Diferenciais do ERP que garantem maior competitividade
Os diferenciais do Protheus não são apenas fruto de propaganda. Eles nascem de um software com décadas sendo utilizado por usuários de segmentos de mercado variados, ou seja, é um sistema que se aperfeiçoou e cresceu junto dos seus clientes. Além de ser versátil, o Protheus conta com o suporte de especialistas, o que garante o melhor custo-benefício do mercado. Não por acaso, a TOTVS, multinacional brasileira que o desenvolve, ganhou em 2020 o prestigioso prêmio da Latin America Executive Team em 8 categorias distintas. Um reconhecimento do mais alto nível para uma empresa de ponta em seu setor. Conheça então o carro-chefe da TOTVS e por que ele se tornou o sistema ERP número um das empresas brasileiras. Como funciona o sistema Protheus? O sistema Protheus é uma solução terceirizada em ERP, sigla cujo significado é Entreprise Resource Planning, ou Sistema Integrado de Gestão, em bom português brasileiro. Esse tipo de recurso tem como função principal padronizar diferentes sistemas de uma empresa, tornando-os gerenciáveis em uma única plataforma. Ele também serve como um banco de dados e uma ferramenta para o desenvolvimento de Business Intelligence, afinal, é nele que se concentram os dados estratégicos das operações de diversos setores. No caso do Protheus, hoje ele é fornecido em formato customizável, portanto, você poderá escolher um ou mais de seus módulos disponíveis, como: compras; controle de estoque e de custos; faturamento; financeiro; fiscal e contábil; planejamento e controle da produção; recursos humanos; gestão de projetos; relacionamento com o cliente (CRM); gestão de serviços; gestão de contratos. Afinal, que diferenciais esse ERP tem? Por ser operacionalizado em diversos módulos, o Protheus apresenta como grande trunfo a capacidade de se ajustar a quase todo tipo de demanda. Praticamente não há segmento ou empresa, não importa o porte, que não possa ter suas necessidades de gestão atendidas por ele. Nesse aspecto, é válido relembrar porque o Protheus tem esse nome. O termo vem do antigo deus grego Proteu, representante das águas e oceanos. Essa divindade se relaciona com características como fluidez e flexibilidade, virtudes que definem bem os principais atributos desse incrível software. Descubra os diferenciais do Protheus e os benefícios adicionais que este sistema ERP oferece ao seu negócio. 1. Tremendamente flexível Não há como exaltar as vantagens do Protheus sem destacar em primeiro lugar aquela que o tornou tão conhecido: a flexibilidade. Do agrobusiness ao setor de fintechs, ele pode ser adotado como solução ERP, inclusive podendo ser integrado ao CRM. Essa flexibilidade não nasceu do dia para a noite. Afinal, a história do Protheus começa em 1991, quando a Microsiga lançou o seu precursor, o Siga Advanced. Em 1998, com a incorporação das empresas Datasul, Logocenter e RM, a Microsiga passou a se chamar TOTVS e, desde então, ela só fez evoluir. 2. Relação custo-benefício campeã Softwares customizáveis, em geral, cobram um preço alto por esse “privilégio”. Até faz sentido, já que, quanto mais sob medida for o sistema, maior tem que ser o investimento em tempo e mão de obra por parte da desenvolvedora. Com o Protheus, esse custo acaba sendo bastante aliviado em virtude de algumas características que só ele tem. A primeira delas é ser 100% made in Brazil, ou seja, ele foi criado para atender prioritariamente às empresas nacionais. Isso não acontece com a maioria dos ERPs no mercado, grande parte deles desenvolvidos por empresas estrangeiras que, como tais, cobram preços mais elevados pelos seus serviços. 3. Soluções sob medida para diferentes nichos Para melhorar nas vendas, é preciso contar com um sistema que vá além do básico. Essa é outra vantagem do Protheus que, apesar de atender a uma imensa variedade de segmentos, tem para cada um deles a solução ideal. Essa grande capacidade de atender a diversos nichos vem da larga experiência acumulada em mais de duas décadas desenvolvendo ERPs para empresas do Brasil. Seja o seu negócio ligado ao setor de serviços, comércio ou indústria, esteja certo de que, com o Protheus, você terá uma solução sob medida. 