, ou Sistema de Gerenciamento de Armazéns, é uma aplicação central, que visa controlar todos os processos e as atividades de um armazém ou de um centro de distribuição (CD). Ele devolve o controle para os seus administradores, cooperando com transparência e capacidade de monitoramento estrito. Nesse sentido, é como um ERP, só que voltado especificamente para o armazenamento e para a expedição de produtos. O objetivo é tornar o dia a dia operacional mais organizado, sem que haja erros graves, ruptura de estoque e falhas de comunicação com outros agentes da cadeia logística. Para isso, a aplicação controla entradas, movimentações e saídas, bem como outros processos que estão no meio, para garantir que o armazém/CD cumpra a sua finalidade com o máximo de eficiência. Ele surgiu como uma evolução do WCS (Warehouse Control System), que, antigamente, tinha como função apenas controlar a entrada e a saída das mercadorias. O WMS tornou-se um diferencial por auxiliar também no endereçamento dos itens, como veremos com mais detalhes no tópico sobre funcionalidades. Com monitoramento em tempo real, notificações em tempo real, gestão de inventário, controle de SKU dos itens e outras funções, o WMS possibilita um armazenamento lógico e consistente. Ele busca lidar com as demandas típicas e com a complexidade desse tipo de atividade. Afinal, um centro de distribuição necessita de gerenciamento efetivo diante dos seus muitos desafios. Produtos chegam e precisam ser catalogados e estocados corretamente. Outros estão saindo e devem ser encontrados. É preciso haver uma comunicação sólida para saber quais são os itens do pedido e para rastrear exatamente o que foi solicitado. Além disso, o espaço físico é limitado e precisa ser administrado também. Ou seja, o layout do estabelecimento importa bastante. Por outro lado, há a dificuldade com demandas sazonais, com roubos e perdas, com acidentes e com a comunicação com clientes, fabricantes, fornecedores e transportadoras. Existe, ainda, a necessidade de uma segurança física desses itens para que eles cheguem ao cliente final em um bom estado. O processo de lidar e gerenciar as embalagens também faz parte do cotidiano de um armazém/CD. Todas essas atividades se tornam confusas e desorganizadas sem a devida visibilidade quando não há apoio tecnológico. Assim, o armazém pode gerar prejuízos para os seus parceiros ou até mesmo para a própria companhia que o controla. Para prevenir essas ocorrências, um sistema de gerenciamento atua em todas as etapas principais: controle de portaria, recebimento, armazenagem, movimentação, inventário, separação e expedição. Podemos comparar o WMS com outro software que gerencia outra etapa da cadeia logística, o TMS, que cuida do transporte. Ele é também responsável pela gestão das mercadorias que são transportadas, pelas rotas, pela segurança e por outras questões de extrema importância. Em ambos, o foco é garantir que os itens passem por suas instalações e sigam em frente, rumo à entrega final de acordo com o que foi solicitado. Como ele funciona? Agora, vamos nos aprofundar nas funcionalidades do WMS ao verificar especificamente como ele oferece suporte às diversas etapas da gestão de armazenamento em um armazém ou em um centro de distribuição. Portaria Na portaria, o WMS atua na identificação dos motoristas e no controle de horário do recebimento. Também administra o pátio e as docas. Recebimento Nessa etapa, a aplicação registra os produtos que chegaram a partir de determinadas informações, como quantidade por caixa, lote, número de série etc. Entra, então, com a documentação no banco de dados. A conferência é automatizada, bem como o controle de qualidade, para agilizar a movimentação dos itens em fases seguintes. No momento do recebimento, pode-se gerar etiquetas que identificarão o produto no estoque, com o código e demais atributos desejados pela empresa. Armazenagem Esse é o momento em que o sistema atua na organização dos produtos no espaço, permitindo um endereçamento inteligente em conformidade com algumas características padronizadas, como o destino e as demandas de picking. Ele gerencia espaços vazios e os que já não comportam mais mercadorias, seguindo os princípios de armazenagem dinâmica. Movimentação A movimentação é uma parte complementar à armazenagem, em que o WMS ajuda a categorizar itens para inseri-los nos paletes corretos, de modo a facilitar e otimizar o picking posteriormente. Separação Para o picking, o sistema oferece algumas opções interessantes de dispositivos conectados: o picking por voz e o picking por luz se destacam. O sistema por voz utiliza reconhecimento das falas humanas para devolver a localização certa, ao passo que o sistema por luz utiliza informações visuais que indicam a posição ideal. Ele também auxilia na execução de outros processos, como picking por zona, por lote, em duas etapas etc. Além disso, gerencia automaticamente o reabastecimento, com a lógica de Kanban, e o giro de estoque. Inventário Há um controle total do inventário, com relatórios que ajudam na gestão de todos os itens que estão estocados e no monitoramento diário, com dados em tempo real. Ele cuida da contagem e da classificação dos materiais de forma a evitar perdas, duplicações e outros erros. Ademais, gera informações acerca da necessidade de repor itens e de falhas. Um sistema de leitura automática de códigos ajuda neste processo,
Saiba como alavancar o seu negócio com funcionalidades do ERP
Conheça as funções do Protheus e tenha muito mais praticidade enquanto agiliza processos e simplifica suas rotinas O sistema integrado Protheus é ideal para empresários e executivos, sempre interessados em saber como alavancar seus negócios. Nos últimos anos, eles entenderam que investir em tecnologia é um ótimo caminho, tanto que o mundo corporativo vive hoje o que os especialistas estão chamando de “transformação digital” (TD). Neste artigo, além de explicarmos em detalhes o que significa Protheus e como suas funcionalidades podem ser bem aproveitadas, vamos apontar de que maneira esse sistema integrado de gestão pode ajudar a melhorar seus resultados. Vamos lá? O significado do nome O nome Protheus é inspirado em um deus grego filho de Tétis e do Oceano que era reverenciado devido a seus dons proféticos e suas visões do futuro. Por esse motivo, ele passou a ser procurado por vários heróis e outros deuses para que revelasse o destino deles. Na mitologia grega, as principais características atribuídas a Proteus eram a versatilidade, a adaptabilidade e a flexibilidade. Afinal, ele é filho dos oceanos e, tal como a água, molda-se a diversas situações perfeitamente. Esse é um conceito que cai como luvas no ERP da TOTVS, pois ele é um sistema completo de gestão que automatiza várias tarefas e processos do seu negócio, além de se aprimorar constantemente para incorporar e integrar as frequentes novidades do mundo da TI aplicada aos negócios. A utilização de um sistema integrado na administração estratégica No atual contexto, em que a informação passou a ser vista como um ativo importante para empresas de todos os portes e nos mais variados segmentos de mercado, a tecnologia não pode ser ignorada. Todo gestor antenado à necessidade de coordenar seu dia a dia operacional e ampliar seu poder analítico para tomar decisões mais rápidas e acertadas já reconhece a necessidade de investir em um sistema integrado de gestão empresarial (ERP). Um bom ERP permite a criação de processos coordenados e interações produtivas entre todas as áreas, como marketing, vendas, chão de fábrica, compras, controle de estoque, entre outros. Esse tipo de sistema põe toda a operação em um único ambiente tecnológico — com o devido controle de acesso conforme parametrizado pelo time de TI — e dá aos líderes e diretores uma visão mais panorâmica do negócio. Hoje, é praticamente impossível afirmar que uma empresa atua de maneira estratégica (com planejamento, de maneira sistematizada) se ela não conta com um ERP. Essa solução é a que proporciona produtividade, padronização de processos, controle de qualidade, enfim, é a base da melhoria contínua. Também é por meio dela que as lideranças