O que é o funil de leads e como ele pode ajudar a sua empresa?

A evolução do marketing mudou a forma como as empresas se relacionam com seus clientes, mas também alterou a maneira como esse relacionamento começa. Para se adaptar aos novos tempos, uma boa dica é usar o funil de leads, a fim de esquematizar a jornada do cliente e pensar em estágios definidos, com uma comunicação segmentada e adequada para cada momento. Assim, é possível otimizar a captação de clientes e maximizar o sucesso das interações, com investimento direcionado e menos custos. Ficou interessado? Então, acompanhe este artigo e aprenda mais sobre o funil e a sua importância para as companhias. Como foi a evolução do marketing? O marketing mudou bastante na medida em que novas tecnologias surgiram e estabeleceram novos parâmetros comerciais. Tradicionalmente, as estratégias eram focadas em ações diretas iniciadas pelas companhias, em que as interações partiam da iniciativa da marca em busca de seus clientes ideais, os chamados modelos de prospecção ativa. Nesse tipo de abordagem, a empresa utilizava métodos distintos para atrair a atenção de um grande massa de pessoas disponíveis. Um exemplo disso é o uso de outdoors: esse tipo de divulgação seria visualizado por todas as pessoas que passassem por uma rodovia, e todas elas teriam esse primeiro contato com a companhia que investiu dinheiro. Essa é a mesma metodologia dos anúncios em rádio e TV, também chamada de outbound marketing. Desse público imenso, alguns ficam interessados na solução e procuram a companhia, em uma ação de resposta ao chamado. Essas estratégias ainda são importantes atualmente e são utilizadas em diversos projetos. Inbound marketing A eclosão da internet alterou a forma como as pessoas consomem conteúdo e, por consequência, compram produtos. Na atualidade, elas costumam buscar na grande rede por uma série de informações antes de efetuar a transação, a fim de aprender mais sobre o assunto e realmente fazer uma escolha acertada. Por conta disso, surgiu o inbound marketing, marketing de atração, um conjunto de abordagens que visam atrair esse consumidor que está à procura de soluções na web. Esse é um tipo de prospecção passiva, em que o comprador é quem inicia a conversa e encontra a companhia. Nesse contexto, uma das técnicas mais efetivas é o marketing de conteúdo, que intenciona gerar valor para os visitantes de um site a partir de um conteúdo útil e relevante disposto em diversos formatos, como blog posts, vídeos, infográficos etc. A empresa consegue, a partir desse conteúdo de qualidade, aprofundar o conhecimento de seu provável cliente e atraí-lo cada vez mais à decisão de compra. Dentro desse contexto, chegamos ao conceito essencial para uma estratégia inbound: o funil de leads (potenciais clientes), que apresentaremos com mais detalhes na próxima seção. O que é funil de leads? É um modelo estratégico, ou seja, uma representação que define um conjunto de etapas que uma pessoa percorre desde o início do relacionamento com a marca até se tornar um cliente. O termo funil faz alusão ao fato de que o número de pessoas é progressivamente menor em cada estágio. Por se tratar de uma esquematização, não há uma forma absoluta de representar essas fases da jornada de compra. Contudo, existem formas tradicionais que são aceitas pela maioria dos profissionais de marketing. Uma delas é que reduz o modelo a três principais momentos: atração, consideração e decisão — ou, respectivamente, topo, meio e fundo. Existem variações dessa definição, mas geralmente se apresentam como outra maneira de enxergar esses três pontos. Topo, meio e fundo A atração compreende o instante em que o visitante de um site aprende sobre um assunto e descobre que tem um problema. Geralmente, ele acessa um conteúdo relacionado à solução da empresa e começa a perceber a sua dor. Na fase de consideração, ele aprende mais sobre o seu problema e começa a considerar algumas alternativas para solucioná-lo. Finalmente, na etapa de fundo de funil ou decisão, ele já avalia opções de organizações que vendam a solução que ele sabe que é a ideal. Na fase de atração, o visitante começa a se tornar um lead, ao fornecer alguma informação que permita que a empresa comece uma conversa mais próxima. Na fase de consideração, esse lead será nutrido com mais conhecimento acerca do assunto de interesse, afinal, já está se preparando para resolver de fato o seu problema e efetuar uma transação. Funil de marketing X funil de vendas Entre as distinções que são feitas, existe a famosa divisão entre funil de marketing e funil de vendas. Os dois conceitos são colocados em paralelo para deixar ainda mais claro quais são as funções de cada time na relação com os leads. O funil de marketing foca no relacionamento e na educação dos potenciais clientes, a fim de prepará-los para uma escolha consciente que realmente o deixe satisfeito. As fases são: atração, conversão e relacionamento. Já o funil de vendas é composto por fases referentes aos momentos de negociação e convencimento do lead. Nesse momento, ele já é responsabilidade do time de vendas e já sabe bastante acerca do assunto de interesse. No entanto, ele ainda precisa ser educado acerca da solução específica da empresa e entender que vale a pena escolher uma opção em detrimento de outra. As etapas são: proposta, negociação e fechamento da venda. MQL X SQL Vale ressaltar também a diferença entre leads de marketing (MQL) e leads de vendas (SQL). Os MQLs são os que estão no funil de marketing, sendo educados, e ainda estão distantes da compra. Os SQLs são mais qualificados para o tipo de produto e serviço que a empresa vende e já estão próximos do fechamento. Quais são as vantagens de implementar o funil de leads na sua empresa? Neste tópico, vamos conhecer as principais vantagens de implementar um funil de leads na sua organização. Previsibilidade de resultados Um dos benefícios é a previsibilidade dos resultados das estratégias de marketing e vendas. Com etapas bem definidas da jornada dos consumidores, é possível mensurar exatamente quantas entradas serão necessárias em cada fase para o número de leads

Conheça o Funil de Vendas e saiba como ele funciona!

