Entenda porque sua empresa precisa de um conciliador de vendas para marketplaces
O comércio online em marketplaces é uma modalidade cada vez mais comum e que gera uma série de benefícios reais para os lojistas, mas também muitos desafios. Para lidar com os repasses e com a gestão dos pagamentos, é importante contar com um conciliador de vendas. Eles são úteis para auxiliar na redução de custos e na automatização de processos burocráticos. Assim, a empresa garante agilidade no processo e foco no núcleo do negócio. Tem interesse nesse assunto? Então acompanhe este artigo até o final e descubra como um software pode ser útil para realizar essa função e contribuir com o financeiro da companhia. Como funcionam as vendas em marketplaces? Inicialmente, vamos entender como as vendas ocorrem em ambientes como os marketplaces. Um marketplace é uma espécie de shopping virtual, um local que reúne um conjunto de marcas e organizações competindo os mesmos clientes. A vantagem de contar com essa alternativa para as empresas de comércio online é a terceirização dos serviços. Os marketplaces oferecem estruturas prontas, com gestão própria para que os lojistas apenas os utilizem. Assim, funciona como um aluguel de um espaço virtual. A infraestrutura de TI, o domínio e a administração da capacidade são de responsabilidade do provedor do espaço. Para se conectar a essas megaestruturas, os vendedores ou as empresas que vendem precisam de aplicações intermediárias, os chamados integradores. Esses softwares permitem a comunicação, o alinhamento às regras de cada plataforma e o gerenciamento do que é vendido, além de controle de desempenho e de outras questões. Diferença entre loja virtual e marketplace Se precisa comprar algo em uma loja virtual comum, o usuário deve seguir um conjunto de etapas, informando seus dados financeiros e combinando termos que dizem respeito ao processo e ao envio. Logo, o cliente lida diretamente com a empresa que controla o site, utilizando o sistema e o gerenciamento provido pelo setor de TI da própria loja. Inclusive, os indicadores de vendas são controlados internamente. Em um marketplace, no entanto, o contato com o cliente também é terceirizado. O comprador realiza o processo no site da plataforma e entra com dados no sistema deles. Por isso, a vendedora precisa controlar essas transações e garantir que elas sejam devidamente repassadas para o seu caixa. Por mais que a infraestrutura terceirizada ofereça um bom apoio, essa é uma responsabilidade de cada vendedor. Como as empresas acompanham os repasses dos marketplaces? Diante do que já falamos, é possível perceber que o trabalho de gestão financeira de uma empresa integrada a um marketplace é complexo. É preciso verificar se os extratos de vendas registrados internamente (no próprio sistema ERP da companhia) estão corretos e realmente de acordo com as transações que foram realizadas nos espaços terceirizados. Muitos gestores pensam que não há necessidade de realizar esse trabalho, pois afirmam confiar nas plataformas de vendas. Contudo, o problema não é esse, mas a complexidade desse gerenciamento em várias plataformas ao mesmo tempo — o que envolve taxas e outras situações que complicam ainda mais e merecem atenção. Taxas e comissões Cada marketplace cobra taxas específicas por venda e comissões que podem variar, a depender do produto vendido. Logo, cada compra realizada tem um desconto do valor total, o que funciona como uma taxa de aluguel pelo espaço utilizado. Assim, a gestão dos repasses das plataformas precisa considerar isso de modo a quantificar o lucro da vendedora. O que complica é que cada marketplace repassa os pagamentos em períodos diferentes e tem sua própria relação de comissões. Para realizar uma administração financeira efetiva, é preciso conhecer e acompanhar as regras específicas. Desse modo, é possível saber quais produtos foram vendidos, quais ainda não e outra situações que ocorreram, como pedidos cancelados. Gestão manual O que geralmente acontece é que as companhias realizam esse trabalho manualmente, com o controle feito por funcionários. Eles são responsáveis por acompanhar e compreender as prescrições de cada plataforma, gerenciando os prazos, imprevistos e repasses. Esses mesmos membros também conferem se o que consta nos sistemas internos está de acordo com as informações dos marketplaces — o trabalho chamado de conciliação das vendas. É preciso verificar cada extrato, controlar as saídas e considerar casos específicos, como multas, trocas e cancelamentos. Esse é um trabalho operacional extremamente complexo de ser feito e muito minucioso, facilmente suscetível a erros. Falhas nessa gestão podem gerar complicações financeiras sérias, como veremos em detalhes em um dos tópicos seguintes. Esse controle está relacionado à administração dos recebíveis da companhia, o que deve ser feito de maneira consistente. Qualquer empresa depende do conhecimento sobre o que precisa receber, a fim de se organizar internamente com as próprias despesas. Como funciona o conciliador de vendas para marketplaces? Com esse cenário marcado pela grande complexidade da administração, a pergunta que os gestores se fazem é: os repasses estão sendo feito corretamente? O caixa da empresa está recebendo os pagamentos de todas as transações realizadas nos marketplaces? A preocupação é grande, já que os erros são comuns e naturais. Nesse ponto, vale ressaltar a importância da automação. Um sistema conciliador de repasses trabalha com esse foco, buscando centralizar a gestão financeira e garantir que os lucros e as comissões sejam devidamente administrados, sem erros e sem gargalos operacionais. Com ele, todo o trabalho de acompanhar os recebíveis e gerenciar as taxas fica a cargo de uma aplicação, que faz tudo isso com mais rapidez, de maneira automática. O usuário somente precisa realizar uma entrada no software e esperar um extrato da conciliação, com as divergências e os problemas de conformidade. Com clareza e precisão, os gestores conseguem identificar onde estão os pontos problemáticos e podem trabalhar na solução. Assim, é possível gerenciar taxas, valores e imprevistos, com informações sobre depósitos, retiradas, arquivos XML de nota fiscal, antecipações e seus custos, comissões, entre outros fatores relevantes, em um local apropriado. A união das informações facilita a tomada de decisão e fornece uma visão mais consistente para a gestão. Ao lidar com o processo automaticamente, é possível controlar os dados de vários marketplaces
Por que a integração com a JadLog é fundamental para a sua empresa?