4. Atualizações certeiras e que custam menos Um problema recorrente em empresas que contratam sistemas ERPs estrangeiros é que, como seus custos são elevados — e em dólar, para piorar — corre-se o risco de ficar desatualizado rapidamente. Esse é um problema ainda mais crítico em momentos de instabilidade na economia, quando o real perde poder de compra perante moedas mais fortes. Tal contratempo não acontece quando se conta com as atualizações do Protheus, sempre a par da nossa legislação fiscal e a um custo para renovar que acompanha a nossa inflação. 5. Flexível na contratação Ao contratar o Protheus, o cliente decide se ele será operado a partir da sua própria infraestrutura ou na nuvem da TOTVS. Se a opção for por hospedar o software com infraestrutura local, é possível rodar o Protheus em servidores com o SUSE Linux Enterprise Server, Microsoft Windows Server (32/64) ou Red Hat Enterprise Linux. 6. Sempre a par da legislação Deixamos por último aquela que talvez seja a mais relevante das muitas vantagens em contratar o Protheus: ele sempre está a par das últimas atualizações nas leis do Fisco. Por ser uma empresa nacional, a TOTVS conhece melhor do que nenhuma outra a gigantesca complexidade do nosso sistema tributário, mundialmente conhecido por suas leis que mudam o tempo todo. Assim sendo — e modéstia à parte — nenhuma outra empresa que desenvolve ERP tem tamanha capacidade de manter seus clientes em dia com suas obrigações fiscais. Por que ele se tornou o ERP líder de mercado? O sistema Protheus é o ERP líder no mercado por que garante soluções completas e robustas — atendendo, dessa forma, às necessidades do usuário e assegurando os melhores resultados possíveis. Estamos certos que os diferenciais do Protheus podem ajudar a sua empresa não só a manter o controle sobre suas atividades, como a apoiar em seu crescimento. Lembre-se que, ao adquirí-lo, você não só terá uma ferramenta de trabalho poderosa, mas um autêntico braço direito para desenvolver sua inteligência de negócios. Mantenha-se
Bloco K: o que você precisa saber para se preparar
A obrigatoriedade do Bloco K já vem sendo exigida desde 2019 para quase todas as empresas do segmento industrial, exceto as optantes pelo Simples Nacional e MEI. Portanto, quem estiver obrigado a cumprir com essa rotina e não estiver fazendo está em falta com o fisco. Trata-se de uma das muitas obrigações que compõem o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), criado para substituir o antigo Livro Registro de Controle de Produção e Estoque, de escrituração manual. Portanto, toda empresa que lida com estoques, seja de matérias-primas ou de mercadorias para revenda, precisa atentar para o seu correto preenchimento. Afinal, como vamos ver neste conteúdo, deixar de fazê-lo implica sanções e multas pesadas. Avance então na leitura e fique por dentro! O que é o Bloco K e para que serve? Uma gestão de estoque completa só é possível quando a empresa está em dia não só na parte operacional e estratégica, como na fiscal e tributária. Nesse último aspecto, o Bloco K é a forma que a Receita Federal, via SPED, encontrou para alinhar informações tributárias ligadas ao ICMS e IPI para evitar a sonegação. Isso porque, durante muito tempo, havia empresas que, por meio do estoque, conseguiam vantagens indevidas na hora de apurar e pagar esses impostos. Ao instituir o Bloco K, o fisco tornou a apuração do inventário muito mais detalhada, dificultando assim que tanto o imposto estadual — ICMS — quanto o federal — IPI — fossem sonegados. Dessa forma, é uma exigência legal a apuração correta de itens em inventário para posterior prestação de contas. O Bloco K é, na verdade, uma das partes que compõem a Escrituração Fiscal Digital — EFD ICMS/IPI, formada pelos seguintes blocos: Bloco C — Documentos fiscais I mercadorias — ICMS/IPI; Bloco D — Documentos fiscais II serviços — ICMS; Bloco E — Apuração do ICMS e IPI; Bloco G — Controle do Crédito de ICMS do ativo permanente CIAP; Bloco H — Inventário físico; Bloco K — Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque. Todas as empresas industriais são obrigadas? Desde 2016, quando foi implementado, o