Nem todos os clientes que chegam até sua empresa estão com o mesmo objetivo. Enquanto alguns só estão curiosos — querendo conhecer um pouco mais sobre os produtos ou serviços —, outros já estão prontos para fechar negócio, esperando apenas uma boa oportunidade. Saber reconhecer em qual fase da jornada de compra essas pessoas estão é fundamental para oferecer o atendimento adequado para cada momento. Para que isso seja possível, temos o funil de vendas. Neste artigo, explicamos o que é, como funciona e como ele pode ser colocado em prática. Continue conosco para saber mais sobre o assunto! O que é o funil de vendas? O funil de vendas (também conhecido como pipeline de vendas) consiste em um modelo que representa toda a jornada de um cliente com uma empresa — desde o primeiro contato até a efetivação da compra. Em alguns casos, ele vai além e também acompanha ações de pós-vendas e fidelização. É um dos recursos mais eficientes para promover uma boa gestão dos processos de vendas, direcionar o trabalho dos vendedores e fornecer o atendimento adequado para os clientes (evitando uma negociação forçada, por exemplo, o que pode afastar o prospect e fazê-lo procurar os concorrentes). Entre as vantagens que ele proporciona, podemos citar: aumento da produtividade da equipe de vendas; melhor aproveitamento das oportunidades geradas; maior previsibilidade dos resultados; melhorias na gestão. Como ele funciona? Como dito, o processo de compra dos clientes passa por fases antes que eles decidam fechar negócio. Nesse sentido, o funil de vendas oferece suporte para que os vendedores consigam entender o nível de maturidade desses prospects e agir de forma adequada. O funil de vendas, nesse caso, é a representação dessas etapas, divididas em três partes. Explicamos melhor cada uma delas a seguir. Topo do funil (atração) O topo do funil é a parte mais larga e é por onde entram diversos interessados nos produtos ou serviços. Nessa fase, os clientes estão passando por um período de descoberta e aprendizado, ou seja, eles ainda não têm muita consciência do problema e da necessidade de fazer uma compra para resolvê-lo. Meio do funil (consideração) Aqui, os interessados já têm consciência de que têm uma demanda que precisa ser resolvida. Nessa fase, eles começam a buscar as possíveis soluções e começam a pesquisar por produtos e serviços, buscar avaliações na internet, pesquisar preços, entre outras coisas.  Fundo do funil (decisão) Por fim, agora que os clientes já conhecem as opções disponíveis, fazem a avaliação de qual é a melhor solução (com base em seus desejos e necessidades) e estão preparados para finalizar a compra.  Como ele pode ser implementado na empresa? Para adotar o pipeline de vendas na sua empresa você pode seguir dois passos básicos. Nos próximos tópicos, mostramos cada um deles. Mapear a jornada Antes de mais nada, é necessário fazer o mapeamento da jornada, visto que você precisa conhecer o perfil de seus clientes — hábitos, preferências, comportamento de compra, entre outras coisas. Para isso, você pode realizar uma pesquisa com essas pessoas, tentando entender como elas chegaram até a sua empresa e o que as motiva a concluir uma compra, por exemplo. Definir etapas Agora que você já conhece melhor seus clientes, é o momento de definir as etapas (de atração, consideração e decisão) e alguns marcos (também chamados de milestones). Por meio deles você consegue saber melhor quando um cliente amadureceu e passou para a próxima fase, indicando para os vendedores que é o momento de mudar a abordagem. Ao adotarem o funil de vendas na sua empresa, os vendedores conseguem realizar um trabalho mais personalizado, aumentando as chances de atrair o interesse e tornar a experiência mais satisfatória — melhorando a conversão e, posteriormente, a fidelização. O que achou deste artigo? Quer continuar acompanhando nossas publicações? Então siga nossos perfis nas redes sociais e fique por dentro das novidades. Estamos no Facebook, Twitter e LinkedIn.

Joint venture entre VTEX: conheça o que muda e os benefícios para sua empresa

As empresas brasileiras de tecnologia estão incorporando estratégias cada vez mais inovadoras para fornecer produtos e serviços com competitividade internacional. Recentemente, TOTVS e VTEX — duas gigantes do fornecimento de softwares — se uniram em uma joint venture. Essa parceria permitiu a transferência da Ciashop da TOTVS para a VTEX, além de um esforço conjunto para aprimorar as ferramentas de gestão de venda e de e-commerce. Com isso, o mercado brasileiro só tem a ganhar, pois as empresas fizeram um compromisso conjunto de atualizar os sistemas com as melhores novidades da Transformação Digital. Quer saber mais? Então acompanhe este post! Quem é a TOTVS? A TOTVS é uma das empresas mais renomadas e bem-estabelecidas no mercado de TI brasileiro. Ela foi fundada em 1983 por Laércio Cosentino e Ernesto Haberkorn com o nome de Microsiga. Cosentino tinha apenas 23 anos e trabalhava para Haberkorn como diretor da empresa de processamento de dados Siga. Juntos, eles perceberam um vácuo no mercado brasileiro: não havia muitas fornecedoras de software voltadas para os pequenos e médios negócios. A maioria dos concorrentes focava somente nos grandes conglomerados. Como bons visionários, eles perceberam que a tecnologia digital se tornaria realidade em todos os portes de empresas e fundaram a Microsiga como sócios igualitários. Foi assim que começou uma história de sucesso que já dura quase 40 anos. A TOTVS foi reconhecida pela Revista Exame como a maior empresa de software da América Latina. Pelos levantamentos da Fundação Getúlio Vargas, é também a maior empresa do segmento de ERP no Brasil. Com a essa expansão, ela conta com escritórios na Argentina, no México e nos Estados Unidos. História de aquisições Nas últimas décadas, a TOTVS passou por um processo de crescimento muito acelerado e incorporou uma série de negócios no ramo da TI. A primeira incorporação ocorreu em 1989, quando ela se fundiu com a Siga, a empresa de Haberkorn. Depois disso, em um processo de reformulação da marca em 2005, mudou seu nome para TOTVS, mantido até hoje. No total, estima-se que a empresa tenha adquirido mais de 50 fornecedores e fabricantes de softwares corporativos, incluindo grandes líderes nacionais, como a Datasul e a RM Sistemas. Em 2011, iniciou o processo de abertura da primeira subsidiária nos Estados Unidos da América, o TOTVSLabs no Vale do Silício — o mais famoso reduto de inovação. Em 2013, iniciou um grande processo de aquisição de 7 empresas brasileiras: a PRX, a ZeroPaper, a RMS, a Seventeen Tecnologia da Informação, a W&D Participações (controladora da PC sistemas e da PC Informática) e até mesmo uma companhia norte-americana, a GoodData. No entanto, o principal destaque foi a compra de 72% de participação da Ciashop, uma das grandes no mercado de soluções para e-commerce. Em 2014 houve a compra da Virtual Age, o que representou uma expansão para o ramo dos softwares em nuvens para as indústrias, principalmente de moda têxtil e vestuário. Por fim, no maior passo até então, houve a compra da principal empresa de automação comercial do Brasil, a Bematech. A transação custou 550 milhões de reais. Como é especializada na produção de softwares, a TOTVS vendeu o braço de hardware da Bematech em maio de 2019 para a Elgin. Assim, pode agora se especializar na produção das melhores soluções de sistemas corporativos. A missão e os números da TOTVS O grande objetivo da TOTVS é a criação de soluções inovadoras, que possam transformar o cotidiano de empresas de todos os portes e todos os ramos. Assim, poderá contribuir para a superação dos mais diversos desafios do negócio, desde a gestão até as vendas. Por isso, o grande lema da companhia é: “simplificar o mundo dos negócios é nosso propósito”. Essa filosofia guia cada uma das ações da empresa nos seus processos, na cultura corporativa e no portfólio de produtos que oferece aos seus clientes. Assim, garante-se que a tecnologia surja para desenvolver o mercado e facilitar as operações em vez de trazer mais complexidade. Isso só é possível quando se oferece o que há de melhor e mais moderno para os clientes. Afinal, o sucesso do cliente é também o sucesso da TOTVS. A empresa também é conhecida no mercado por suas principais missões: pioneirismo, evolução e liderança. Isso ocorreu devido ao processo de aquisições que falamos acima e à filosofia de contribuir para todos os negócios, sem discriminá-los por porte ou segmento. Desse modo, tornou-se uma verdadeira multinacional na América Latina, com um valor de mercado de quase 7 bilhões de reais. Além disso, tem um faturamento anual de mais de 2,3 bilhões, com um crescimento anual constantemente positivo. Atualmente, emprega mais de 13 mil funcionários em vários estados brasileiros, com um market share de 50,6% no Brasil e 30,7% da América Latina. O número de clientes supera os 30 mil, que estão espalhados em mais de 40 países onde a TOTVS tem filiais e centros de desenvolvimento. Isso torna a TOTVS a única empresa brasileira presente nos rankings mundiais de inovação. Afinal, a empresa investe bastante no setor de Pesquisa e Desenvolvimento de produtos (P&D). Com isso, ela é capaz de criar um ciclo de inovação em todo o mercado comercial e industrial. Assim, promove o desenvolvimento das empresas brasileiras, conferindo-lhes mais competitividade por meio do uso de soluções digitais. Isso é possível com a incorporação constante de ferramentas de Transformação Digital, como a Internet das Coisas, a Inteligência Artificial e o Big Data. Além disso, fornece um dos melhores ERPs de todo o mundo: o sistema Protheus. Quem é a VTEX? A VTEX é outra gigante do mercado de tecnologia brasileiro com foco na tecnologia de nuvem para o comércio de bens e serviços. Nesse segmento, é uma das líderes em fornecimento de Softwares como Serviço (SaaS), em que os softwares não são vendidos mais como produtos, mas “alugados” como um tipo de serviço cloud. Entre os clientes da VTEX estão Walmart, Lego, Disney, L’oreal, Sony, Coca-Cola, O Boticário, Ambev, Tramontina e mais de 2.500 marcas ao redor do globo. Assim, conta com uma atuação