A JadLog é hoje uma das principais empresas de logística do Brasil, em especial para quem trabalha com e-commerce. Criada em 2005, é uma das poucas representantes nacionais a competir frente a frente com gigantes globais como DHL e FedEx. Com mais de R$ 400 milhões em receitas registradas em 2016, planeja voos ainda mais altos desde sua incorporação em 2017 à multinacional de entregas francesa GeoPost. Neste contexto, abordaremos neste artigo a importância de integrar o ERP aos sistemas dessa grande empresa que se expande rapidamente. Isso porque, além da aquisição pela GeoPost, a JadLog absorveu a demanda gerada pelo fim do e-Sedex dos Correios também em 2017. Ou seja, o mercado que já era vasto ficou ainda maior. Veja na sequência o que a sua empresa ganha ao contar com soluções integradas às da JadLog em suas operações logísticas. Quais os benefícios dessa integração? Ter um sistema ERP integrado com a JadLog gera benefícios não apenas pela grande participação que a empresa de entregas tem no mercado. Para a empresa, estar conectada a essa importante operadora logística significa praticidade e otimização das suas rotinas operacionais. Afinal, com a plataforma JadLog, é possível criar e enviar solicitações de coleta, além de realizar o monitoramento das entregas junto aos clientes. Para sua empresa, a essas facilidades é acrescida a ferramenta de cotação de frete, que ajuda a reduzir seus custos com encomendas. Quais ERPs oferecem integração com a JadLog A Atos Data, é especialista no desenvolvimento e implantação de integrações para o ERP TOTVS Protheus, e desenvolveu a integração deste ERP com a Jadlog. Com a integração é possível realizar a cotação e contratação do frete, além de monitorar todo o fluxo de expedição, até a entrega ao cliente final. Sua empresa não utiliza o Totvs Protheus? Sem problemas, a integração com a plataforma da JadLog também pode ser feita com outras soluções de software. Entre os sistemas que aceitam a inclusão dos módulos da JadLog, se destacam: Bling; Eccosys; Tiny; Cirius. Como escolher um ERP que atenda à área logística? A contratação de um ERP é um enorme desafio, e erros nessa seleção podem equivaler a enormes prejuízos. Portanto, essa é uma escolha estratégica daquelas que não abrem margem para erros. Um ERP mal implementado também pode demorar a gerar resultados, caso seja uma plataforma com funções novas ou linhas de programação desconhecidas. Sendo assim, é fundamental conhecer bem as características do sistema antes de tomar uma decisão, conforme destacamos a seguir. Quais características são essenciais a um ERP? A aquisição de um sistema ERP exerce um impacto muito grande nas operações e logística, por isso, é considerada uma compra de alto envolvimento. Isso quer dizer que não se pode decidir sem antes estar muito bem amparado por informação sobre os serviços que serão prestados e se o software de fato atenderá às necessidades da sua empresa. Nesse aspecto, a consultoria Atos Data pode orientar nos passos em direção à escolha e implementação de soluções. Dessa forma, é possível avaliar previamente os impactos e consequências ao adquirir/contratar um sistema, inclusive considerando a fundamental integração com os módulos da JadLog. Não dê um “tiro” no escuro, faça contato com a Atos Data antes de ir ao mercado em busca de uma solução em ERP para sua empresa!
Como fazer a conciliação bancária de modo correto? Veja aqui!