conseguem gerar relatórios e tomar decisões baseando-se em dados sempre confiáveis e atualizados. O sistema Protheus Quando falamos no sistema Protheus, estamos nos referindo a um ERP desenvolvido pela TOTVS, empresa brasileira de tecnologia. Ele é uma solução líder no mercado brasileiro por sua qualidade técnica, mas também pela aderência aos mais variados segmentos — desde a indústria ao varejo, passando por agronegócio, entre outros. Criado em 1988, o Protheus evoluiu para acompanhar o progresso tecnológico e a Transformação Digital. Estamos falando de uma aplicação que existe desde a mais tenra “idade” da Tecnologia da Informação em escala massiva — desde o PC até os modernos dispositivos móveis. E o ERP Protheus é flexível, de fácil integração com outros sistemas, versátil e aderente às particularidades de cada negócio. Essas qualidades são sentidas tanto pelos profissionais de TI quanto pelos usuários e gestores das empresas, pois a usabilidade e a praticidade do sistema também acompanham as mais exigentes demandas. Além disso, o Protheus é comercializado em diversos países e atende 100% à legislação nacional, suprindo as entregas contábeis, fiscais e trabalhistas. Sempre atualizado, ele acompanha mudanças legislativas como o surgimento do eSocial no Brasil, por exemplo. Os principais módulos e funcionalidades do Protheus O sistema integrado Protheus pode ser classificado como robusto e, ao mesmo tempo, prático. É uma solução completa e simples, em função das facilidades que oferece para os usuários. Confira, a seguir, um apanhado geral dos principais módulos e funcionalidades da solução. Operações básicas Dentro das operações básicas, estão os seguintes módulos com suas respectivas rotinas abrangidas: financeiro: banco, contas a pagar, contas a receber, movimentação bancária e fluxo de caixa; faturamento: cadastro de cliente, orçamento, pedido de venda, liberação PV, emissão de NF-e, entre outros; compras: cadastro de produto, cadastro de fornecedor, condição de pagamento, documento de entrada, pedido de compra, entre outros; estoque: saldo em estoque, movimento interno, transferência, inventário, etc. Qualidade Tomando a gestão de qualidade como uma grande área, esses são os principais módulos: inspeção de entradas; inspeção de processos; metrologia. Comércio exterior Empresas que trabalham com comércio exterior também contam com diversos módulos do Protheus dedicados às rotinas inerentes a essa atividade: importação; exportação; drawback. Recursos humanos Para a área de RH, os seguintes módulos do sistema merecem destaque: gestão de pessoal; ponto eletrônico; recrutamento e seleção. Existe ainda os módulos de Produção, Controladoria, Varejo, e outros que completam a extensa linha da família Protheus. As formas de alavancar seu negócio com o Protheus Como você viu, o Protheus é uma ferramenta de gestão completa que possui um alto grau de flexibilidade, permitindo a cada empresa utilizá-lo em conformidade aos seus processos. Vale acrescentar também que foi desenvolvido e é constantemente aprimorado com base nas melhores práticas de mercado em cada um dos processos e módulos que possui. Isso significa que, ao adquiri-lo e implementá-lo, você não vai apenas usar uma aplicação tecnológica, pois ele leva abarcado todo um background de governança para ser aplicado na sua operação. Confira principais os benefícios que podem potencializar os resultados da sua empresa a seguir. Redução dos custos Com o monitoramento completo de várias áreas do negócio, a gestão poderá identificar as áreas de ineficiência em uso de recursos materiais e humanos. Isso é possível devido à automação da gestão do estoque, que permite a avaliação em tempo real de desperdícios, assim como o uso de indicadores para cálculo de custos fixos e variáveis, além de métricas
Conciliador de Cartão de Crédito: Como funciona e como fazer
Uma empresa que não cuida da conciliação financeira está arriscada a se expor a fraudes e problemas em seu orçamento. Imagine o cenário: uma loja faz mais de cem vendas em um único dia, nas quais se misturam formas de pagamento, prazos, taxas, impostos e muitos outros detalhes. Não dá para confiar apenas no olho para dizer que, no fim da jornada, todos os lançamentos foram feitos corretamente, concorda? Porém, a conciliação é muito mais que uma forma de checagem. Com ela, seu negócio se habilita a controlar mais de perto as finanças e, como se sabe, quem avança nesse aspecto investe mais e melhor. Veja então neste conteúdo como fazer para dar esse salto de qualidade na sua gestão. O que é a conciliação financeira? Também conhecida como conciliação bancária, a conciliação financeira trata das atividades pelas quais uma empresa alinha seu fluxo de caixa aos seus respectivos saldos financeiros. Seu objetivo fundamental é garantir que todos os valores recebidos e pagamentos efetuados em conta correspondam aos registros operacionais. Por essa razão, a conciliação é um dos principais instrumentos para se prevenir fraudes como desvios de fundos ou mesmo crimes como o golpe da maquininha. O assunto é sério e há casos divulgados de prejuízos milionários sofridos por empresas que descuidaram desse tipo de controle. Sendo assim, o melhor a se fazer é zelar pelas contas e, nesse sentido, conciliar é a solução mais efetiva. Para que a conciliação financeira serve? Além de prevenir fraudes, a conciliação também é um instrumento de controle financeiro por excelência. É também um recurso dos mais democráticos, já que pode — e deve — ser feito por empresas de todos os tamanhos. Do pequeno empreendimento familiar até a multinacional, todos se beneficiam quando aplicam a conciliação em suas atividades. Outro aspecto importante desse conjunto de processos é que ele permite enxergar mais de perto suas finanças. Vamos voltar ao exemplo da loja com muitas vendas diárias. Cada vez que um cliente compra no cartão de débito, gera a cobrança de uma taxa distinta da que se cobra no crédito. Sem cotejar cada um desses lançamentos com o saldo bancário da empresa, com o tempo essas taxas formarão um passivo que, se não for contabilizado, pode levar uma empresa a se endividar. Quer saber mais sobre o conciliador de cartões no ERP Protheus? Fale com a gente Qual a importância da conciliação financeira? Não seria útil adotar indicadores financeiros para medir a performance nos negócios se os dados consolidados nos relatórios não batessem com a realidade. Por isso, a conciliação financeira é fundamental para assegurar que a empresa terá informação credível na hora de demonstrar seus resultados. Dessa forma, aumenta também a segurança nos processos decisórios, que passam a ser pautados por informação de qualidade. No entanto, como já destacamos, a conciliação é importante porque somente por meio dela a empresa garante que receitas não se percam no meio do caminho. Afinal, não é só a fraude que pode levar um negócio a registrar prejuízo. Embora a tecnologia esteja aí para facilitar, colaboradores na linha de frente podem cometer erros que, quando se acumulam, acabam por redundar em desfalques consideráveis. Como fazer a conciliação financeira? Pelo que já foi exposto, podemos concluir que conciliação tem muito a ver com processos de registros de vendas. Por outro lado, existem etapas a serem obedecidas para que ela sirva efetivamente aos propósitos a que se destina. Em outras palavras, para funcionar bem a conciliação bancária deve ser feita de maneira metódica, afinal, trata-se de uma atividade bastante minuciosa. Uma maneira simples e barata de se fazer isso é utilizando planilhas, desde que elas sejam adaptadas para isso. No entanto, para empresas com operações mais robustas e em volumes maiores, a conciliação manual torna-se inviável. Confira então as etapas básicas a serem seguidas em processos visando a conformidade de seus saldos. Faça registros diários Em essência, a conciliação não deixa de ser também uma forma de se acompanhar o fluxo de caixa. Afinal, o primeiro passo para ser colocada em prática é registrar todos os dias as entradas e saídas bancárias sem deixar de calcular eventuais tarifas e juros. Nesse aspecto, não deixe de