Entenda porque sua empresa precisa de um conciliador de vendas para marketplaces

O comércio online em marketplaces é uma modalidade cada vez mais comum e que gera uma série de benefícios reais para os lojistas, mas também muitos desafios. Para lidar com os repasses e com a gestão dos pagamentos, é importante contar com um conciliador de vendas. Eles são úteis para auxiliar na redução de custos e na automatização de processos burocráticos. Assim, a empresa garante agilidade no processo e foco no núcleo do negócio. Tem interesse nesse assunto? Então acompanhe este artigo até o final e descubra como um software pode ser útil para realizar essa função e contribuir com o financeiro da companhia.  Como funcionam as vendas em marketplaces? Inicialmente, vamos entender como as vendas ocorrem em ambientes como os marketplaces. Um marketplace é uma espécie de shopping virtual, um local que reúne um conjunto de marcas e organizações competindo os mesmos clientes. A vantagem de contar com essa alternativa para as empresas de comércio online é a terceirização dos serviços.  Os marketplaces oferecem estruturas prontas, com gestão própria para que os lojistas apenas os utilizem. Assim, funciona como um aluguel de um espaço virtual. A infraestrutura de TI, o domínio e a administração da capacidade são de responsabilidade do provedor do espaço.  Para se conectar a essas megaestruturas, os vendedores ou as empresas que vendem precisam de aplicações intermediárias, os chamados integradores. Esses softwares permitem a comunicação, o alinhamento às regras de cada plataforma e o gerenciamento do que é vendido, além de controle de desempenho e de outras questões.  Diferença entre loja virtual e marketplace Se precisa comprar algo em uma loja virtual comum, o usuário deve seguir um conjunto de etapas, informando seus dados financeiros e combinando termos que dizem respeito ao processo e ao envio. Logo, o cliente lida diretamente com a empresa que controla o site, utilizando o sistema e o gerenciamento provido pelo setor de TI da própria loja. Inclusive, os indicadores de vendas são controlados internamente.  Em um marketplace, no entanto, o contato com o cliente também é terceirizado. O comprador realiza o processo no site da plataforma e entra com dados no sistema deles. Por isso, a vendedora precisa controlar essas transações e garantir que elas sejam devidamente repassadas para o seu caixa. Por mais que a infraestrutura terceirizada ofereça um bom apoio, essa é uma responsabilidade de cada vendedor. Como as empresas acompanham os repasses dos marketplaces? Diante do que já falamos, é possível perceber que o trabalho de gestão financeira de uma empresa integrada a um marketplace é complexo. É preciso verificar se os extratos de vendas registrados internamente (no próprio sistema ERP da companhia) estão corretos e realmente de acordo com as transações que foram realizadas nos espaços terceirizados.  Muitos gestores pensam que não há necessidade de realizar esse trabalho, pois afirmam confiar nas plataformas de vendas. Contudo, o problema não é esse, mas a complexidade desse gerenciamento em várias plataformas ao mesmo tempo — o que envolve taxas e outras situações que complicam ainda mais e merecem atenção. Taxas e comissões Cada marketplace cobra taxas específicas por venda e comissões que podem variar, a depender do produto vendido. Logo, cada compra realizada tem um desconto do valor total, o que funciona como uma taxa de aluguel pelo espaço utilizado. Assim, a gestão dos repasses das plataformas precisa considerar isso de modo a quantificar o lucro da vendedora. O que complica é que cada marketplace repassa os pagamentos em períodos diferentes e tem sua própria relação de comissões. Para realizar uma administração financeira efetiva, é preciso conhecer e acompanhar as regras específicas. Desse modo, é possível saber quais produtos foram vendidos, quais ainda não e outra situações que ocorreram, como pedidos cancelados. Gestão manual O que geralmente acontece é que as companhias realizam esse trabalho manualmente, com o controle feito por funcionários. Eles são responsáveis por acompanhar e compreender as prescrições de cada plataforma, gerenciando os prazos, imprevistos e repasses. Esses mesmos membros também conferem se o que consta nos sistemas internos está de acordo com as informações dos marketplaces — o trabalho chamado de conciliação das vendas. É preciso verificar cada extrato, controlar as saídas e considerar casos específicos, como multas, trocas e cancelamentos. Esse é um trabalho operacional extremamente complexo de ser feito e muito minucioso, facilmente suscetível a erros. Falhas nessa gestão podem gerar complicações financeiras sérias, como veremos em detalhes em um dos tópicos seguintes. Esse controle está relacionado à administração dos recebíveis da companhia, o que deve ser feito de maneira consistente. Qualquer empresa depende do conhecimento sobre o que precisa receber, a fim de se organizar internamente com as próprias despesas. Como funciona o conciliador de vendas para marketplaces? Com esse cenário marcado pela grande complexidade da administração, a pergunta que os gestores se fazem é: os repasses estão sendo feito corretamente? O caixa da empresa está recebendo os pagamentos de todas as transações realizadas nos marketplaces? A preocupação é grande, já que os erros são comuns e naturais. Nesse ponto, vale ressaltar a importância da automação. Um sistema conciliador de repasses trabalha com esse foco, buscando centralizar a gestão financeira e garantir que os lucros e as comissões sejam devidamente administrados, sem erros e sem gargalos operacionais. Com ele, todo o trabalho de acompanhar os recebíveis e gerenciar as taxas fica a cargo de uma aplicação, que faz tudo isso com mais rapidez, de maneira automática. O usuário somente precisa realizar uma entrada no software e esperar um extrato da conciliação, com as divergências e os problemas de conformidade. Com clareza e precisão, os gestores conseguem identificar onde estão os pontos problemáticos e podem trabalhar na solução.  Assim, é possível gerenciar taxas, valores e imprevistos, com informações sobre depósitos, retiradas, arquivos XML de nota fiscal, antecipações e seus custos, comissões, entre outros fatores relevantes, em um local apropriado. A união das informações facilita a tomada de decisão e fornece uma visão mais consistente para a gestão.  Ao lidar com o processo automaticamente, é possível controlar os dados de vários marketplaces

Por que a integração com a JadLog é fundamental para a sua empresa?