Bloco K vem sendo gradativamente imposto para o setor industrial e atacadista. A última fase da sua implementação deverá ser finalizada em 1º de janeiro de 2022. Nessa data, passarão a ser obrigadas a enviar dados do estoque as seguintes empresas, conforme sua numeração na CNAE, como previsto no Ajuste SINIEF nº 25, cláusula primeira, inciso I: 10 — produtos alimentícios; 13 — produtos têxteis; 14 — artigos do vestuário e acessórios; 15 — preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados; 16 — produtos de madeira; 17 — celulose, papel e produtos de papel; 18 — impressão e reprodução de gravações; 19 — coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis; 20 — produtos químicos; 21 — produtos farmoquímicos e farmacêuticos; 22 — produtos de borracha e de material plástico; 24 — metalurgia; 25 — produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos; 26 — equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos; 28 — máquinas e equipamentos; 31 — móveis; 32 — produtos diversos. Como ele deve ser utilizado? O Bloco K é destinado às operações de chão de fábrica e aos movimentos de produção e estoque. Por isso, profissionais de gestão de compras também devem ficar atentos para o seu cumprimento, já que participam diretamente da aquisição de insumos e mercadorias. Veja abaixo quais são os registros que devem ser feitos pelo Bloco K e seus respectivos códigos: Registro 0150 — Tabela de cadastro de participante; Registro 0200 — Tabela de identificação do item; Registro 0210 — Consumo específico padronizado; Registro K100 — Período de apuração do ICMS/IPI; Registro K200 — Estoque escriturado; Registro K220 — Movimentações internas entre mercadorias; Registro K230 — Itens produzidos; Registros K235 — Insumos consumidos; Registros K250: Industrialização efetuada por terceiros — itens produzidos; Registro K255: Industrialização em terceiros — insumos consumidos; Registro K210 — Desmontagem de mercadorias — Item de origem; Registro K215 — Desmontagem de mercadorias — Itens de destinos; Registro K260 — Reprocessamento/reparo de produto/insumo; Registro K265 — Reprocessamento/reparo — Mercadorias consumidas e/ou retornadas; Registro K270 — Correção de apontamento dos registros K210, K220, K230, K250 e K260; Registro K275 — Correção de apontamento e retorno de insumos dos registros K215, K220, K235, K255 e K265; Registro K280 — Correção de apontamento — Estoque escriturado; Registro K290 — Produção conjunta — Ordem de produção; Registro K291 — Produção conjunta — Itens produzidos; Registro K292 — Produção conjunta — Insumos consumidos; Registro K300 — Produção conjunta — Industrialização efetuada por terceiros; Registro K301 — Produção conjunta — Industrialização efetuada por terceiros — Itens produzidos; Registro K302 — Produção conjunta — Industrialização efetuada por terceiros — Insumos consumidos. O que muda em relação ao chão de fábrica? Embora seja uma obrigatoriedade fiscal, o Bloco K pode ser também considerado como um recurso de gestão para os processos de chão de fábrica. Nesse caso, por ele é possível melhorar os fluxos operacionais de insumos, bem como os controles relativos à produção. Com isso, a indústria se habilita a reduzir o desperdício de matéria-prima em todo o processo. O Bloco K pode ajudar também reaproveitar subprodutos que eventualmente possam retornar à produção no lugar de insumos primários. Nesse aspecto, ele também pode ser um instrumento de controle no sentido de reaproveitar produtos fora dos padrões de qualidade e que tenham que retornar à produção. Não menos importante, a utilização do Bloco K de forma estratégica pode servir como ponto de apoio ao mapear a movimentação de materiais no chão de fábrica, ajudando assim a minimizar divergências em relação aos indicadores de performance. O que não pode mais ser feito? O Bloco K traz, ainda, importantes modificações a respeito da estrutura dos produtos. Nesse quesito, é preciso estar atento à substituição de insumos, como no caso de eventuais substituições de materiais previstos no registro 0210. Se houver a troca de dois ou mais insumos deste item, configuram-se os insumos interdependentes. Se
Como emitir o Bloco K no ERP?