contabilizar rubricas como: impostos; tarifas bancárias; pagamento de empréstimos do banco; pagamentos de fornecedores; recebimentos de clientes; pagamento de salários. Como veremos mais à frente de forma detalhada, é preciso, ainda, elencar todas as reservas financeiras da empresa e as diferentes modalidades de pagamento e recebimento. O segredo aqui é a paciência, já que cada lançamento deve ser cuidadosamente conferido antes de ser efetivamente considerado como válido. Confirme o saldo bancário Agora que você tem em mãos os valores para cada lançamento feito ao longo do dia, é hora de irmos a parte mais chata e trabalhosa da conciliação, a conferência do extrato bancário. Claro que aqui estamos considerando o processo manual, necessariamente mais lento e sujeito à falha humana. Por isso que reiteramos que se for essa a sua opção, o ideal é ser o mais minucioso e paciente possível para que erros não comprometam os resultados. Busque por detalhes Com o documento bancário que comprove os lançamentos feitos, é hora de buscar, linha por linha, por detalhes que possam revelar discrepâncias. Esse é um cuidado a ser tomado principalmente por empresas que fazem faturamento por múltiplos locais, ou seja, que precisam conciliar saldos de dois ou mais Pontos de Venda (PdV). Há outra utilidade da conciliação financeira que pode ser percebida nessa etapa, sendo a garantia que a empresa pague suas contas em dia. Imagine, por exemplo, que você fez um pagamento e, por algum motivo, o dinheiro não saiu da conta bancária. Ao fazer a conciliação no mesmo dia, você se safa de uma provável multa por atraso ou de ter problemas com um possível colaborador ou fornecedor que deixou de receber. Faça as correções Quando se trata de conciliar não tem meio termo. Rigorosamente todos os lançamentos feitos no fluxo
Bloco K: o que você precisa saber para se preparar
A obrigatoriedade do Bloco K já vem sendo exigida desde 2019 para quase todas as empresas do segmento industrial, exceto as optantes pelo Simples Nacional e MEI. Portanto, quem estiver obrigado a cumprir com essa rotina e não estiver fazendo está em falta com o fisco. Trata-se de uma das muitas obrigações que compõem o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), criado para substituir o antigo Livro Registro de Controle de Produção e Estoque, de escrituração manual. Portanto, toda empresa que lida com estoques, seja de matérias-primas ou de mercadorias para revenda, precisa atentar para o seu correto preenchimento. Afinal, como vamos ver neste conteúdo, deixar de fazê-lo implica sanções e multas pesadas. Avance então na leitura e fique por dentro! O que é o Bloco K e para que serve? Uma gestão de estoque completa só é possível quando a empresa está em dia não só na parte operacional e estratégica, como na fiscal e tributária. Nesse último aspecto, o Bloco K é a forma que a Receita Federal, via SPED, encontrou para alinhar informações tributárias ligadas ao ICMS e IPI para evitar a sonegação. Isso porque, durante muito tempo, havia empresas que, por meio do estoque, conseguiam vantagens indevidas na hora de apurar e pagar esses impostos. Ao instituir o Bloco K, o fisco tornou a apuração do inventário muito mais detalhada, dificultando assim que tanto o imposto estadual — ICMS — quanto o federal — IPI — fossem sonegados. Dessa forma, é uma exigência legal a apuração correta de itens em inventário para posterior prestação de contas. O Bloco K é, na verdade, uma das partes que compõem a Escrituração Fiscal Digital — EFD ICMS/IPI, formada pelos seguintes blocos: Bloco C — Documentos fiscais I mercadorias — ICMS/IPI; Bloco D — Documentos fiscais II serviços — ICMS; Bloco E — Apuração do ICMS e IPI; Bloco G — Controle do Crédito de ICMS do ativo permanente CIAP; Bloco H — Inventário físico; Bloco K — Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque. Todas as empresas industriais são obrigadas? Desde 2016, quando foi implementado, o Bloco K vem sendo gradativamente imposto para o setor industrial e atacadista. A última fase da sua implementação deverá ser finalizada em 1º de janeiro de 2022. Nessa data, passarão a ser obrigadas a enviar dados do estoque as seguintes empresas, conforme sua numeração na CNAE, como previsto no Ajuste SINIEF nº 25, cláusula primeira, inciso I: 10 — produtos alimentícios; 13 — produtos têxteis; 14 — artigos do vestuário e acessórios; 15 — preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados; 16 — produtos de madeira; 17 — celulose, papel e produtos de papel; 18 — impressão e reprodução de gravações; 19 — coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis; 20 — produtos químicos; 21 — produtos farmoquímicos e farmacêuticos; 22 — produtos de borracha e de material plástico; 24 — metalurgia; 25 — produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos; 26 — equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos; 28 — máquinas e equipamentos; 31 — móveis; 32 — produtos diversos. Como ele deve ser utilizado? O Bloco K é destinado às operações de chão de fábrica e aos movimentos de produção e estoque. Por isso, profissionais de gestão de compras também devem ficar atentos para o seu cumprimento, já que participam diretamente da aquisição de insumos e mercadorias. Veja abaixo quais são os registros que devem ser feitos pelo Bloco K e seus respectivos códigos: Registro 0150 — Tabela de cadastro de participante; Registro 0200 — Tabela de identificação do item; Registro 0210 — Consumo específico padronizado; Registro K100 — Período de apuração do ICMS/IPI; Registro K200 — Estoque escriturado; Registro K220 — Movimentações internas entre mercadorias; Registro K230 — Itens produzidos; Registros K235 — Insumos consumidos; Registros K250: Industrialização efetuada por terceiros — itens produzidos; Registro K255: Industrialização em terceiros — insumos consumidos; Registro K210 — Desmontagem de mercadorias — Item de origem; Registro K215 — Desmontagem de mercadorias — Itens de destinos; Registro K260 — Reprocessamento/reparo de produto/insumo; Registro K265 — Reprocessamento/reparo — Mercadorias consumidas e/ou retornadas; Registro K270 — Correção de apontamento dos registros K210, K220, K230, K250 e K260; Registro K275 — Correção de apontamento e retorno de insumos dos registros K215, K220, K235, K255 e K265; Registro K280 — Correção de apontamento — Estoque escriturado; Registro K290 — Produção conjunta — Ordem de produção; Registro K291 — Produção conjunta — Itens produzidos; Registro K292 — Produção conjunta — Insumos consumidos; Registro K300 — Produção conjunta — Industrialização efetuada por terceiros; Registro K301 — Produção conjunta — Industrialização efetuada por terceiros — Itens produzidos; Registro K302 — Produção conjunta — Industrialização efetuada por terceiros — Insumos consumidos. O que muda em relação ao chão de fábrica? Embora seja uma obrigatoriedade fiscal, o Bloco K pode ser também considerado como um recurso de gestão para os processos de chão de fábrica. Nesse caso, por ele é possível melhorar os fluxos operacionais de insumos, bem como os controles relativos à produção. Com isso, a indústria se habilita a reduzir o desperdício de matéria-prima em todo o processo. O Bloco K pode ajudar também reaproveitar subprodutos que eventualmente possam retornar à produção no lugar de insumos primários. Nesse aspecto, ele também pode ser um instrumento de controle no sentido de reaproveitar produtos fora dos padrões de qualidade e que tenham que retornar à produção. Não menos importante, a utilização do Bloco K de forma estratégica pode servir como ponto de apoio ao mapear a movimentação de materiais no chão de fábrica, ajudando assim a minimizar divergências em relação aos indicadores de performance. O que não pode mais ser feito? O Bloco K traz, ainda, importantes modificações a respeito da estrutura dos produtos. Nesse quesito, é preciso estar atento à substituição de insumos, como no caso de eventuais substituições de materiais previstos no registro 0210. Se houver a troca de dois ou mais insumos deste item, configuram-se os insumos interdependentes. Se
Como as novidades da Indústria 4.0 podem agilizar os processos?