A JadLog é hoje uma das principais empresas de logística do Brasil, em especial para quem trabalha com e-commerce. Criada em 2005, é uma das poucas representantes nacionais a competir frente a frente com gigantes globais como DHL e FedEx. Com mais de R$ 400 milhões em receitas registradas em 2016, planeja voos ainda mais altos desde sua incorporação em 2017 à multinacional de entregas francesa GeoPost. Neste contexto, abordaremos neste artigo a importância de integrar o ERP aos sistemas dessa grande empresa que se expande rapidamente. Isso porque, além da aquisição pela GeoPost, a JadLog absorveu a demanda gerada pelo fim do e-Sedex dos Correios também em 2017. Ou seja, o mercado que já era vasto ficou ainda maior. Veja na sequência o que a sua empresa ganha ao contar com soluções integradas às da JadLog em suas operações logísticas. Quais os benefícios dessa integração? Ter um sistema ERP integrado com a JadLog gera benefícios não apenas pela grande participação que a empresa de entregas tem no mercado. Para a empresa, estar conectada a essa importante operadora logística significa praticidade e otimização das suas rotinas operacionais. Afinal, com a plataforma JadLog, é possível criar e enviar solicitações de coleta, além de realizar o monitoramento das entregas junto aos clientes. Para sua empresa, a essas facilidades é acrescida a ferramenta de cotação de frete, que ajuda a reduzir seus custos com encomendas. Quais ERPs oferecem integração com a JadLog A Atos Data, é especialista no desenvolvimento e implantação de integrações para o ERP TOTVS Protheus, e desenvolveu a integração deste ERP com a Jadlog. Com a integração é possível realizar a cotação e contratação do frete, além de monitorar todo o fluxo de expedição, até a entrega ao cliente final. Sua empresa não utiliza o Totvs Protheus? Sem problemas, a integração com a plataforma da JadLog também pode ser feita com outras soluções de software. Entre os sistemas que aceitam a inclusão dos módulos da JadLog, se destacam: Bling; Eccosys; Tiny; Cirius. Como escolher um ERP que atenda à área logística? A contratação de um ERP é um enorme desafio, e erros nessa seleção podem equivaler a enormes prejuízos. Portanto, essa é uma escolha estratégica daquelas que não abrem margem para erros. Um ERP mal implementado também pode demorar a gerar resultados, caso seja uma plataforma com funções novas ou linhas de programação desconhecidas. Sendo assim, é fundamental conhecer bem as características do sistema antes de tomar uma decisão, conforme destacamos a seguir. Quais características são essenciais a um ERP? A aquisição de um sistema ERP exerce um impacto muito grande nas operações e logística, por isso, é considerada uma compra de alto envolvimento. Isso quer dizer que não se pode decidir sem antes estar muito bem amparado por informação sobre os serviços que serão prestados e se o software de fato atenderá às necessidades da sua empresa. Nesse aspecto, a consultoria Atos Data pode orientar nos passos em direção à escolha e implementação de soluções. Dessa forma, é possível avaliar previamente os impactos e consequências ao adquirir/contratar um sistema, inclusive considerando a fundamental integração com os módulos da JadLog. Não dê um “tiro” no escuro, faça contato com a Atos Data antes de ir ao mercado em busca de uma solução em ERP para sua empresa!

Afinal, como é feita a implantação de integração de sistemas?