A conciliação bancária se refere ao comparativo entre o controle financeiro interno da empresa com o extrato bancário. É por meio desse exercício que o gestor consegue conferir todas as movimentações que foram feitas e os registros produzidos pela instituição financeira que presta serviço. Essa prática é fundamental, pois permite identificar possíveis divergências nos resultados obtidos. Embora traga características particulares de acordo com cada empresa, a conciliação bancária é parte integrante da gestão financeira dos negócios. Logo, fazer o monitoramento das vendas feitas por meio de boletos, cartões de crédito e cheques é fundamental para detectar possíveis fraudes e inconsistências não percebidas. Nesse contexto, abordaremos neste texto como fazer a conciliação bancária corretamente. Acompanhe! Como usar a conciliação bancária a seu favor? Estabeleça uma rotina Estabelecer rotina é o primeiro passo para manter todos os balanços atualizados. Isso pode ser feito por meio de planilhas eletrônicas ou um software especializado. A frequência de registros de faturamento pode ser semanal, mensal ou semestral. Porém, isso varia de acordo com o volume de movimentações feitas dentro do empreendimento. No entanto, quanto mais rigoroso e constante, melhor será o alcance de um controle efetivo. Confira lançamentos Para não correr o risco de perder dinheiro, é primordial conferir todos os lançamentos feitos e/ou programados. Isso permite saber se as datas das movimentações coincidem e qual deve ser o saldo disponível após a operação efetuada. Caso ocorra alguma diferença, busque identificar a origem do erro para poder resolvê-lo o mais rápido possível. Essa velocidade na tomada de decisão viabiliza maior organização. Quais os principais benefícios de fazer a conciliação bancária corretamente? Melhor previsibilidade É sempre necessário ter rapidez e segurança nos dados e informações corporativas. Muitas empresas perdem muito por não terem seus lançamentos registrados para acompanhamento e consultas futuras. Sendo assim, mediante a conciliação bancária é possível ter uma previsão correta dos valores futuros das contas do empreendimento. Maior controle Com a conciliação bancária se alcança maior controle sobre todas as movimentações, abrangendo também as que não foram inseridas nos registros contábeis. Essa solução identifica todos os lançamentos produtivos para um resultado mais imediato. Além disso, os dados podem ser distribuídos de maneira mais estratégica por área, tendo uma apresentação mais analítica e clara. Planejamento efetivo Para ter um balanço contábil sadio, é necessário ter uma manutenção criteriosa do orçamento. Isso envolve manter uma conciliação bancária consistente para realizar análises realistas dos negócios. Atualmente, a integralização feita com sistemas bancários viabiliza importar imediatamente extratos via internet. Essa automatização eleva a capacidade de ter um planejamento eficiente e assertivo. Fica evidente que a conciliação bancária é um método que facilita o controle das contas e a gestão financeira. Faça um levantamento das transações do seu negócio e compare com os extratos gerados pelas contas vinculadas à sua empresa. Dessa maneira, você pode ter um panorama de controle consolidado para tomada de decisão, de modo a garantir a continuidade dos negócios. E então, entendeu os benefícios da conciliação bancária? Então deixe sua opinião, sua dúvida ou sua história no espaço para comentários. Até breve!
Afinal, como é feita a implantação de integração de sistemas?
A integração entre sistemas é fundamental para facilitar os processos internos de uma empresa. Consiste em uma alternativa interessante para organizar as tarefas, otimizar o tempo e a qualidade do trabalho. Dessa forma, é essencial para empresas que operam com vários departamentos e centenas de usuários, portanto, precisam contar com vários sistemas diferentes a serem integrados por uma plataforma ERP, para assim, melhorar a comunicação e o desempenho. Você sabe como é a integração entre sistemas? Se tem dúvidas, não se preocupe! Para ajudá-lo a compreender melhor qual a melhor estratégia para o seu negócio e como o processo de implementação pode ser feito, fizemos este post bem completo. Acompanhe! Por que é importante fazer a integração de sistemas? A implantação de integração de sistemas é uma etapa muito importante para o sucesso da sua estratégia de gestão por meio de ERPs e outras plataformas digitais. É uma forma moderna para atingir maior potencial da equipe e garantir que trabalhem com o mesmo propósito, com uma comunicação eficiente. Afinal, é comum que uma empresa trabalhe com diferentes softwares e, quanto maior o diálogo entre eles, mais fácil vai ser o trabalho de cada colaborador e mais bem-sucedidos serão os indicadores de performance e desempenho. Veja por que é importante integrar os sistemas da empresa! Redução dos custos Por meio da integração entre sistemas é possível evitar erros operacionais em todos os departamentos, principalmente o TI. Contar com processos mais automatizados reduz os erros, desperdícios e o tempo para execução das tarefas, contribuindo para evitar prejuízos e reduzir os custos. Aumento da segurança A segurança nas informações e arquivos sempre foi alvo de preocupações para os gestores. Com a integração entre sistemas, a segurança é priorizada, pois facilita muito a sincronização, organização e armazenamento dos dados e arquivos. Maior produtividade A integração entre sistemas proporciona maior conectividade. Com isso, a interatividade entre os setores permite que os processos sejam mais eficientes e produtivos, fatores que refletem diretamente na satisfação dos clientes. Como é a arquitetura de integração do Protheus? A arquitetura de um projeto de TI se refere tanto às metodologias utilizadas para organizar o trabalho das equipes quanto aos métodos de implantação das ferramentas. No caso da integração de sistemas ERP, isso pode ser feito de duas formas: um projeto de implantação e um projeto de desenvolvimento. A escolha por uma dessas opções deve ser feita por meio de uma conversa entre os gestores da sua empresa com os gerentes de projeto da contratada. Por isso, é essencial contar com uma parceria especializada em soluções corporativas. Veja mais sobre isso a seguir. Projeto de implantação Neste caso, o fornecedor do ERP vai primeiramente fazer uma reunião com os gestores de TI da sua empresa para descobrir quais plataformas digitais vocês têm utilizado ultimamente. Em alguns casos, haverá uma substituição completa das ferramentas dos sistemas atuais pelas funcionalidades do Protheus. No entanto, por diversos motivos, pode ocorrer de seu negócio precisar manter algum desses sistemas, seja por não haver determinada funcionalidade no