A Indústria 4.0 já está entre nós. Contudo, a grande complexidade acerca desse conceito é que não se trata de uma ideia fixa, composta por tecnologias que não mudam. Pelo contrário, estamos lidando com um conceito dinâmico e mutável, associado a inovações que geram outras inovações. Além disso, é uma terminologia que muda de acordo com o contexto, com o tipo de indústria e o objetivo. A Quarta Revolução Industrial anda lado a lado com o fenômeno da transformação digital. Ambos intencionam provocar mudanças culturais na forma como as empresas encaram as soluções tecnológicas e gerar um efeito profundo nos processos do cotidiano. Quem aprende sobre os termos e busca sempre estar por dentro das novas tecnologias se destaca no mercado, ao se posicionar como impulsionador da inovação e ao obter resultados incríveis com a automação e a digitalização. Se quiser saber mais sobre o conceito de Indústria 4.0 e as novidades relacionadas, acompanhe com atenção cada tópico deste artigo. O que é a Indústria 4.0? O conceito apareceu na Alemanha, em 2011, para descrever uma nova fase da Revolução Industrial. Essa nova etapa inclui automação para impulsionar a digitalização das empresas e torná-las centradas em novas tecnologias. É uma revolução complexa, que acompanha também a tendência do mercado em seguir essas mesmas inovações. Nos últimos séculos, a indústria tem sido o palco de profundas mudanças e inovações. Tecnologias foram agregadas para facilitar o trabalho nas linhas de produção, aumentar a segurança dos colaboradores e possibilitar uma produção em larga escala, que consiga suprir as demandas do mercado. Na Primeira Revolução Industrial, no século 18, a máquina a vapor começou a ser utilizada para automatizar alguns processos. Foi um avanço incrível para os paradigmas da época, em que tudo era feito manualmente por pessoas qualificadas. Na Segunda Revolução, surge em cena a produção em massa e as linhas de montagem, acompanhadas de inventos como o automóvel, o rádio e o telefone. Chamamos de Terceira Revolução o período em meados do século 20 em que a eletrônica e a informática começaram a ser utilizadas ativamente no chão de fábrica. É o começo da automação industrial, com sistemas robóticos já sendo aplicados para agilizar os processos e padronizar a forma de trabalhar. Tudo isso nos levou ao contexto em que estamos. A Indústria 4.0, ou Quarta Revolução Industrial, nasce em meio ao eclodir de outras tecnologias poderosas, como a Web 2.0 e o Big Data. Vivemos em um mundo inundado por dados produzidos com o uso de softwares e aplicações, bem como da grande rede. Se antes tínhamos sistemas específicos atuando na indústria, na Quarta Revolução, a ideia é utilizar uma rede ilimitada de dispositivos e dados interconectados para otimizar o dia a dia operacional. Ferramentas físicas, digitais e biológicas se tornam interdependentes e passam a dialogar ativamente entre si. Nesse mar de dados, há uma integração entre pessoas, processos e máquinas, sendo que todos cooperam com a melhoria na produção. Além do Big Data e da internet, temos como tecnologias-chave: inteligência artificial e seus ramos; computação em nuvem; internet das coisas; realidade virtual e realidade aumentada; gêmeos digitais; sistemas ciberfísicos; robótica; impressão 3D. Outra diferença clara da Quarta Revolução para períodos anteriores é o fato de que as tecnologias protagonistas são componentes que já invadiram outros setores. Vemos a aplicação dessas inovações na educação, na saúde, no mundo financeiro, no RH, na logística e em dezenas de outros nichos. Todos caminham juntos e representam o fenômeno geral da transformação digital na sociedade como um todo. Quais são os princípios da Indústria 4.0? Vamos continuar entendendo esse conceito. Nesta seção, veremos os princípios que estruturam a ideia de Quarta Revolução Industrial. Automação e integração A automação é um objetivo recorrente nas revoluções industriais. No contexto 4.0, ela se torna ainda mais poderosa, já que é manifestada a partir de sistemas inteligentes que lidam com tarefas complexas e são capazes de aprender também. Ademais, é possível automatizar em maior escala, com a ajuda de sensores e dispositivos de menor tamanho que se espalham pelo ambiente fabril. Os softwares passam a processar dados em massa para descobrir como realizar suas funções. A partir disso, é possível liberar funcionários de tarefas repetitivas e de alto volume. Outro ponto é a integração, que se torna crucial nesse cenário. As inovações devem estar conectadas e em constante diálogo para garantir uma gestão facilitada. Dados acessíveis sempre e uma comunicação melhor são resultados comuns. Segurança Com mais sistemas e mais dados, os riscos de segurança também cresceram proporcionalmente. Por isso, um dos pilares da Indústria 4.0 é o maior foco em proteção e segurança, inclusive, com aplicação das tecnologias inovadoras para esse fim. Isso inclui maior capacidade de previsão de riscos, com identificação das possibilidades e de seus impactos, bem como tecnologias que facilitam limitar o acesso a informações importantes. Essa segurança se estende também à proteção física dos colaboradores e dos próprios softwares, com uma capacidade maior de monitoramento. Virtualização Um dos grandes diferenciais dessa revolução é sua capacidade de virtualização. Nesse sentido, sistemas são utilizados para simular cenários e processos de produção, bem como testar resultados em ambientes digitais. Quaisquer mudanças podem ser aplicadas sem afetar realmente o produto final, de modo a garantir mais uma camada de proteção. Descentralização A descentralização é a chave para o mundo 4.0. Tecnologias dispostas e espalhadas por todo o chão de fábrica fazem com que decisões sejam tomadas em diferentes pontas, sem burocracia ou algum tipo de gargalo associado com a centralização. Cada ferramenta é autônoma no que tem que fazer. Customização Uma vez que você conta com descentralização e com o poder de simulação, há um foco maior em customização e personalização também. Companhias são capazes de produzir resultados específicos, de acordo com as demandas de seus clientes, sem erros e sem problemas de comunicação. Interoperabilidade O ambiente ideal em uma indústria pautada pelas tecnologias 4.0 é um em que há pequenos computadores interconectados auxiliando os colaboradores diariamente. Esses pequenos computadores são sensores e máquinas que dialogam