A integração entre sistemas é fundamental para facilitar os processos internos de uma empresa. Consiste em uma alternativa interessante para organizar as tarefas, otimizar o tempo e a qualidade do trabalho. Dessa forma, é essencial para empresas que operam com vários departamentos e centenas de usuários, portanto, precisam contar com vários sistemas diferentes a serem integrados por uma plataforma ERP, para assim, melhorar a comunicação e o desempenho. Você sabe como é a integração entre sistemas? Se tem dúvidas, não se preocupe! Para ajudá-lo a compreender melhor qual a melhor estratégia para o seu negócio e como o processo de implementação pode ser feito, fizemos este post bem completo. Acompanhe! Por que é importante fazer a integração de sistemas? A implantação de integração de sistemas é uma etapa muito importante para o sucesso da sua estratégia de gestão por meio de ERPs e outras plataformas digitais. É uma forma moderna para atingir maior potencial da equipe e garantir que trabalhem com o mesmo propósito, com uma comunicação eficiente. Afinal, é comum que uma empresa trabalhe com diferentes softwares e, quanto maior o diálogo entre eles, mais fácil vai ser o trabalho de cada colaborador e mais bem-sucedidos serão os indicadores de performance e desempenho. Veja por que é importante integrar os sistemas da empresa! Redução dos custos Por meio da integração entre sistemas é possível evitar erros operacionais em todos os departamentos, principalmente o TI. Contar com processos mais automatizados reduz os erros, desperdícios e o tempo para execução das tarefas, contribuindo para evitar prejuízos e reduzir os custos. Aumento da segurança A segurança nas informações e arquivos sempre foi alvo de preocupações para os gestores. Com a integração entre sistemas, a segurança é priorizada, pois facilita muito a sincronização, organização e armazenamento dos dados e arquivos. Maior produtividade A integração entre sistemas proporciona maior conectividade. Com isso, a interatividade entre os setores permite que os processos sejam mais eficientes e produtivos, fatores que refletem diretamente na satisfação dos clientes. Como é a arquitetura de integração do Protheus? A arquitetura de um projeto de TI se refere tanto às metodologias utilizadas para organizar o trabalho das equipes quanto aos métodos de implantação das ferramentas. No caso da integração de sistemas ERP, isso pode ser feito de duas formas: um projeto de implantação e um projeto de desenvolvimento. A escolha por uma dessas opções deve ser feita por meio de uma conversa entre os gestores da sua empresa com os gerentes de projeto da contratada. Por isso, é essencial contar com uma parceria especializada em soluções corporativas. Veja mais sobre isso a seguir. Projeto de implantação Neste caso, o fornecedor do ERP vai primeiramente fazer uma reunião com os gestores de TI da sua empresa para descobrir quais plataformas digitais vocês têm utilizado ultimamente. Em alguns casos, haverá uma substituição completa das ferramentas dos sistemas atuais pelas funcionalidades do Protheus. No entanto, por diversos motivos, pode ocorrer de seu negócio precisar manter algum desses sistemas, seja por não haver determinada funcionalidade no ERP da TOTVS, seja pela familiaridade dos seus funcionários com aqueles processos, etc. Então, nesses casos, será preciso pensar em um projeto de integração. Nele, serão elencadas quais ferramentas permanecerão e o fornecedor do sistema fará um diagnóstico se elas já são “automaticamente” integradas pelo Protheus. Afinal, a TOTVS é uma empresa gigante que trabalha com vários parceiros. Por exemplo, o software da Salesforce é naturalmente integrável ao Protheus. Assim, não é necessário criar um ambiente de integração do zero. O principal trabalho da equipe de implantação será a configuração das ferramentas para que elas dialoguem bem com todos os outros sistemas e com a ativação somente de ferramentas inteiramente novas dentro do Protheus. Desse modo, evita-se que duas plataformas diferentes executem uma mesma função — o que pode confundir seus funcionários e, assim, gerar uma perda importante de produtividade. Assim, o grande diferencial de um projeto de implantação é quando a ferramenta a ser implantada já é de domínio do seu parceiro de TI, facilitando a implementação em sua empresa, através de configuração e ajustes das ferramentas, o que acaba sendo muito mais rápido, pois não envolve a etapa de desenvolvimento, por exemplo. Desse modo, se uma empresa estiver começando agora o seu projeto de TI, o ideal será trabalhar sempre com ferramentas parceiras. Nesse sentido, o Protheus se destaca, pois é uma das plataformas com a gama mais completa de softwares parceiros integráveis. Projeto de desenvolvimento Neste caso, a situação é um pouco mais complexa e ocorre quando dois sistemas não dialogam nativamente um com o outro. Desse modo, é preciso que os programadores criem uma “ponte” entre essas duas ferramentas, para que elas compartilhem seus dados e atualizem automaticamente quando elas forem modificadas na outra ponta. Isso deve ser feito, portanto, por uma equipe com um conhecimento avançado do Protheus, para que, assim, se consiga aproveitar o máximo do código nativo para realizar a integração. O projeto de desenvolvimento começa da mesma forma do anterior: é feita uma reunião entre as partes e todas as ferramentas utilizadas por seu negócio são listadas e analisadas detalhadamente. Entretanto, depois disso, as tarefas mudam bastante. Quando identificados os sistemas que não são nativamente integrados, os técnicos do fornecedor vão analisar as características desses sistemas, como linguagem de programação, API, estrutura de banco de dados, requisitos de sistema etc. Essa fase de identificação será essencial para que a equipe de desenvolvimento faça um código que permita um diálogo eficiente entre essas duas ferramentas. Por ser um trabalho muito maior, isso pode tomar mais tempo. Em qualquer um dos casos, existem prestadores de serviço, como é o caso da Atos Data, que já contam com determinadas soluções de integração entre sistemas desenvolvidas e implantadas em várias empresas. Com isso, a solução está pronta para atender novos cenários, evitando longos períodos de testes, validações e simulações. Assim, ao contratar ou adquirir um “produto de integração” já homologado, a implantação da solução na sua empresa é mais ágil e mais segura. Isso

Integração Mercos: saiba como fazer e o que mudou na Meus Pedidos!

Muitas vezes, uma empresa cresce demais e seu sucesso traz novos objetivos e missões, muito além daquelas propostas inicialmente. Frequentemente, isso acaba demandando uma mudança muito maior em um processo conhecido como rebranding, isto é, a reformulação completa da marca. Assim, o nome e os logos têm de mudar. Foi exatamente isso que aconteceu com a Meus Pedidos. Inicialmente, ela era somente um sistema para o representante tirar pedidos. Hoje, sob a nova marca Mercos, a empresa evoluiu e apresenta muitas outras funcionalidades. Por isso, vale a pena que você conheça tudo sobre a integração que a Atos Data desenvolveu entre o ERP Protheus e a Mercos. Para além da automação, de pedidos, a Mercos se tornou uma ferramenta completa para a gestão comercial dos negócios, com módulos envolvendo vários agentes, como o representante, a equipe de apoio interno, o gerente comercial, o marketing, o TI etc. Devido à alta complexidade, o nome não poderia mais se referir a somente uma ferramenta específica — era hora de mudar. Se você quiser conhecer mais sobre essa estratégia de rebranding e sobre as novidades que a Mercos trará, não deixe de acompanhar o nosso post até o final! Por que a Meus Pedidos mudou de nome? Já explicamos um pouquinho dessa história na introdução, mas é hora de nos aprofundarmos. Em 2018, a Meus Pedidos completou 8 anos de sua fundação, sendo uma das ferramentas de pedidos mais utilizadas no país e contando com mais de 5 mil clientes. No total, no ano passado, a plataforma movimentou mais de R$ 20 bilhões de reais em vendas. Ou seja, a empresa deixou de ser uma simples fornecedora de tecnologia para ser uma importante peça da movimentação comercial brasileira. Tudo isso foi gerado em um cenário em que o Brasil ainda enfrenta vários desafios políticos e econômicos. Com isso, uma nova missão foi surgindo dentro da equipe: como são estruturais, esses problemas não serão resolvidos rapidamente. Assim, a empresa não poderia ficar parada esperando as coisas melhorarem, era preciso ajudar os vários empreendedores brasileiros a realizarem seus sonhos o quanto antes. Consequentemente, ela assumiu uma nova missão: ajudar a movimentar a economia do país ao ajudar os empreendimentos a conquistar novos mercados. É um escopo muito grande, não é mesmo? Por isso, eles precisaram de um reformulação total da marca. Então, eles buscam aprimorar continuamente a plataforma para melhorar a eficiência das transações comerciais a fim de gerar novos empregos, aumentar a renda das famílias e permitir novos investimentos — e espera-se criar um ciclo virtuoso na economia. Além disso, a empresa criou um manifesto e, em todos os elementos da marca, busca expressar seu compromisso em melhorar a qualidade de vida do brasileiro. Todos estes valores e essa visão sobre sua participação na economia brasileira são compartilhados pela Atos Data, parceira da Mercos nesta construção de um Brasil melhor. Se você já tem um ERP integrado, isso vai mudar? Se você está preocupado que essa nova estratégia traga muitas mudanças para o seu negócio, não se preocupe! Não haverá praticamente nenhuma mudança na integração com o seu sistema ERP. O objetivo da Mercos é que você continue realizando o trabalho operacional do setor da mesma forma de sempre, com a facilidade de uma plataforma comercial que funciona dentro do ERP sem nenhum ruído. Você pode ver, sim, algumas modificações, mas elas se restringem à inserção de novas ferramentas ou à modificação da identidade visual. Porém, seus funcionários provavelmente utilizarão os mesmos comandos e as mesmas telas de sempre, tendo acesso às informações dos clientes e dos pedidos em tempo real. Confira a seguir as vantagens da integração Mercos com seu ERP: acesso off-line: os backups do sistema são gerados automaticamente para que os times possam acessar a informação off-line em caso de algum problema de energia, por exemplo; eliminação da necessidade de redigitação de pedidos e da conferência manual da política comercial: todas as burocracias foram automatizadas de forma que você possa direcionar suas equipes para onde elas realmente gerarão mais receita e mais lucratividade para seu negócio; indicadores em tempo real: a plataforma conta com indicadores que são atualizados instantaneamente a cada transação registrada; dashboard: as informações sobre os indicadores e atingimento das metas diárias estão dispostas em um painel de fácil visualização, inclusive mostrando as divisões geográficas para mostrar quais regiões precisam de mais atenção. Além disso, a Mercos agora busca melhorar as relações entre seus clientes e os vendedores ao facilitar a visualização de dados no momento da tentativa de conversão do cliente. Para aumentar sua persuasão e personalizar a venda, o vendedor terá acesso às seguintes informações: histórico de compras do cliente e produtos que potencialmente precisam de reposição no estoque da empresa dele; a taxa de lucro do pedido atual; as promoções, ofertas e cupons disponíveis naquele momento para que o cliente compre algo além do que planejava e também sinta que está conseguindo vantagens no pedido atual; criação automática de mix de produtos personalizados para o cliente com base em seu setor de atuação, histórico de compra e tendências atuais. Esses benefícios vão atingir todos os portes de negócios desde os representantes comerciais autônomos até negócios que gerenciam uma carteira de milhares de clientes e de prospects. Quais as vantagens da integração Mercos para o seu negócio? Processos padronizados Você pode criar fluxos de trabalho padrões que são seguidos automaticamente, sem possibilidade de alteração pelos colaboradores. Com isso, você melhora o desempenho dos processos de vendas e de administração, garantindo uma comunicação ágil e precisa e aumentando o controle sobre os processos de sua empresa. Integração via API Com a API da Mercos, é possível construir integrações nativamente dentro do seu ERP. Isso é especialmente verdade para os ERPs de ponta do mercado, como o Protheus, cuja integração desenvolvida pela Atos Data é homologada pela Mercos. Otimização de tempo Devido à automação, seu time de vendas não precisa mais perder tempo validando os pedidos. Com isso, a equipe pode focar em estratégias de geração de valor para seus clientes.