Emitir o Bloco K no Protheus fica muito mais simples do que realizar outras ações com as quais a gestão contábil da sua empresa deve estar acostumada. Afinal, o processo de escrituração fiscal em atividades industriais e atacadistas é extremamente complexo. Entre as obrigações acessórias está o preenchimento do SPED Fiscal, um sistema federal de escrituração. Ele é composto por diversos blocos temáticos, cujos nomes se referem a uma letra do alfabeto. O Bloco K abrange o controle do uso de insumos para a produção ou comercialização. Nesse sentido, é imprescindível contar com módulos capazes de apresentar os campos de preenchimento de forma intuitiva, rodar diagnósticos, fazer a catalogação de itens e movimentações de acordo com os códigos da Receita e, por fim, integrar-se ao SPED Fiscal. Quer saber como funciona essa e outras funções de Bloco K no Protheus? Acompanhe! Como emitir o Bloco K no Protheus? Cumprir essa obrigação fiscal acessória eficientemente é uma forma de evitar diversas penalidades, que tomam o tempo e o dinheiro dos negócios. No entanto, essa tarefa não é muito fácil de ser executada manualmente ou digitalmente com um baixo nível de automação. Por esse motivo, o Protheus apresenta um submódulo bastante completo específico para o Bloco K dentro do módulo de SPED Fiscal. Apesar de ele facilitar bastante a inserção dos dados, você precisa seguir alguns passos manuais para a inserção. Vamos falar sobre eles agora! Compreender as informações exigidas pelo Bloco K do SPED O primeiro passo para conseguir uma emissão adequada do Bloco K é saber como funcionam os registros no SPED. Eles exigem diversas informações, sendo as principais: Registro K100 (Período de Apuração do ICMS/IPI); Registro K200 (Estoque Escriturado): é o saldo de estoque da empresa, ou seja, a diferença entre o que constava no inventário no início e no fim do período de apuração do Bloco K; Registro K220 (Movimentações Internas): são as transações de mudança de inventário que não implicam a transferência de poder de um produto para terceiro, como alterar o código de um insumo devido à mudança de destinação na produção; Registro K230 (Produção): registro de ordens de produção e dos resultados efetivos da produção qualitativa e quantitativa; Registro K235 (Insumos Consumidos): suprimentos que foram efetivamente consumidos para a produção citada acima; Registro K250 (Produção por Terceiros): mercadorias que foram produzidas por terceirização de serviços; Registro K260 (Reprocessamento da Produção): mercadorias que voltaram para processos de reindustrialização na linha de produção; Registro K270: Correção. Inserir as informações corretamente em outros módulos Como o Protheus é um ERP com módulos integrados, nem sempre todas essas informações serão inseridas pelo usuário no módulo fiscal. Elas serão primeiramente registradas nos módulos temáticos mais relevantes para os processos da empresa. Por exemplo, em relação ao estoque, as ferramentas de registro constam no módulo de Estoque/Custos do Protheus. Assim, o módulo de bloco K fará a importação automática dessas informações de acordo com as regras predefinidas no algoritmo do ERP. Nesse sentido, como a Receita Federal exige somente a escrituração dos Tipos 00, 01, 02, 03, 04, 05 e 10, apenas esses são integrados. Como haverá operações de catalogação de insumos e produtos de acordo com as exigências do SPED em outros setores, é importante treinar os funcionários sobre a importância dessa tarefa e como fazê-la corretamente. Fazer o diagnóstico do Bloco K Depois de garantir a eficiência de todas essas etapas, será o momento de rodar um diagnóstico de possíveis erros que podem gerar inconsistências na emissão do Bloco K em si. Assim, ao final, você terá um relatório de escrituração completo e preciso. Para isso, dentro do