Tudo sobre os módulos do ERP
Diante da necessidade de administração completa de uma organização com apoio da tecnologia, profissionais de TI recorrem cada vez mais a sistemas de gestão. Eles ajudam a gerar visibilidade e a facilitar o controle global da empresa, de modo a garantir o suporte para os processos do dia a dia. Nesse sentido, é preciso entender melhor como as aplicações funcionam, mesmo depois de começar a usá-las, de forma que haja uma evolução constante. É comum, por exemplo, que muitas empresas usem o sistema Protheus, software ERP da TOTVS. Essa aplicação é poderosa e se destaca como líder de mercado quando se fala em solução de gestão. Por essa razão, os profissionais da área precisam estar sempre atualizados quanto às possibilidades dos módulos do Protheus, a fim de utilizarem o software da melhor forma e solucionarem as dúvidas dos outros colaboradores. Interessou-se pelo assunto? Continue a leitura do post e descubra mais sobre o Protheus para oferecer o melhor suporte do software para a sua organização. O que é o sistema Protheus? Criado em 1991, pela então Microsiga, o Siga Advanced surgiu com uma proposta simples: centralizar todas as preocupações e operações de empresas em uma única plataforma. A partir da concentração dos dados e das responsabilidades, o objetivo era otimizar os processos internos de maneira personalizada, gerando menos problemas, custos e erros. Com o tempo, a Microsiga se tornou TOTVS. Já o Siga Advanced, por sua vez, se tornou o Protheus (nome dado em referência à mitologia grega). O sistema evoluiu para se tornar ainda mais completo e funcional, de modo a alcançar a posição de líder de mercado no nicho dos ERPs. O grande diferencial é o oferecimento de uma variedade de módulos para a gestão de cada uma das frentes de uma organização. Tendo cerca de 90 deles, que reúnem uma série de tarefas e obrigações para auxiliar as empresas no dia a dia. A escolha desses módulos é personalizável e depende das necessidades e do contexto de cada organização. Quando criado, o sistema reuniu as funcionalidades de um CRM, de um ERP, de um HCM e de um SCM. Contudo, é comum que chamemos o Protheus de ERP, software de gerenciamento central. Quais são as suas funcionalidades? Mencionaremos algumas das funcionalidades do Protheus neste tópico e aproveitaremos para aprofundar as funções por categoria no tópico seguinte. Na questão administrativa, existe o processo de cadastramento da empresa, com todos os dados relevantes acerca da organização. Isso é controlável com o Protheus. Também é possível gerenciar a participação dos acionistas e o controle de cada um deles nas decisões da companhia. Da mesma forma, o ERP possibilita o controle das unidades da corporação, independentemente da quantidade, de modo a manter tudo integrado e conectado. Além do que falamos, a gestão consegue controle do quadro de membros internos. É viável acompanhar o desempenho dos colaboradores e definir relatórios sobre as atividades deles, entendendo como está a produtividade e o que pode ser melhorado. Da mesma maneira, é possível gerenciar a folha de pagamentos deles, sem erros e problemas. Com o auxílio da automação e da integração, dados são atualizados em tempo real na plataforma a fim de prevenir gargalos nessa tarefa. Existe também a possibilidade de administrar a relação com os clientes. Com o módulo voltado a isso, o sistema se comporta como um CRM, centralizando informações sobre histórico de atendimento e perfil de compra de cada consumidor. Desse modo, é viável acompanhar toda a jornada do público, desde o primeiro contato até a compra, agilizando os processos. Em outros casos, é possível realizar uma integração do CRM com o ERP. A administração dos clientes também favorece o atendimento e a comunicação direta com eles. Por isso, esse módulo se integra ao módulo de call center. O ideal é oferecer valor para os consumidores com agilidade e antecipação de suas necessidades. Podemos citar as funcionalidades de gestão de projetos também, pois elas ajudam a controlar os processos e todas as etapas no desenvolvimento de um produto ou serviço. Desse modo, todas as preocupações — como custos, riscos, objetivos, equipe e prazos — são gerenciadas de forma integrada. No geral, o ERP da TOTVS oferece relatórios otimizados que dão uma visão ampla para a gestão e favorecem a tomada de decisão inteligente. Com o Protheus Report, é possível chegar a esses relatórios de forma simplificada e organizada. Quais são os seus módulos e os principais benefícios? Agora, vamos falar sobre os principais módulos do Protheus e apresentar as vantagens de cada um. Compras Esse módulo controla as aquisições principais da empresa, dos insumos às matérias-primas. Ele permite gerenciar o relacionamento com fornecedores, atualizar estoques, planejar pedidos, acompanhar os pedidos realizados, bem como registrar as notas fiscais em cada transação. Ou seja, é uma visão global das saídas de recursos para obter algo em troca. É possível configurar compras de forma organizada entre a equipe, com os membros autorizados realizando transações de forma autônoma. Além disso, a partir do momento em que o sistema identifica a falta de algum produto no estoque, já começa a processar pedidos e solicitações ao fornecedor. O benefício de contar com um software eficiente e automatizado nesse quesito é evitar gargalos operacionais e estoques com produtos em falta. É possível estar sempre atualizado e devidamente abastecido, com processos rápidos. Estoque/custos Aliás, existe o módulo específico dos estoques, que conversa diretamente com o de compras. Ele gerencia o inventário de produtos, permite o rastreamento de itens e controla a movimentação deles, bem como o mínimo e o máximo de produtos de acordo com a capacidade. Assim que um processo de compra é finalizado, o módulo do estoque já atualiza o inventário. Tudo isso em tempo real para evitar gargalos e erros. A grande vantagem é contar com uma gestão inteligente do estoque para atender às demandas da produção e dos clientes. Faturamento O principal foco dessa parte do ERP é facilitar, sobretudo, a geração de notas fiscais. Ao empregar automação nessa função, o Protheus possibilita a geração
ERP: por que implementar o módulo de chão de fábrica?