Conheça a história do ERP

O ERP Protheus é a principal solução do mercado de softwares de gerenciamento de empresas. Por isso mesmo, é fundamental conhecer mais sobre esse sistema e como ele se destaca em meio a tantas outras opções. Assim, você consegue garantir um uso otimizado dessa ferramenta no dia a dia, com menos erros e mais agilidade nos processos e também aprofunda seus conhecimentos sobre esse tipo de software e o mercado de ERPs. Neste artigo, vamos apresentar tudo o que você precisa saber sobre essa aplicação da TOTVS. Se você é o profissional responsável por inovação, suporte e manutenção do ERP da sua companhia, não pode deixar de aprender com as informações que serão citadas. Boa leitura! O que é ERP Protheus? O ERP Protheus é o sistema de gerenciamento empresarial oferecido pela empresa TOTVS. É caracterizado por ser dividido em módulos, e cada um deles oferece diferentes funcionalidades específicas de setores distintos. Além disso, eles são personalizáveis, ou seja, podem ser adaptados a diferentes tipos de negócios de acordo com a necessidade — sendo que esse é um de seus principais diferenciais, como veremos ao longo deste artigo. Está há anos como uma solução robusta dentro do mercado de ERPs. Na próxima seção, veremos mais sobre a história do software e como ele evoluiu para conquistar a aprovação de uma parte grande dos executivos e gestores. Um dos principais motivos que justificam o seu sucesso é o fato de que é uma ferramenta completa, que realmente atende aos propósitos de um ERP. O sistema oferece uma variedade interessante de funcionalidades que ajudam as empresas em vários setores e ainda integram os dados de todos eles. Por conta dessa concentração, essa ferramenta ajuda a gerar uma visão integrada, com uma análise completa de resultados, o que favorece o monitoramento eficiente. Ou seja, é um grande auxiliar para a gestão, pois une informações de diferentes locais e facilita a compreensão da situação do negócio. Como surgiu o ERP Protheus? O ERP Protheus surgiu em 1991, quando a computação ainda estava em fase inicial no Brasil e em fase de crescimento no mundo. Foi lançado pela Microsiga, empresa criada por Laércio Consentino e Ernesto Haberkorn, que aproveitaram a onda da computação individual e resolveram oferecer uma solução para as companhias. O sistema foi apresentado como uma alternativa aos softwares de empresas estrangeiras, que geralmente se adaptavam pouco às necessidades específicas de cada cliente e custavam mais. Por isso, desde o início, a flexibilidade e o baixo custo foram os princípios priorizados pelos fornecedores do Protheus, que, no longínquo 1991, se chamava Siga Advanced. A segunda versão da aplicação foi lançada em 1995, enquanto a terceira, em 1996, já com uma interface adaptada ao sistema operacional da Microsoft, o Windows. Em 1997, a quarta versão surgiu e em 1999, grandes mudanças aconteceram. Com a quinta versão do software, veio também um novo nome: Advanced Protheus. O termo “Protheus” faz referência a uma divindade da cultura grega, o Proteu, que representa conceitos como adaptabilidade e versatilidade. Esses foram os principais diferenciais do software quando foi criado e segue hoje como um dos destaques. Já em 2007, o nome mudou novamente para Protheus 10, quando ele já estava em sua décima versão. Com o tempo, o sistema passou a ser oferecido em mais de um idioma — português e espanhol — e começou a agregar funcionalidades de um software CRM, o que tornou a aplicação mais completa e robusta. Em 2009, houve uma fusão da Microsiga com a Logocenter, e surgiu a TOTVS, atual proprietária do sistema Protheus. A companhia — liderada por Laércio Consentino, um dos fundadores — é dona de outras organizações também e já nasceu grande dentro do mercado de sistemas computacionais, sendo considerada uma das maiores da América Latina. Atualmente, a receita líquida já passou dos bilhões, inclusive. Qual a finalidade do ERP Protheus? O ERP Protheus, como um bom software de gerenciamento empresarial, serve para integrar setores e departamentos, a fim de otimizar as operações. Ou seja, pode ser usado para gerenciar os produtos, organizar a gestão das finanças e custos da empresa, entre outras diversas funções importantes. O foco é concentrar tudo o que for relevante em um só local, acessível aos líderes. Também é aplicado para redesenhar processos e gerar automatização das atividades da companhia. Permite um nível maior de organização e de visualização do que ocorre na empresa, com uma gestão mais controlada. Em suma: o foco é agilizar as operações internas para que a empresa consiga melhorar sua oferta de serviços/produtos para os clientes e manter a consistência/qualidade. Automação Como bons sistemas de automação, o Protheus também executa diversas funcionalidades que poderiam ser delegadas a humanos, com uma alta precisão e uma grande capacidade de integração. Além disso, ele é o suporte para a tomada de decisões e o cumprimento das metas de uma organização. Desempenho É uma solução muito focada em desempenho, com a possibilidade de gerenciamento e acompanhamento de indicadores e métricas importantes para otimizar as atividades e, por conseguinte, os resultados. Com isso, o software facilita o trabalho da gestão e funciona como um grande funcionário inteligente, que não se cansa, nem erra, nem se distrai, mas oferece análises rápidas a qualquer momento e uma visão holística do negócio. Modularização A divisão por módulos ajuda para que esse gerenciamento seja ainda mais prático e viável. Afinal, assim, é possível dividir a empresa em pequenas partes e controlar cada uma, bem como estabelecer a comunicação entre elas. Cada módulo gerencia uma frente e ajuda a garantir resultados consistentes e melhorias em toda a empresa. Dessa forma, o setor de TI consegue gerar mais valor para o resto da corporação, com mais agilidade e menos gargalos operacionais. Nos próximos tópicos, veremos em detalhes como o Protheus se encaixa em uma organização, controlando os processos e integrando dados. Apresentaremos as áreas de atuação desse sistema e as funcionalidades em diversos setores das companhias. Assim, ficará ainda mais claro como essa solução garante uma automatização eficiente. Quais

