Veja os 5 sinais de gargalos no uso do ERP

O Protheus, ERP da TOTVS, é um dos sistemas de gestão mais robustos e populares do mercado brasileiro. Ele está presente em milhares de empresas, oferecendo recursos para controlar finanças, logística, produção, vendas e muito mais. Porém, a versatilidade e complexidade do sistema fazem com que muitas empresas não consigam explorá-lo em todo o seu potencial. Muitos gestores e equipes de TI reclamam que o Protheus está “lento”, “complicado”, ou “quebrando processos”. Em fóruns, redes sociais e grupos especializados, surgem relatos frequentes de retrabalho, controles paralelos em Excel, falhas de integração e dificuldade para gerar relatórios confiáveis. E o pior: esses sintomas são muitas vezes tratados como problemas do sistema, quando, na verdade, são sinais claros de gargalos operacionais e falhas de uso. Se você usa o Protheus no dia a dia, este artigo vai te ajudar a identificar se sua empresa está enfrentando problemas ocultos na operação e como começar a resolver isso. E se você ainda está decidindo qual ERP adotar, entender esses pontos pode evitar dores de cabeça no futuro. Confira agora esses 5 sinais; 1. Uso intenso de planilhas paralelas Você já se perguntou por que sua equipe ainda mantém planilhas para controlar processos mesmo tendo um ERP completo? mesmo tendo um ERP completo? É muito comum encontrar empresas que usam o Excel para: O problema disso é claro: as informações ficam descentralizadas e sujeitas a erro humano. Além disso, se um colaborador alterar uma fórmula ou atualizar um dado incorretamente, toda a análise pode ser comprometida. Se sua operação depende de planilhas para confirmar dados que já deveriam estar automatizados no Protheus, é um sinal de que há um gargalo de confiabilidade e usabilidade no sistema.   2. Processos manuais demais Outro sintoma comum é o excesso de processos operacionais feitos manualmente. Entre os mais recorrentes estão: O Protheus tem capacidade para automatizar tudo isso. Porém, sem as parametrizações e integrações corretas, a equipe perde tempo com tarefas repetitivas — tempo que poderia estar sendo usado para analisar dados, atender clientes e melhorar a operação.   3. Sistemas que “não conversam” com o Protheus