As operações de chão de fábrica são sempre sujeitas a falhas, imprevistos e atrasos que podem comprometer a produção. Quando isso acontece, os prejuízos se estendem por toda a cadeia produtiva que depende da pontualidade nas entregas para dar sequência em suas atividades. Logo, é do interesse não só dos profissionais que atuam no chão de fábrica como de toda a empresa industrial assegurar que seus processos produtivos não sejam interrompidos. Nesse sentido, um dos meios utilizados para ganhar eficácia e tornar máquinas e pessoas mais eficientes é o chamado Enterprise Resource Planning, mais conhecido pela sigla ERP. Esse é o recurso indispensável para integrar todos os dados e áreas de processos operacionais, medida fundamental para tornar uma linha de fabricação menos exposta a falhas. Assim sendo, neste conteúdo vamos conhecer mais sobre os obstáculos que todo profissional e gestor na indústria enfrenta e de que maneira um ERP pode ajudar. Vamos em frente? Quais os desafios comuns no chão de fábrica? As rotinas em uma linha de produção devem ser rigorosamente controladas, afinal, um simples erro numa de suas etapas compromete toda a sequência de produção. Por isso, os gestores mais capazes sabem que não podem abrir mão de mecanismos de controle e de indicadores que mostrem se o chão de fábrica está cumprindo a sua missão. Nesse contexto, uma das principais métricas utilizadas é a que mede a Overall Equipment Effectiveness (OEE). Basicamente, esse indicador fornece uma série de informações a respeito de um equipamento ou uma célula em atividade. Seu cálculo toma como base três parâmetros: Disponibilidade x Desempenho x Qualidade Cada um deles pode ser obtido por cálculos específicos, consistindo em: Disponibilidade = tempo de operação real / tempo de produção planejado Desempenho = (unidades fabricadas/tempo de operação) / tempo ideal por ciclo Qualidade = unidades em conformidade / total de unidades fabricadas Veja um exemplo: Disponibilidade = 4h/6h = 66% Desempenho = (32500 unidades/6 horas) /7000 unidades/hora = 77% Qualidade = 31800/32500=97,8% OEE = 66% x 77% x 97,8% = 49,7% Nesse caso, a eficiência desse equipamento é de 49,7%, o que pode ser considerado um valor abaixo do ideal. Um OEE baixo, por sua vez, pode ter como fatores diversos problemas inerentes às rotinas do chão de fábrica, como destacamos nos próximos tópicos. Acompanhe! Gestão de dados Como vimos, o cálculo do OEE demanda dados em quantidade e qualidade. Sendo assim, um dos desafios de quem está à frente de uma linha de produção é assegurar que os processos de coleta e tratamento de dados garantam o suporte necessário para que a análise da performance tenha continuidade. Ademais, com a expansão do Big Data, as empresas do setor industrial têm muito mais disponibilidade de informações para comparar seus desempenhos com o das concorrentes. De qualquer forma, esse imenso repositório de dados por si só não garante nada. É preciso contar com as ferramentas adequadas para que eles sejam coletados, armazenados e tratados adequadamente. Controle de processos Você viu na introdução deste conteúdo que um ERP é a ferramenta indicada para fazer a integração das áreas da empresa. No chão de fábrica, isso significa ter mais controle dos processos, um aspecto sempre sensível e desafiador. Digamos, por exemplo, que um gestor em uma linha de montagem quer saber a quantidade de insumos ideal para dar conta de um ciclo de produção. Para isso, ele precisará conhecer a fundo todos os processos envolvidos, desde a compra desse insumo até a sua entrada na respectiva linha. Tendo em vista a complexidade que uma informação como essa demanda para ser levantada, torna-se ainda mais importante contar com um sistema de produção integrado. Redução de desperdício Não há como alcançar o equilíbrio de custos sem adotar medidas que reduzam ou eliminem o desperdício no chão de fábrica. Além de ser um princípio da metodologia Lean, essa é uma garantia de que a linha trabalhará com plena eficiência, ou seja, produzindo o máximo utilizando o mínimo de insumos. Nesse caso, um ERP pode apontar, entre outros dados, o nível de refugo em um ciclo produtivo, ajudando assim a detectar onde, como e quando um equipamento está falhando. O que é o módulo chão de fábrica do ERP Protheus? Não é difícil concluir que, quanto maior e mais equipada for uma linha de montagem, mais sofisticada deve ser a solução para integrar seus processos e atividades. O ERP Protheus, nesse aspecto, cai como uma luva porque ele conta com diversos módulos que podem ser incluídos ou retirados conforme a necessidade. Dentre esses módulos, destaca-se o chão de fábrica, que consiste em uma ferramenta completa para gestores que precisam obter o melhor desempenho de suas linhas. Como ele ajuda nas rotinas de chão de fábrica? Os módulos do Protheus são conhecidos por serem incrivelmente abrangentes e contar com tudo que a gestão precisa para ter controle e eficiência na produção. Com o módulo chão de fábrica não é diferente. Ele ajuda a controlar o OEE por meio de uma série de indicadores que dão uma visão ampla a respeito da performance do maquinário e das células fabris. Ele ajuda a cadastrar operações, componentes usados e os roteiros, todos eles amarrados por centros de produção, nos quais cada máquina pode ser monitorada, entre outras funções. Além disso, ele dispõe de indicadores que ajudam na gestão, como os que sinalizam a quantidade de refugos e eventuais paradas de máquina. Quais as vantagens em relação a outros ERP´s? O ERP Protheus é uma ferramenta valiosa para eliminar gargalos de produção e para evitar paradas e perdas no processo. Trata-se do sistema líder de mercado, que permite controlar todos os consumos, apontando inclusive para a incidência de refugos e a sua natureza. Portanto, ele é uma ferramenta indispensável para melhorar a eficiência de uma linha de produção em todos os seus principais indicadores-chave de performance. O módulo chão de fábrica tem, ainda, duas vantagens adicionais: ele gera diversas consultas em tempo real e se integra com o módulo PCP Protheus. Um recurso imbatível para quem
Transformação digital: confira o guia completo sobre esse assunto
Nas últimas décadas, a sociedade tem passado por inúmeras mudanças motivadas pela transformação digital, que tem alterado a forma como as pessoas se relacionam e realizam as suas tarefas diárias. No mundo dos negócios, não tem sido diferente. Afinal, as inovações tecnológicas vêm alterando os processos internos e os métodos de gestão das empresas, tornando-os mais eficientes e eficazes. Nesse cenário, empresários e gestores precisam ter consciência de que os impactos da transformação digital nos negócios não representam uma preocupação para o futuro, mas para a atualidade. As empresas que não se modernizarem e adequarem os seus processos à nova realidade tendem a ficar obsoletas e perder competitividade e espaço no mercado. No entanto, afinal, você sabe o que é transformação digital? Quais são os seus impactos? Por que ela é importante para alavancar o seu negócio? Como implementá-la no dia a dia de sua empresa? Confira tudo isso e muito mais sobre o assunto neste guia que preparamos para você! Entenda o que é transformação digital Quando se fala em transformação digital nas empresas, é muito comum as pessoas pensarem em utilização de tecnologia para a automatização dos processos. No entanto, para compreender a transformação digital, é muito importante ter em mente que ela não consiste na mera automatização de processos. É muito mais do que isso. De forma simplificada, podemos dizer que a transformação digital consiste na utilização de recursos tecnológicos para solucionar problemas da empresa, aprimorar os processos internos, aumentar o alcance e melhorar os resultados do negócio. Portanto, trata-se, na verdade, de uma mudança profunda na estrutura organizacional (inclusive na cultura da companhia), em que a tecnologia assume um papel central no negócio. Quando uma empresa adere à transformação digital, os processos tradicionais são analisados e repensados de forma estratégica. As inovações tecnológicas são utilizadas para promover verdadeiras revoluções na organização, de modo a impactar positivamente o relacionamento com os clientes, com os fornecedores e com os colaboradores. Apesar dos inúmeros benefícios que a transformação digital tem a oferecer, muitas empresas ainda não iniciaram o processo de transição rumo a ela, seja por desconhecerem a sua importância, seja por não saberem como processar as mudanças. No entanto, é preciso ter clareza de que a modernização tornou-se um requisito indispensável à sobrevivência e à longevidade de qualquer negócio. Conheça quais são os pilares da transformação digital Para que você compreenda o processo de transformação digital e a importância dela para o sucesso de seu negócio, é indispensável conhecer os seus pilares. Por isso, confira, a seguir, quais são as bases que sustentam essas mudanças nas empresas! Transformação do relacionamento com o cliente As empresas não têm sido as únicas afetadas pela transformação digital, afinal, as inovações tecnológicas transformaram também a sociedade como um todo, sobretudo a forma como as pessoas se relacionam e consomem. Os consumidores, de modo geral, estão cada vez mais presentes no mundo virtual e mais exigentes em relação aos seus fornecedores, ou melhor, às empresas com que se relacionam. Nesse cenário, para garantir a satisfação de seus clientes, não basta o mero oferecimento de produtos ou serviços de qualidade. É preciso muito mais que