Você sabe o que faz uma consultoria ERP? Descubra agora!

A consultoria Protheus é um serviço de apoio técnico extremamente importante para garantir o bom funcionamento do software. Uma opção vantajosa para as empresas!   Contar com o sistema Protheus para otimizar e integrar os processos, reduzir os custos e aumentar os lucros é essencial para qualquer empresa. Entretanto, para ter essas vantagens, garantir o suporte técnico de uma consultoria Protheus é indispensável. O software deve estar alinhado às particularidades da empresa e os gestores precisam ter à sua disposição o apoio especializado. Com esse auxílio é possível certificar que nenhum contratempo vai comprometer a eficiência do trabalho. Você sabe o que é a consultoria Protheus, quais serviços ela oferece e quais são os benefícios de contar com esse recurso? Confira neste post tudo sobre o assunto e saiba como garantir melhores resultados no negócio! O que é a consultoria Protheus? A consultoria é um serviço oferecido por especialistas no sistema Protheus. Seu objetivo é garantir que o software seja capaz de executar as suas funções de gerência e controle com o máximo de eficiência, bem como promover as soluções adequadas ao modelo de negócio. Ou seja, ela analisa o sistema segundo a perspectiva da empresa para indicar as melhores formas de utilizar a ferramenta. Atuando com serviços preventivos e corretivos, caso seja necessário. As atividades desenvolvidas pelos consultores podem ser compreendidas em três principais momentos. O primeiro se refere às preparações necessárias para implantação do sistema. No segundo tempo, os trabalhos desenvolvidos têm como foco a rapidez e a eficiência da implantação. Passadas as duas primeiras etapas, inicia-se o terceiro momento. Nele, os consultores promovem melhorias no software e certificam que o planejamento está sendo cumprido. Para tanto, a equipe especializada elabora diagnósticos, mapeia os processos — a partir do sistema, do core business, mercado e nicho, por exemplo — e faz as customizações para atender às diversas etapas do negócio. Além disso, os profissionais desempenham atividades de monitoramento e atualizações periódicas do TOTVS Protheus, mantendo a alta performance e eficiência do software. Quais são os serviços realizados? A consultoria Protheus oferece serviços que vão desde a implantação da ferramenta ao suporte técnico. Além do acompanhamento das novas atualizações e possíveis correções necessárias com o tempo de uso do sistema. Veja a seguir quais são os principais trabalhos realizados. Implantação do sistema O primeiro passo para utilizar o software é implantá-lo. Nessa fase, os consultores desenvolvem um projeto para assegurar que o sistema será totalmente compatível com o formato do negócio, acompanham as atividades e garantem o cumprimento de todos os procedimentos necessários ao bom funcionamento do Protheus. Além disso, é atribuição do consultor otimizar a conclusão desta etapa inicial, encurtando o tempo de implantação e aumentando a sua eficiência. A implantação é uma das etapas mais importantes, por isso, contar com a consultoria Protheus é fundamental. Customização Uma vez implantado, os consultores passam a desempenhar uma de suas funções mais importantes: a personalização. A aderência do Protheus geralmente não é alcançada sem o mapeamento dos processos e adequação do sistema ao funcionamento singular da empresa. Vale lembrar que o excesso de personalização não é sinônimo de eficiência. Por isso, a consultoria Protheus vai determinar quais processos devem ser personalizados e como isso deve ser feito. Capacitação Embora a utilização do software não seja demasiadamente complexa, a capacitação é fundamental. Ela permite que os colaboradores superem as dificuldades relacionadas ao manejo do sistema, bem como possibilita que os seus recursos sejam explorados da melhor maneira. O treinamento aborda aspectos teóricos, mas principalmente o aprendizado relacionado à execução das tarefas cotidianas. Ministrado por profissionais capacitados, permite que os usuários estejam preparados para usar o sistema da melhor forma, evitando retrabalhos. Suporte O Protheus, assim como os demais sistemas de gestão empresarial, pode apresentar problemas durante a sua utilização ou requerer algum ajuste técnico. Tais ocorrências só podem ser constatadas quanto ele está em funcionamento. Por isso, é essencial que a empresa conte com um time de especialistas para ultrapassar os obstáculos. Ademais, a consultoria constrói pontes entre a empresa e a fornecedora do sistema para aumentar a resolutividade e o custo-benefício do Protheus. Atualizações Frequentemente, a TOTVS lança novas versões para aumentar a eficiência, promover a adequação à legislação local e ampliar as funcionalidades do Protheus. Manter o sistema na versão mais atualizada é importante para garantir um bom funcionamento. Destaca-se também que o software opera a partir do modelo SaaS (em nuvem) e, para manter o desempenho de excelência do sistema, a consultoria fará as atualizações periódicas sempre que surgirem novidades. Para quem a consultoria é indicada? A consultoria Protheus é indicada para todas as empresas que utilizam o sistema. Muitas vezes, os empresários e gestores encontram dificuldades para reconhecer que o auxílio de especialistas é fundamental para alavancar o negócio e aumentar a produtividade do sistema. Veja quais sinais indicam a necessidade de recorrer aos especialistas: sistema em desacordo com as normas recém-lançadas, sobretudo fiscais; funcionamento incorreto dos processos devido à incompatibilidade com o modelo de negócio; utilização de planilhas e outras ferramentas — o Protheus possibilita o gerenciamento integrado, portanto, dispensa outros recursos; colaboradores com dificuldades de operar o sistema ou errando frequentemente; sistema desvinculado de dispositivos de vendas, como e-commerce e CRM; resultados negativos relacionados ao uso do software e lentidão na resolução de problemas. Além dessas situações, a consultoria Protheus é indicada para empresas que tenham a necessidade de expansão do uso do sistema, devido a fatores internos e crescimento do negócio com a abertura de novas filiais, unidades ou franquias. Também para situações que exigem a adesão de novos módulos do software ou integração com outros sistemas, ampliando as funcionalidades para oferecer mais soluções, de acordo com as particularidades dos processos internos da empresa. Basicamente, a consultoria Protheus é ideal para quem deseja ter maior segurança, confiabilidade e usufruir de todos os benefícios que o sistema proporciona. Mantendo o perfeito funcionamento para ter operações eficientes e suporte especializado sempre que necessário. Quais são os benefícios da consultoria Protheus? Recorrer aos especialistas garante o funcionamento ideal do sistema. Com isso, é possível controlar, simplificar e agilizar todas as operações da empresa a