ERP da TOTVS, seja pela familiaridade dos seus funcionários com aqueles processos, etc. Então, nesses casos, será preciso pensar em um projeto de integração. Nele, serão elencadas quais ferramentas permanecerão e o fornecedor do sistema fará um diagnóstico se elas já são “automaticamente” integradas pelo Protheus. Afinal, a TOTVS é uma empresa gigante que trabalha com vários parceiros. Por exemplo, o software da Salesforce é naturalmente integrável ao Protheus. Assim, não é necessário criar um ambiente de integração do zero. O principal trabalho da equipe de implantação será a configuração das ferramentas para que elas dialoguem bem com todos os outros sistemas e com a ativação somente de ferramentas inteiramente novas dentro do Protheus. Desse modo, evita-se que duas plataformas diferentes executem uma mesma função — o que pode confundir seus funcionários e, assim, gerar uma perda importante de produtividade. Assim, o grande diferencial de um projeto de implantação é quando a ferramenta a ser implantada já é de domínio do seu parceiro de TI, facilitando a implementação em sua empresa, através de configuração e ajustes das ferramentas, o que acaba sendo muito mais rápido, pois não envolve a etapa de desenvolvimento, por exemplo. Desse modo, se uma empresa estiver começando agora o seu projeto de TI, o ideal será trabalhar sempre com ferramentas parceiras. Nesse sentido, o Protheus se destaca, pois é uma das plataformas com a gama mais completa de softwares parceiros integráveis. Projeto de desenvolvimento Neste caso, a situação é um pouco mais complexa e ocorre quando dois sistemas não dialogam nativamente um com o outro. Desse modo, é preciso que os programadores criem uma “ponte” entre essas duas ferramentas, para que elas compartilhem seus dados e atualizem automaticamente quando elas forem modificadas na outra ponta. Isso deve ser feito, portanto, por uma equipe com um conhecimento avançado do Protheus, para que, assim, se consiga aproveitar o máximo do código nativo para realizar a integração. O projeto de desenvolvimento começa da mesma forma do anterior: é feita uma reunião entre as partes e todas as ferramentas utilizadas por seu negócio são listadas e analisadas detalhadamente. Entretanto, depois disso, as tarefas mudam bastante. Quando identificados os sistemas que não são nativamente integrados, os técnicos do fornecedor vão analisar as características desses sistemas, como linguagem de programação, API, estrutura de banco de dados, requisitos de sistema etc. Essa fase de identificação será essencial para que a equipe de desenvolvimento faça um código que permita um diálogo eficiente entre essas duas ferramentas. Por ser um trabalho muito maior, isso pode tomar mais tempo. Em qualquer um dos casos, existem prestadores de serviço, como é o caso da Atos Data, que já contam com determinadas soluções de integração entre sistemas desenvolvidas e implantadas em várias empresas. Com isso, a solução está pronta para atender novos cenários, evitando longos períodos de testes, validações e simulações. Assim, ao contratar ou adquirir um “produto de integração” já homologado, a implantação da solução na sua empresa é mais ágil e mais segura. Isso
Afinal, quais os principais indicadores de vendas? Conheça 5 deles!
Os indicadores de desempenho (também chamados de KPIs) são fundamentais para o sucesso de qualquer empresa. Por meio deles, gestores e analistas conseguem avaliar a performance das estratégias, além de entenderem se os planos de ação adotados estão trazendo resultados condizentes com o esperado. Assim como acontece com cada setor, a área comercial também tem seus KPIs específicos, que permitem identificar os esforços e o desempenho do time, por exemplo. Quer conhecer os 5 principais indicadores de vendas? Então, continue a leitura! 1. Ticket médio Esse indicador aponta o gasto médio em cada pedido realizado. Assim, fica mais fácil entender o comportamento de compra dos clientes. Ele é um dos principais indicadores de vendas, visto que se relaciona diretamente com o faturamento. Para encontrá-lo, basta dividir o valor total faturado no mês pela quantidade de pedidos realizados no mesmo período. Se esse número estiver insatisfatório, é possível adotar algumas ações, como: criar kits promocionais de produtos; oferecer frete grátis a partir um valor predefinido; criar programas que oferecem descontos progressivos com base no valor total da compra. 2. Taxa de conversão A taxa de conversão mostra a relação entre a quantidade de oportunidades que foram geradas e o total de vendas concretizadas no mesmo período — em outas palavras, envolve as pessoas que realmente se tornaram cliente, em comparação a todas que procuraram a sua empresa. Uma taxa de conversão baixa pode indicar uma necessidade de investir em treinamento para os vendedores ou que é preciso realizar melhorias nas condições de pagamento, por exemplo. Para encontrá-la, pode-se usar a seguinte fórmula: Taxa de conversão = número de vendas fechadas / total de oportunidades geradas * 100. 3. Ciclo de venda O ciclo de venda indica o tempo médio necessário que um cliente leva para finalizar a compra, desde o seu primeiro contato com a empresa. Quanto menor ele for, mais produtiva a sua equipe de vendas pode se tornar, atendendo a mais pessoas no mesmo período. 4. Faturamento O faturamento também é um dos KPIs de vendas mais relevantes. Além disso, é um dos mais acompanhados por diversas empresas. Geralmente, ele é monitorado com o intuito de avaliar o alcance das metas — o que é possível graças a processos bem definidos e à motivação da equipe de vendedores. 5. Custo de Aquisição de Clientes O custo de aquisição de clientes (CAC) é o indicador que permite identificar os investimentos realizados para que uma pessoa se torne um cliente da sua empresa. Para conhecer bem esse número, deve-se levantar todo o capital que foi gasto com campanhas, divulgação e, até mesmo, com as vendas. Feito isso, basta dividir esse investimento pelo número total de clientes adquiridos. O CAC ajuda a avaliar a eficácia das estratégias adotadas para a captação e conversão dos clientes. Se esse número for maior que o seu ticket médio, é sinal de que sua empresa está gastando muito e recebendo pouco em troca — o que representa prejuízo financeiro e a necessidade de rever o planejamento. Agora que você já conhece os principais indicadores de vendas, pode começar a colocá-los em prática para avaliar o desempenho do setor na sua empresa. Caso os resultados obtidos estejam aquém do esperado, é o momento certo de pensar em novas estratégias. Gostou deste artigo? Quer aprender um pouco mais sobre controle dos processos e as finanças do seu negócio? Então, entenda agora mesmo qual é a importância do fluxo de caixa para a sua empresa!