isso. As empresas têm que ser capazes de propiciar uma excelente experiência aos consumidores quando eles estiverem em contato com a sua marca — ou seja, tanto no pré quanto no pós-venda. Para isso, é indispensável abandonar posturas evasivas e garantir uma boa comunicação com o público, pautada, principalmente, na clareza, na eficácia e, claro, na agilidade nos processos de atendimento. Além disso, é indispensável fazer um bom uso do mundo virtual. Empresários e gestores devem explorá-lo ao máximo para a extração de informações aptas a melhorar a experiência do cliente. Para isso, o mundo virtual deve servir para o monitoramento do comportamento e dos níveis de satisfação dos consumidores, a fim de identificar novas demandas e medidas aptas a atendê-las. Transformação dos modelos de negócio As inovações tecnológicas trouxeram muito mais agilidade para o mundo dos negócios, sobretudo no tocante à identificação de novas demandas e à criação de novos produtos e serviços capazes de atendê-las. Nesse cenário, as empresas que anseiam o crescimento sustentável e a longevidade precisam adaptar os seus métodos, a fim de adotar um modelo de negócio que viabilize a tomada de decisões acertadas com agilidade. Esse novo modelo deve viabilizar também a rápida identificação de medidas adotadas pela concorrência que podem mudar os rumos do negócio e impactar diretamente a empresa, a fim de que ela se ajuste à nova realidade. Desse modo, empresários devem utilizar os recursos da transformação digital para tornar os negócios mais inteligentes e rápidos. Ou seja, a tecnologia deve ser explorada para a extração de informações que contribuam para a melhoria dos processos, para a identificação de eventuais mudanças no mercado e, por conseguinte, para o lançamento de produtos e serviços capazes de transformar o segmento. Transformação dos processos operacionais Certamente, você já percebeu que a transformação digital torna o mundo dos negócios muito mais dinâmico. Nesse cenário, as empresas que não conseguem aprimorar os seus processos para atender de forma eficiente às novas demandas tendem a perder clientes para a concorrência. Por isso, a automatização dos processos é um dos pilares da transformação digital. Desse modo, o investimento em ferramentas e recursos tecnológicos capazes de eliminar tarefas manuais e conferir agilidade e confiabilidade aos processos internos é de suma importância. Afinal, além de possibilitar o melhor aproveitamento do capital humano, a automatização contribui para o aumento da produtividade e para a melhoria dos resultados da organização. Além disso, cabe ressaltar que a tecnologia deve ser utilizada para melhorar o fluxo de informação entre os departamentos da empresa, com vistas à identificação de eventuais falhas e pontos fortes do negócio, ao aperfeiçoamento dos processos internos e à garantia de uma entrega de valor cada vez maior em cada etapa. Agora que você já sabe quais são os pilares da transformação digital, confira, no próximo tópico, como é esse processo de mudança nas empresas! Entenda como funciona a transformação
Entenda como funciona a logística reversa de modo descomplicado
No comércio online, surgem muitas questões sensíveis que podem interferir na relação entre empresa e consumidor. Uma delas está relacionada à expectativa dos clientes e ao recebimento correto dos produtos que adquiriram. Claro, a satisfação dos clientes depende de vários fatores, mas a logística reversa desempenha um papel fundamental. Quando falamos de logística para e-commerce, também surge o tema da logística reversa, que se destaca como uma solução para possíveis imprevistos. Este processo começa quando um cliente deseja retornar um produto (solicitar reparo, troca ou devolução). A logística reversa faz parte integrante do processo de e-commerce, mas muitos empresários ainda têm dificuldade em compreender seu funcionamento. Neste post, vamos explicar de forma simples o que é logística reversa e como ela pode beneficiar sua empresa. Dada a complexidade dessa questão, é fundamental prestar atenção aos requisitos legais para oferecer esse serviço e aprender como é possível otimizá-lo com agilidade, automação e menor custo. Se deseja descobrir as informações essenciais para aprimorar sua estratégia de logística reversa, não deixe de acompanhar os tópicos abaixo. Vamos compartilhar algumas dicas valiosas. Boa leitura! O que é a logística reversa? A logística reversa é o processo de gerenciamento de produtos que se movem na direção oposta ao fluxo normal de uma empresa. Em outras palavras, é o processo de lidar com os produtos que os clientes devolvem ou que precisam ser reparados. A logística reversa é importante porque pode afetar diretamente a lucratividade da sua empresa e a satisfação do cliente. Conceito de logística reversa Chegamos então ao conceito de logística reversa, que encapsula o conjunto de esforços e atividades da cadeia de operações quando há uma solicitação de retorno. O termo abrange todos os movimentos para que um produto seja retornado à loja, bem como envolve também, em muitos casos, possíveis envios posteriores da empresa como compensação. É importante destacar que a possibilidade de realizar esse envio reverso é garantida por lei para os compradores, segundo o Código de Defesa do Consumidor. Nesse sentido, as organizações variam apenas com relação às políticas específicas de prazos e ao que o usuário precisa fazer. A cadeia reversa de processos A cadeia reversa de processos envolve o centro de distribuição, a transportadora, o operador logístico, o e-commerce e, claro, o cliente. A partir da solicitação inicial, o item passa por uma série de etapas para chegar ao e-commerce, da mesma forma que ocorreu inicialmente para chegar ao consumidor. Logística reversa: Obrigatória por lei, essencial para a experiência do comprador Novamente, temos que frisar: além de ser lei, a logística reversa é crucial para otimizar a experiência do comprador hoje em dia. Faz parte do processo de transação online e deve ser gerenciada com todo cuidado, com gestores atentando para as melhores práticas, o uso devido de tecnologia de assistência e os aspectos legais envolvidos. Nesse sentido, a empresa deve oferecer a possibilidade de troca e devolução em todos os casos, independentemente de problemas nos itens. É preciso respeitar isso como parte da autonomia dos consumidores. Como a logística reversa funciona no E-commerce? No e-commerce, a logística reversa começa quando um cliente decide devolver um produto. Nesse momento, a empresa deve ter um processo claro e eficiente para receber, avaliar e processar essa devolução. É importante que a empresa tenha uma política de devolução clara e forneça instruções aos clientes para que eles possam devolver os produtos com segurança e facilidade. Assim que a empresa recebe o produto, ela deve avaliar o estado dele e decidir se pode reutilizá-lo, repará-lo ou se deve descartá-lo. Se o item puder ser reutilizado, a empresa pode vendê-lo novamente ou colocá-lo em estoque. No caso de necessidade de reparos, a empresa deve ter um processo claro para realizá-los e colocar o produto de volta à venda. No entanto, quando se trata de descarte, é importante fazê-lo de forma responsável e sustentável. Como se preparar para as trocas e devoluções? Nesta seção, vamos mencionar algumas etapas e princípios que devem ser priorizados para aprimorar as trocas e devoluções. Definir políticas Primeiro, é fundamental estabelecer as políticas de troca e devolução da sua empresa. Isso é muito importante para definir um padrão de como operar em situações extraordinárias como essas, bem como deixar claro para o cliente o que ele precisa fazer. Também é uma forma de organizar as relações com os parceiros, de modo a garantir o melhor serviço possível quando houver necessidade de logística reversa. Defina muito bem as regras, os prazos e as ações. Como veremos a seguir, não existe só um tipo de logística de troca/devolução, por isso, é fundamental evidenciar qual é o método principal do seu e-commerce. Com essa documentação, é possível gerar transparência para os clientes e evitar problemas e insatisfação deles. Mapear os processos Outra recomendação é o mapeamento dos processos principais que envolvem esse tipo de logística. A partir disso, a empresa conseguirá definir as etapas para que o produto chegue devidamente à loja, bem como entenderá como poderá otimizar cada uma dessas fases na cadeia. O levantamento das operações gera visibilidade e permite otimizar todo o fluxo. A sequência de atividades também está associada à política específica de troca/devolução de cada organização. A depender do método escolhido, que for mais conveniente, pode ser necessário optar por uma estratégia ou outra. O importante, que devemos frisar, é: a transparência é necessária. Otimizar o atendimento O atendimento ao cliente é crucial para a logística de envio ao e-commerce. Isso porque é necessário manter a comunicação com o consumidor a fim de assegurar um serviço eficiente e de acordo com a vontade do comprador. Por meio dessas interações, a empresa poderá definir os métodos mais eficazes para realizar o ciclo reverso, por exemplo. Mensurar o desempenho Ter uma visão dos indicadores associados é de extrema importância para que a companhia ofereça um serviço de qualidade. Saber a taxa de produtos retornados, o tempo para que o fluxo ocorra e todo o custo médio envolvido nessas operações é imprescindível para que a gestão entenda melhor como
Inovação empresarial: Qual a sua importância para a gestão do meu negócio?