Integração na plataforma e-commerce: veja 7 melhores práticas

Desde o final da década de 80, com a popularização da internet, os hábitos dos consumidores vêm se modificando. Os e-commerces e marketplaces, por exemplo, têm ganhado destaque e proporcionado diversas vantagens, como praticidade, variedade de produtos e preços atrativos. Junto a isso, as empresas têm se transformado e recorrido às novas ferramentas para aumentar sua competitividade, garantir os lucros e oferecer aos clientes experiências positivas de compras. É nesse contexto que os softwares de gestão se tornaram os maiores aliados desses empreendimentos — sobretudo com a integração na plataforma e-commerce. Quer entender isso melhor? Para te ajudar, preparamos este artigo com as melhores práticas de integração. Continue lendo e confira! Por que fazer a integração na plataforma e-commerce? Antes de falarmos das práticas de integração propriamente ditas, é preciso entender por que isso é tão importante, certo? Bom, você já deve saber que a utilização do software de gestão permite que os diversos setores da empresa trabalhem em sintonia para otimizar e acompanhar todos os processos. Com a integração não é diferente. Ela aumenta o controle das operações, amplia a eficiência do negócio e reduz os custos. Ma isso não é tudo! Vejamos mais alguns motivos para fazer integrar a plataforma e-commerce: otimização dos diagnósticos de erros e falhas; automação dos processos, aumentando sua agilidade; mais assertividade no controle do estoque; roteirização e acompanhamento dos pedidos; emissão de notas fiscais; melhoria nos relacionamentos com os clientes; monitoramento e análise dos KPIs (Key Performance Indicators); cadastro otimizado de produtos; integração do CRM (Customer Relationship Management); gerenciamento à distância (mobilidade). Além disso, vale lembrar que o software de gestão é personalizável. Isso significa que essa integração na plataforma e-commerce pode ser projetada justamente para atender às particularidades e necessidades do seu empreendimento (core business, produtos, perfil dos clientes e diversas outras características). Quais são as melhores práticas nesse sentido? Agora que você já entende as suas vantagens, é hora de conhecer o que precisa ser feito para garantir o sucesso dessa integração. Confira, a seguir, algumas práticas que servem para orientar todo o processo! 1. Escolha da plataforma de e-commerce Existem diversas plataformas disponíveis hoje no mercado, cada uma delas com suas próprias funcionalidades, recursos e formas de integração. Por isso, o ideal é analisar as possibilidades com cuidado e escolher aquela que melhor se adéque às necessidades específicas da sua loja. Para fazer a escolha correta, pesquise bastante e conte com o auxílio de uma empresa confiável, que disponibilize o suporte necessário em todas as fases da integração na plataforma e-commerce. Busque prestadoras de serviço que ofereçam bons diferenciais! 2. Escolha do sistema de gestão ERP O ERP (Enterprise Resource Planning) é o software responsável por organizar todas as atividades e setores da empresa, como produtos, pagamentos, pedidos, despachos de mercadorias, emissões de notas fiscais etc. Assim como a plataforma, o ERP precisa atender às especificidades do seu negócio. Portanto, na hora de fazer a escolha, verifique quais são as funcionalidades oferecidas e, se possível, opte por sistemas customizáveis. 3. Definição da integração entre a plataforma e o ERP As possibilidades de integração oferecidas também devem ser cuidadosamente verificadas. Inclusive, elas podem determinar a escolha da plataforma, já que é indispensável que exista compatibilidade nesse sentido. Algumas oferecem integração de forma gratuita, por exemplo, enquanto em outras o serviço requer investimentos. De novo, o recomendável aqui é contratar uma empresa especializada em integração. Isso garantirá alguns benefícios capazes de aumentar significativamente a qualidade do empreendimento — em especial, o gerenciamento do e-commerce, do marketplace e da loja física em um mesmo espaço. Assim, todas as operações são centralizadas e otimizadas! Após a aquisição do ERP e da plataforma, já é possível iniciar a integração propriamente dita. Cada um dos sistemas têm configurações próprias para a unificação dos processos: em certos casos os procedimentos são manuais, em outros, automáticos ou feitos por meio de planilhas. Em todos eles, contudo, as informações solicitadas devem ser preenchidas, e os sistemas, sincronizados. 4. Atenção ao fluxo operacional entre os sistemas Para eliminar erros e garantir a o funcionamento acertado da integração, o fluxo operacional entre os sistemas merece atenção especial. As trocas de dados entre a plataforma e o ERP acontecem em diferentes fluxos. Informações como o cadastro de produtos (categorias, preços, variantes, estoque, dentre outras) são enviadas do ERP e recebidas pela plataforma. Em processo inverso — ou seja, da plataforma para o ERP — são transmitidas informações como novos pedidos, baixas no estoque e clientes, por exemplo. E vale destacar que o cadastro das mercadorias na loja virtual deve ser realizado sempre por meio do ERP. Desse modo, é possível evitar que os produtos saiam do controle interno do negócio. Conforme foi dito, a compatibilidade entre o ERP e a plataforma deve ser a mais ampla possível. Isso assegura a padronização e evita a existência de informações dispersas. 5. Pontos de atenção na integração Por fim, ainda há dois outros pontos que merecem atenção ao se realizar a integração. O primeiro diz respeito à ruptura de estoque: quando os produtos não estão disponíveis no momento exato de compra do cliente, ocorre uma queda de vendas, junto a uma redução do lucro e a perda da competitividade. O ideal, portanto, é sempre ficar de olho no índice de ruptura. O segundo ponto, por sua vez, está relacionado ao sincronismo de preços. Como os valores das mercadorias são reajustados frequentemente, para não perder oportunidades de vendas ou sofrer algum tipo de prejuízo é indispensável que o valor do produto seja exatamente o mesmo na plataforma e no ERP. Como vimos, adotar as melhores práticas e integrar-se à plataforma é uma das maneiras mais eficazes de expandir o negócio. Isso porque ela otimiza a utilização dos recursos, e o estoque passa a ser controlado com mais facilidade. Também, as informações disponibilizadas pelos seus relatórios permitem a elaboração das melhores estratégias e decisões mais acertadas. Com essa integração na plataforma e-commerce ocorre ainda a melhoria da comunicação com os fornecedores e a redução do tempo de

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