Integração Mercos: saiba como fazer e o que mudou na Meus Pedidos!
Muitas vezes, uma empresa cresce demais e seu sucesso traz novos objetivos e missões, muito além daquelas propostas inicialmente. Frequentemente, isso acaba demandando uma mudança muito maior em um processo conhecido como rebranding, isto é, a reformulação completa da marca. Assim, o nome e os logos têm de mudar. Foi exatamente isso que aconteceu com a Meus Pedidos. Inicialmente, ela era somente um sistema para o representante tirar pedidos. Hoje, sob a nova marca Mercos, a empresa evoluiu e apresenta muitas outras funcionalidades. Por isso, vale a pena que você conheça tudo sobre a integração que a Atos Data desenvolveu entre o ERP Protheus e a Mercos. Para além da automação, de pedidos, a Mercos se tornou uma ferramenta completa para a gestão comercial dos negócios, com módulos envolvendo vários agentes, como o representante, a equipe de apoio interno, o gerente comercial, o marketing, o TI etc. Devido à alta complexidade, o nome não poderia mais se referir a somente uma ferramenta específica — era hora de mudar. Se você quiser conhecer mais sobre essa estratégia de rebranding e sobre as novidades que a Mercos trará, não deixe de acompanhar o nosso post até o final! Por que a Meus Pedidos mudou de nome? Já explicamos um pouquinho dessa história na introdução, mas é hora de nos aprofundarmos. Em 2018, a Meus Pedidos completou 8 anos de sua fundação, sendo uma das ferramentas de pedidos mais utilizadas no país e contando com mais de 5 mil clientes. No total, no ano passado, a plataforma movimentou mais de R$ 20 bilhões de reais em vendas. Ou seja, a empresa deixou de ser uma simples fornecedora de tecnologia para ser uma importante peça da movimentação comercial brasileira. Tudo isso foi gerado em um cenário em que o Brasil ainda enfrenta vários desafios políticos e econômicos. Com isso, uma nova missão foi surgindo dentro da equipe: como são estruturais, esses problemas não serão resolvidos rapidamente. Assim, a empresa não poderia ficar parada esperando as coisas melhorarem, era preciso ajudar os vários empreendedores brasileiros a realizarem seus sonhos o quanto antes. Consequentemente, ela assumiu uma nova missão: ajudar a movimentar a economia do país ao ajudar os empreendimentos a conquistar novos mercados. É um escopo muito grande, não é mesmo? Por isso, eles precisaram de um reformulação total da marca. Então, eles buscam aprimorar continuamente a plataforma para melhorar a eficiência das transações comerciais a fim de gerar novos empregos, aumentar a renda das famílias e permitir novos investimentos — e espera-se criar um ciclo virtuoso na economia. Além disso, a empresa criou um manifesto e, em todos os elementos da marca, busca expressar seu compromisso em melhorar a qualidade de vida do brasileiro. Todos estes valores e essa visão sobre sua participação na economia brasileira são compartilhados pela Atos Data, parceira da Mercos nesta construção de um Brasil melhor. Se você já tem um ERP integrado, isso vai mudar? Se você está preocupado que essa nova estratégia traga muitas mudanças para o seu negócio, não se preocupe! Não haverá praticamente nenhuma mudança na integração com o seu sistema ERP. O objetivo da Mercos é que você continue realizando o trabalho operacional do setor da mesma forma de sempre, com a facilidade de uma plataforma comercial que funciona dentro do ERP sem nenhum ruído. Você pode ver, sim, algumas modificações, mas elas se restringem à inserção de novas ferramentas ou à modificação da identidade visual. Porém, seus funcionários provavelmente utilizarão os mesmos comandos e as mesmas telas de sempre, tendo acesso às informações dos clientes e dos pedidos em tempo real. Confira a seguir as vantagens da integração Mercos com seu ERP: acesso off-line: os backups do sistema são gerados automaticamente para que os times possam acessar a informação off-line em caso de algum problema de energia, por exemplo; eliminação da necessidade de redigitação de pedidos e da conferência manual da política comercial: todas as burocracias foram automatizadas de forma que você possa direcionar suas equipes para onde elas realmente gerarão mais receita e mais lucratividade para seu negócio; indicadores em tempo real: a plataforma conta com indicadores que são atualizados instantaneamente a cada transação registrada; dashboard: as informações sobre os indicadores e atingimento das metas diárias estão dispostas em um painel de fácil visualização, inclusive mostrando as divisões geográficas para mostrar quais regiões precisam de mais atenção. Além disso, a Mercos agora busca melhorar as relações entre seus clientes e os vendedores ao facilitar a visualização de dados no momento da tentativa de conversão do cliente. Para aumentar sua persuasão e personalizar a venda, o vendedor terá acesso às seguintes informações: histórico de compras do cliente e produtos que potencialmente precisam de reposição no estoque da empresa dele; a taxa de lucro do pedido atual; as promoções, ofertas e cupons disponíveis naquele momento para que o cliente compre algo além do que planejava e também sinta que está conseguindo vantagens no pedido atual; criação automática de mix de produtos personalizados para o cliente com base em seu setor de atuação, histórico de compra e tendências atuais. Esses benefícios vão atingir todos os portes de negócios desde os representantes comerciais autônomos até negócios que gerenciam uma carteira de milhares de clientes e de prospects. Quais as vantagens da integração Mercos para o seu negócio? Processos padronizados Você pode criar fluxos de trabalho padrões que são seguidos automaticamente, sem possibilidade de alteração pelos colaboradores. Com isso, você melhora o desempenho dos processos de vendas e de administração, garantindo uma comunicação ágil e precisa e aumentando o controle sobre os processos de sua empresa. Integração via API Com a API da Mercos, é possível construir integrações nativamente dentro do seu ERP. Isso é especialmente verdade para os ERPs de ponta do mercado, como o Protheus, cuja integração desenvolvida pela Atos Data é homologada pela Mercos. Otimização de tempo Devido à automação, seu time de vendas não precisa mais perder tempo validando os pedidos. Com isso, a equipe pode focar em estratégias de geração de valor para seus clientes.