módulo de Estoque/Custos, você deverá acessar o menu de consultas. Depois disso, entre em cadastros e em “Diagnóstico Bloco K”, que é uma funcionalidade integrada com o módulo fiscal. Aqui, é importante notar que não ocorre a identificação de problemas na transmissão do arquivo para o SPED, mas apenas a verificação da consistência dos dados em relação à parametrização e aos processos de Bloco K. Na página inicial, você poderá escolher alguns filtros relacionados ao período de processamento, que alimentarão o Registro K100. Então, será o momento de realizar a configuração para envio, em que você vai selecionar os parâmetros de envio e inserir dados sobre o estoque negativado, a amarração do produto, a desmontagem e as operações de retrabalho. Emitir o Bloco K Depois de realizar esse diagnóstico de inconsistências para evitar a recusa da sua escrituração, será o momento de fazer a emissão em si. Para emitir o relatório que é enviado à Receita Federal, você deverá acessar a ferramenta EFD ICMS/IPI no módulo de SPED Fiscal. Então, o sistema abrirá uma tela com parâmetros para a geração. Geralmente, há os seguintes campos: Início da obrigação Escrituração Fiscal CIAP; Considera valores de Pis/Cofins?; Gera Bloco K, em que você vai preencher com a resposta “sim” e selecionar os registros que serão criados; Reg. 0210 por mov?; Gera registros DIFAL (EC 87/15)?; Motivo do Inventário; Gera Registro 0400 – Natureza da oper./Prestação?; Gera motivo H20 – Motivo do inventário 01?. Depois disso, você deve clicar em avançar para gerar um arquivo TXT para envio ao SPED. Quais são os benefícios de utilizar o ERP Protheus para o Bloco K? Todas as ações relacionadas à escrituração fiscal da linha de produção ficarão muito mais simples com o Protheus. Afinal, todos os dados relacionados ao controle de produção que você já faz habitualmente serão automaticamente importados pelo módulo fiscal do ERP. Assim, não será preciso que um colaborador copie e cole essas informações de outro sistema ou livro fiscal. Isso traz muito mais produtividade ao seu negócio, visto que não haverá tarefas redundantes. Com um bom treinamento, o pessoal da logística poderá cuidar apenas do estoque, o de operações apenas da produção e o time fiscal das obrigações tributárias. Não será necessário que eles parem vários dias durante o período de entrega do SPED para fazer um balanço de estoque e produção. Além disso, o sistema é atualizado sempre que há
Entenda como emitir a ECF utilizando o ERP
Todas as empresas têm diversos tipos de obrigações para com o Fisco. Um bem óbvio é o pagamento de tributos das mais diferentes espécies. No entanto, há outros secundários, que permitem à Receita Federal fiscalizar e auditar as contas prestadas para encontrar inconsistências ou erros de cálculos. Para isso, existe a Escrituração Contábil Fiscal, que é feita digitalmente e pode ser automatizada no ECF Protheus. Assim, sua empresa terá um controle completo das contas sem que os funcionários precisem ficar horas checando diferentes sistemas e integrando manualmente os dados. Quer saber mais? Acompanhe este conteúdo! Em que consiste a ECF? No Brasil, praticamente todas as modalidades de pessoas jurídicas têm de pagar pelo menos um dos seguintes impostos: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) ou Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ). Para calculá-los, é preciso informar à Receita Federal o valor das operações sobre as quais incidem os impostos. Assim, não basta fornecer o saldo das transações — deve-se registrar cada uma delas. Antigamente, isso era feito em um livro físico, mas hoje há o ECF para facilitar a vida do contribuinte. Esse sistema de estruturação foi criado na Instrução Normativa 1.422/2013 da Receita Federal, atualizada em 2014 pela Normativa 1.489. Para que a ECF