Diante da competitividade e dinamicidade do mercado, o sucesso de um negócio não depende mais apenas da capacidade de a empresa oferecer produtos e serviços de qualidades aos seus clientes. Atualmente, para que uma marca cresça de forma sustentável e obtenha reconhecimento no mercado, é imprescindível que os gestores invistam em inovação empresarial. Há algum tempo a inovação empresarial já deixou de ser só um diferencial competitivo, para se tornar uma condição de sobrevivência, que impacta diretamente na produtividade e no crescimento de um negócio. Assim, as empresas que não investem em inovação tendem a perder espaço no mercado e ficar para trás. Mas, afinal, você sabe o que é inovação empresarial? Por que ela é tão importante para o sucesso de um negócio? E como aplicá-la em sua empresa? Confira tudo isso e muito mais sobre o tema neste guia que preparamos para você! Entenda o que é inovação empresarial Não é incomum as pessoas confundirem inovação com novidade. No entanto, inovação empresarial não pode ser definida apenas como uma mera novidade (algo ligado à invenção), pois seu conceito vai muito além da criação de novos produtos ou serviços. Ela tem como foco a criação de novos meios para geração de resultados que sejam capazes de atender às demandas e às expectativas de um negócio. Desse modo, o processo de inovação empresarial envolve muito mais que a criação de novos recursos materiais — tecnologias, produtos etc. Esse processo abarca também a otimização de processos, a construção de novos modelos de negócios, de novos métodos gerenciais, de novas formas para satisfazer as necessidades dos consumidores e de novos meios de cooperação, e competição no ambiente corporativo. Com isso, podemos definir a inovação empresarial como sendo a criação e a exploração de algo novo, que seja capaz de promover a modificação de antigas práticas para melhorar os resultados do negócio, impactando diretamente tanto na produção da empresa quanto nas relações existentes dentro dela. Como você pode perceber, a inovação empresarial está associada à criação de diferenciais competitivos e à estabilidade financeira de uma instituição. Assim, uma empresa que anseia em se destacar perante a concorrência e alcançar a longevidade no mercado deve ter como característica a inovação. Afinal, é por meio de processos inovadores que a instituição cria mercados, otimiza sua produção e melhora os seus resultados. Compreenda por que é importante inovar dentro de sua empresa Apesar da incontestável relevância da inovação empresarial para o crescimento sustentável de uma organização, ainda hoje é muito comum encontrar empresários e gestores que veem as transformações com maus olhos. Na maioria das vezes, essa resistência é justificada pelo velho ditado popular “em time que está ganhando não se mexe”. Essa resistência às inovações é algo natural, afinal, às vezes as mudanças tendem a assustar o ser humano. No entanto, é preciso ter cuidado, pois o engessamento da instituição atrapalha o desenvolvimento dos processos, a expansão do negócio e, com o tempo, pode levar a empresa ao fracasso. É claro que inovar não é uma tarefa muito fácil, demanda planejamento e investimentos, não apenas financeiros, mas também na mudança da cultura organizacional. Entretanto, em mundo globalizado, em que surgem novas empresas a todos os dias, investir em inovação empresarial é indispensável para o crescimento da organização. A inovação é o que possibilita às empresas a criação de diferenciais competitivos, a expansão de mercado, o aperfeiçoamento de seus processos, o aumento da produtividade e a obtenção de melhores resultados. Logo, como você pode perceber, ela é muito importante porque permite que a marca cresça de forma sustentável e alcançar a longevidade no mercado. Para compreender a importância da inovação empresarial, você deve ter em mente que ela caminha junto à estabilidade financeira. A capacidade de criar diferenciais é o que coloca uma companhia na frente da concorrência e permite que ela obtenha sucesso no mercado e um futuro longo. Empresas que não investem em inovação tendem a ficar para trás e, aos poucos, perder espaço no mercado. Agora que você já sabe o que é inovação empresarial e a qual é a sua importância, certamente, já percebeu que ela pode trazer muitos benefícios para a sua empresa. Quer saber quais são esses benefícios? Confira a seguir! Veja quais são os benefícios de investir em inovação empresarial Saber quais os benefícios a inovação empresarial pode trazer para o seu negócio é uma ótima forma para compreender por que é importante investir em novas práticas para garantir o futuro de sua instituição. Entre os inúmeros benefícios que a inovação pode trazer para a sua empresa, podemos destacar os seguintes: possibilita a criação de diferenciais competitivos, a médio e longo prazo, o que é fundamental para que seu negócio vença a concorrência e sua marca sobreviva em um mercado que conta cada vez mais com players; agrega valor aos produtos e serviços da empresa, até mesmo aos já existentes; confere facilidade e agilidade a identificação de novas tendências do mercado e de meios para satisfazer as novas demandas; permite que a empresa explore novos nichos de mercado; contribui para conquista de novos clientes e para fortalecimento de vínculos, tanto com os clientes antigos quanto com os novos; possibilita a otimização dos processos internos da empresa e o aumento da produção; possibilita o aumento das receitas, sobretudo em razão do aumento agregado dos produtos e da expansão do mercado; permite o reconhecimento e crescimento da marca. Da mesma forma que a inovação traz muitos benefícios para as empresas, ele também beneficia a sociedade como um todo, sobretudo a comunidade em que ela está inserida. Afinal, quando uma empresa otimiza seus processos e cresce no mercado, ela tende a obter novos investimentos e a abrir novos postos de trabalho. Além disso, vale lembrar a inovação empresarial também reflete positivamente em todos os colaboradores da instituição. Quer saber como? Descubra a seguir! Confira como as equipes se beneficiam com as inovações Como você viu, investir em inovação empresarial não traz benefícios apenas para organização, mas também