Você sabe o que faz uma consultoria ERP? Descubra agora!
A consultoria Protheus é um serviço de apoio técnico extremamente importante para garantir o bom funcionamento do software. Uma opção vantajosa para as empresas! Contar com o sistema Protheus para otimizar e integrar os processos, reduzir os custos e aumentar os lucros é essencial para qualquer empresa. Entretanto, para ter essas vantagens, garantir o suporte técnico de uma consultoria Protheus é indispensável. O software deve estar alinhado às particularidades da empresa e os gestores precisam ter à sua disposição o apoio especializado. Com esse auxílio é possível certificar que nenhum contratempo vai comprometer a eficiência do trabalho. Você sabe o que é a consultoria Protheus, quais serviços ela oferece e quais são os benefícios de contar com esse recurso? Confira neste post tudo sobre o assunto e saiba como garantir melhores resultados no negócio! O que é a consultoria Protheus? A consultoria é um serviço oferecido por especialistas no sistema Protheus. Seu objetivo é garantir que o software seja capaz de executar as suas funções de gerência e controle com o máximo de eficiência, bem como promover as soluções adequadas ao modelo de negócio. Ou seja, ela analisa o sistema segundo a perspectiva da empresa para indicar as melhores formas de utilizar a ferramenta. Atuando com serviços preventivos e corretivos, caso seja necessário. As atividades desenvolvidas pelos consultores podem ser compreendidas em três principais momentos. O primeiro se refere às preparações necessárias para implantação do sistema. No segundo tempo, os trabalhos desenvolvidos têm como foco a rapidez e a eficiência da implantação. Passadas as duas primeiras etapas, inicia-se o terceiro momento. Nele, os consultores promovem melhorias no software e certificam que o planejamento está sendo cumprido. Para tanto, a equipe especializada elabora diagnósticos, mapeia os processos — a partir do sistema, do core business, mercado e nicho, por exemplo — e faz as customizações para atender às diversas etapas do negócio. Além disso, os profissionais desempenham atividades de monitoramento e atualizações periódicas do TOTVS Protheus, mantendo a alta performance e eficiência do software. Quais são os serviços realizados? A consultoria Protheus oferece serviços que vão desde a implantação da ferramenta ao suporte técnico. Além do acompanhamento das novas atualizações e possíveis correções necessárias com o tempo de uso do sistema. Veja a seguir quais são os principais trabalhos realizados. Implantação do sistema O primeiro passo para utilizar o software é implantá-lo. Nessa fase, os consultores desenvolvem um projeto para assegurar que o sistema será totalmente compatível com o formato do negócio, acompanham as atividades e garantem o cumprimento de todos os procedimentos necessários ao bom funcionamento do Protheus. Além disso, é atribuição do consultor otimizar a conclusão desta etapa inicial, encurtando o tempo de implantação e aumentando a sua eficiência. A implantação é uma das etapas mais importantes, por isso, contar com a consultoria Protheus é fundamental. Customização Uma vez implantado, os consultores passam a desempenhar uma de suas funções mais importantes: a personalização. A aderência do Protheus geralmente não é alcançada sem o mapeamento dos processos e adequação do sistema ao funcionamento singular da empresa. Vale lembrar que o excesso de personalização não é sinônimo de eficiência. Por isso, a consultoria Protheus vai determinar quais processos devem ser personalizados e como isso deve ser feito. Capacitação Embora a utilização do software não seja demasiadamente complexa, a capacitação é fundamental. Ela permite que os colaboradores superem as dificuldades relacionadas ao manejo do sistema, bem como possibilita que os seus recursos sejam explorados da melhor maneira. O treinamento aborda aspectos teóricos, mas principalmente o aprendizado relacionado à execução das tarefas cotidianas. Ministrado por profissionais capacitados, permite que os usuários estejam preparados para usar o sistema da melhor forma, evitando retrabalhos. Suporte O Protheus, assim como os demais sistemas de gestão empresarial, pode apresentar problemas durante a sua utilização ou requerer algum ajuste técnico. Tais ocorrências só podem ser constatadas quanto ele está em funcionamento. Por isso, é essencial que a empresa conte com um time de especialistas para ultrapassar os obstáculos. Ademais, a consultoria constrói pontes entre a empresa e a fornecedora do sistema para aumentar a resolutividade e o custo-benefício do Protheus. Atualizações Frequentemente, a TOTVS lança novas versões para aumentar a eficiência, promover a adequação à legislação local e ampliar as funcionalidades do Protheus. Manter o sistema na versão mais atualizada é importante para garantir um bom funcionamento. Destaca-se também que o software opera a partir do modelo SaaS (em nuvem) e, para manter o desempenho de excelência do sistema, a consultoria fará as atualizações periódicas sempre que surgirem novidades. Para quem a consultoria é indicada? A consultoria Protheus é indicada para todas as empresas que utilizam o sistema. Muitas