seja aceita, é preciso seguir o formato detalhado no Manual de Orientação da Declaração. Lá, também estão todas as regras para a entrega e a retificação. Quem deve declarar nos moldes da ECF? No sistema tributário brasileiro, temos dois tipos de obrigações: as principais e as acessórias. Na primeira categoria, encontra-se o pagamento do imposto em si, ao passo que a última se refere à documentação imprescindível para a auditoria fiscal. A ECF é uma obrigação acessória essencial para todas as empresas que optaram pelos Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrado. Até mesmo quem tem isenção e imunidade tributária deve apresentar a ECF. Algumas modalidades de Pessoa Jurídica, por outro lado, não precisam cumprir com essas regras, como: empresas do Simples Nacional; órgãos públicos; PJ em inatividade. Todas as demais podem ser consideradas inadimplentes caso não apresentem a ECF completa nos moldes da lei. Como é o sistema Protheus na ECF? Trata-se de um ERP cheio de funcionalidades interessantes, que tornam o processo de escrituração fiscal muito mais simples. A seguir, veja algumas vantagens. Facilidade nos registros das transações Sem um sistema completo como o Protheus, provavelmente seus funcionários precisarão inserir as mesmas informações em diferentes plataformas. O ERP da TOTVS conta com um módulo de integração nativa, no qual os dados de suas outras plataformas de vendas e gestão são simultaneamente registrados no ECF. Recuperação das informações de ECFs anteriores Muitas informações podem ser aproveitadas das ECFs anteriores para facilitar o processo de elaboração dos relatórios, como dados de cadastro. Além disso, há inúmeras operações passadas que podem influenciar nos cálculos fiscais do ano corrente. Sem um software, o contador terá de ficar conferindo as escriturações arquivadas. Já o ERP permite a automação dessas tarefas, reduzindo as chances de erros e evitando que qualquer informação seja omitida. Mapeamento simples e rápido do plano de contas Com as ferramentas do Protheus, você tem acesso a um mapeamento de todas as contas importantes para o ECF, como: contas do ativo; contas do passivo; contas do patrimônio líquido; contas do resultado; contas de compensação etc. Além disso, é possível categorizá-las de acordo com indicadores do tipo, nível e código da conta. Cálculo simples do IRPJ e da CSLL Manualmente, podem ser necessários vários dias para calcular os impostos, pois há muitas operações distintas envolvidas. Por essa razão, os ERPs revolucionaram a produtividade do setor fiscal, pois tudo é feito de forma completamente automatizada. Um bom sistema recebe constantemente atualizações para mantê-lo em conformidade com a lei. Desse modo, todos os anos você terá declarações rápidas e precisas sem precisar se preocupar com problemas na Receita Federal. Relatórios automatizados no formato exigido pela lei O Manual de Orientação da ECF tem mais de 600 páginas, com todos os detalhes sobre a organização e o formato do relatório. O Protheus é um ERP que segue todos os detalhes da legislação, para que você nunca tenha de retificar suas declarações. Cada campo de registro e bloco permite uma escrituração fiscal completíssima. Qual é a importância de uma consultoria para o Protheus? Todo o processo de implementação de uma ferramenta deve ser acompanhado por uma empresa especializada. Assim, você perceberá as vantagens que reunimos a seguir. Personalização Por falta de informação, muitas empresas acabam escolhendo ERPs padrões, que já vêm prontos para a instalação sem se adaptarem às necessidades específicas do negócio. Com o tempo, elas percebem que foi um erro, pois os sistemas não se adéquam aos processos internos. Há um excesso de ferramentas subutilizadas, enquanto faltam outras mais importantes para o seu negócio especificamente. Uma consultoria de ERP, por outro lado, começa o seu projeto com um mapeamento dos fluxos de trabalho da empresa. Depois disso, são selecionados todos os módulos necessários para o sucesso da sua estratégia corporativa. Assim, além de ter uma escrituração fiscal completa, você contará com ferramentas importantes para colher o máximo de produtividade e eficiência em todas as tarefas. Treinamento Outro grande diferencial de uma consultoria é o fornecimento de um treinamento completo para que todas as suas equipes saibam como manipular o Protheus com maestria. Geralmente, ao comprar uma solução pronta, os colaboradores têm de descobrir as funcionalidades por conta própria, a partir de um manual (que costuma não ser muito detalhado e claro). Implementação A implementação é um procedimento muito mais amplo do que uma mera instalação. Ela também inclui toda a adaptação ao ERP, como o redesenho de processos, a adoção de indicadores, a mudança de cultura etc. Com isso, ao final você terá todo o subsídio necessário para o sucesso da sua estratégia. Suporte Por fim, o suporte estará disponível durante e após a implementação em caso de dúvidas ou qualquer outro tipo de problema. Desse modo, sua empresa fica assistida quanto a ocorrências que possam prejudicar as operações. Portanto, emitir a ECF no Protheus é uma opção que traz muitas vantagens para qualquer negócio. Além de uma integração completa, com o parceiro certo, você terá uma implementação muito mais ágil e segura. Desse modo, a tecnologia se torna realmente uma solução — em vez de trazer mais problemas com constantes manutenções e correções de erros. Quer saber mais sobre como nossas soluções podem
Atos Data e Systax estabelecem aliança estratégica
A Systax surgiu com o objetivo de “traduzir” a legislação tributária em regras lógicas que pudessem ser entendidas por sistemas, tendo como diferencial unir tecnologia própria com conhecimento tributário, sendo a única empresa que mantém uma base atualizada com mais de 18 milhões de regras! Dessa forma, a Atos Data consolidou uma parceria com a empresa, visando um ERP mais completo. A parceria funciona da seguinte forma: os ERPs implantados pela Atos Data têm a capacidade de atender às legislações brasileiras, mas utiliza a expertise da Systax para que este serviço chegue de forma inteiramente funcional ao cliente. Rafael Yera Barchi, Diretor de Produtos e Serviços da Atos Data, pontua que o maior benefício conquistado através da parceria é direcionado ao cliente final. “Enxergamos que o maior ponto positivo é automatizarmos as partes fiscal e tributária dos sistemas que implantamos. Assim, proporcionamos ao cliente maior segurança nos sistemas e processos que ofertamos”, conta. Os benefícios da integração no ERP são muitos. Fábio Rodrigues, Diretor da Systax, explica que o mercado está atento aos sistemas que se mostram completos. “Hoje, os ERPs precisam ter uma integração com sistemas que realizam parametrizações fiscais. Os riscos de não se atentar às questões tributárias são altos e, caso essa tributação seja atribuída erroneamente, as consequências podem ser gravíssimas”, diz. Barchi comenta que a preocupação da Atos Data caminhava neste sentido, buscando sempre agregar novas funções ao ERP e solucionando problemas encontrados no mercado. “Nós nos preocupamos em resolver os problemas dos nossos clientes por completo e, antes de ter a Systax como parceira, a operação fiscal era um problema”, afirma. “Esperamos conseguir oferecer um produto que tenha bastante aderência com a necessidade do mercado e que seja bom para nós, para a Systax e, principalmente, para os nossos clientes. Enxergamos muito potencial nesta ação conjunta”, conclui. Ficou com alguma dúvida ou tem uma experiência para compartilhar? Então, não deixe de comentar no nosso post!