vezes, os empresários e gestores encontram dificuldades para reconhecer que o auxílio de especialistas é fundamental para alavancar o negócio e aumentar a produtividade do sistema. Veja quais sinais indicam a necessidade de recorrer aos especialistas: sistema em desacordo com as normas recém-lançadas, sobretudo fiscais; funcionamento incorreto dos processos devido à incompatibilidade com o modelo de negócio; utilização de planilhas e outras ferramentas — o Protheus possibilita o gerenciamento integrado, portanto, dispensa outros recursos; colaboradores com dificuldades de operar o sistema ou errando frequentemente; sistema desvinculado de dispositivos de vendas, como e-commerce e CRM; resultados negativos relacionados ao uso do software e lentidão na resolução de problemas. Além dessas situações, a consultoria Protheus é indicada para empresas que tenham a necessidade de expansão do uso do sistema, devido a fatores internos e crescimento do negócio com a abertura de novas filiais, unidades ou franquias. Também para situações que exigem a adesão de novos módulos do software ou integração com outros sistemas, ampliando as funcionalidades para oferecer mais soluções, de acordo com as particularidades dos processos internos da empresa. Basicamente, a consultoria Protheus é ideal para quem deseja ter maior segurança, confiabilidade e usufruir de todos os benefícios que o sistema proporciona. Mantendo o perfeito funcionamento para ter operações eficientes e suporte especializado sempre que necessário. Quais são os benefícios da consultoria Protheus? Recorrer aos especialistas garante o funcionamento ideal do sistema. Com isso, é possível controlar, simplificar e agilizar todas as operações da empresa a
Conheça a história do ERP
O ERP Protheus é a principal solução do mercado de softwares de gerenciamento de empresas. Por isso mesmo, é fundamental conhecer mais sobre esse sistema e como ele se destaca em meio a tantas outras opções. Assim, você consegue garantir um uso otimizado dessa ferramenta no dia a dia, com menos erros e mais agilidade nos processos e também aprofunda seus conhecimentos sobre esse tipo de software e o mercado de ERPs. Neste artigo, vamos apresentar tudo o que você precisa saber sobre essa aplicação da TOTVS. Se você é o profissional responsável por inovação, suporte e manutenção do ERP da sua companhia, não pode deixar de aprender com as informações que serão citadas. Boa leitura! O que é ERP Protheus? O ERP Protheus é o sistema de gerenciamento empresarial oferecido pela empresa TOTVS. É caracterizado por ser dividido em módulos, e cada um deles oferece diferentes funcionalidades específicas de setores distintos. Além disso, eles são personalizáveis, ou seja, podem ser adaptados a diferentes tipos de negócios de acordo com a necessidade — sendo que esse é um de seus principais diferenciais, como veremos ao longo deste artigo. Está há anos como uma solução robusta dentro do mercado de ERPs. Na próxima seção, veremos mais sobre a história do software e como ele evoluiu para conquistar a aprovação de uma parte grande dos executivos e gestores. Um dos principais motivos que justificam o seu sucesso é o fato de que é uma ferramenta completa, que realmente atende aos propósitos de um ERP. O sistema oferece uma variedade interessante de funcionalidades que ajudam as empresas em vários setores e ainda integram os dados de todos eles. Por conta dessa concentração, essa ferramenta ajuda a gerar uma visão integrada, com uma análise completa de resultados, o que favorece o monitoramento eficiente. Ou seja, é um grande auxiliar para a gestão, pois une informações de diferentes locais e facilita a compreensão da situação do negócio. Como surgiu o ERP Protheus? O ERP Protheus surgiu em 1991, quando a computação ainda estava em fase inicial no Brasil e em fase de crescimento no mundo. Foi lançado pela Microsiga, empresa criada por Laércio Consentino e Ernesto Haberkorn, que aproveitaram a onda da computação individual e resolveram oferecer uma solução para as companhias. O sistema foi apresentado como uma alternativa aos softwares de empresas estrangeiras, que geralmente se adaptavam pouco às necessidades específicas de cada cliente e custavam mais. Por isso, desde o início, a flexibilidade e o baixo custo foram os princípios priorizados pelos fornecedores do Protheus, que, no longínquo 1991, se chamava Siga Advanced. A segunda versão da aplicação foi lançada em 1995, enquanto a terceira, em 1996, já com uma interface adaptada ao sistema operacional da Microsoft, o Windows. Em 1997, a quarta versão surgiu e em 1999, grandes mudanças aconteceram. Com a quinta versão do software, veio também um novo nome: Advanced Protheus. O termo “Protheus” faz referência a uma divindade da cultura grega, o Proteu, que representa conceitos como adaptabilidade e versatilidade. Esses foram os principais diferenciais do software quando foi criado e segue hoje como um dos destaques. Já em 2007, o nome mudou novamente para Protheus 10, quando ele já estava em sua décima versão. Com o tempo, o sistema passou a ser oferecido em mais de um idioma — português e espanhol — e começou a agregar funcionalidades de um software CRM, o que tornou a aplicação mais completa e robusta. Em 2009, houve uma fusão da Microsiga com a Logocenter, e surgiu a TOTVS, atual proprietária do sistema Protheus. A companhia — liderada por Laércio Consentino, um dos fundadores — é dona de outras organizações também e já nasceu grande dentro do mercado de sistemas computacionais, sendo considerada uma das maiores da América Latina. Atualmente, a receita líquida já passou dos bilhões, inclusive. Qual a finalidade do ERP Protheus? O ERP Protheus, como um bom software de gerenciamento empresarial, serve para integrar setores e departamentos, a fim de otimizar as operações. Ou seja, pode ser usado para gerenciar os produtos, organizar a gestão das finanças e custos da empresa, entre outras diversas funções importantes. O foco é concentrar tudo o que for relevante em um só local, acessível aos líderes. Também é aplicado para redesenhar processos e gerar automatização das atividades da companhia. Permite um nível maior de organização e de visualização do que ocorre na empresa, com uma gestão mais controlada. Em suma: o foco é agilizar as operações internas para que a empresa consiga melhorar sua oferta de serviços/produtos para os clientes e manter a consistência/qualidade. Automação Como bons sistemas de automação, o Protheus também executa diversas funcionalidades que poderiam ser delegadas a humanos, com uma alta precisão e uma grande capacidade de integração. Além disso, ele é o suporte para a tomada de decisões e o cumprimento das metas de uma organização. Desempenho É uma solução muito focada em desempenho, com a possibilidade de gerenciamento e acompanhamento de indicadores e métricas importantes para otimizar as atividades e, por conseguinte, os resultados. Com isso, o software facilita o trabalho da gestão e funciona como um grande funcionário inteligente, que não se cansa, nem erra, nem se distrai, mas oferece análises rápidas a qualquer momento e uma visão holística do negócio. Modularização A divisão por módulos ajuda para que esse gerenciamento seja ainda mais prático e viável. Afinal, assim, é possível dividir a empresa em pequenas partes e controlar cada uma, bem como estabelecer a comunicação entre elas. Cada módulo gerencia uma frente e ajuda a garantir resultados consistentes e melhorias em toda a empresa. Dessa forma, o setor de TI consegue gerar mais valor para o resto da corporação, com mais agilidade e menos gargalos operacionais. Nos próximos tópicos, veremos em detalhes como o Protheus se encaixa em uma organização, controlando os processos e integrando dados. Apresentaremos as áreas de atuação desse sistema e as funcionalidades em diversos setores das companhias. Assim, ficará ainda mais claro como essa solução garante uma automatização eficiente. Quais
Integração na plataforma e-commerce: veja 7 melhores práticas
Desde o final da década de 80, com a popularização da internet, os hábitos dos consumidores vêm se modificando. Os e-commerces e marketplaces, por exemplo, têm ganhado destaque e proporcionado diversas vantagens, como praticidade, variedade de produtos e preços atrativos. Junto a isso, as empresas têm se transformado e recorrido às novas ferramentas para aumentar sua competitividade, garantir os lucros e oferecer aos clientes experiências positivas de compras. É nesse contexto que os softwares de gestão se tornaram os maiores aliados desses empreendimentos — sobretudo com a integração na plataforma e-commerce. Quer entender isso melhor? Para te ajudar, preparamos este artigo com as melhores práticas de integração. Continue lendo e confira! Por que fazer a integração na plataforma e-commerce? Antes de falarmos das práticas de integração propriamente ditas, é preciso entender por que isso é tão importante, certo? Bom, você já deve saber que a utilização do software de gestão permite que os diversos setores da empresa trabalhem em sintonia para otimizar e acompanhar todos os processos. Com a integração não é diferente. Ela aumenta o controle das operações, amplia a eficiência do negócio e reduz os custos. Ma isso não é tudo! Vejamos mais alguns motivos para fazer integrar a plataforma e-commerce: otimização dos diagnósticos de erros e falhas; automação dos processos, aumentando sua agilidade; mais assertividade no controle do estoque; roteirização e acompanhamento dos pedidos; emissão de notas fiscais; melhoria nos relacionamentos com os clientes; monitoramento e análise dos KPIs (Key Performance Indicators); cadastro otimizado de produtos; integração do CRM (Customer Relationship Management); gerenciamento à distância (mobilidade). Além disso, vale lembrar que o software de gestão é personalizável. Isso significa que essa integração na plataforma e-commerce pode ser projetada justamente para atender às particularidades e necessidades do seu empreendimento (core business, produtos, perfil dos clientes e diversas outras características). Quais são as melhores práticas nesse sentido? Agora que você já entende as suas vantagens, é hora de conhecer o que precisa ser feito para garantir o sucesso dessa integração. Confira, a seguir, algumas práticas que servem para orientar todo o processo! 1. Escolha da plataforma de e-commerce Existem diversas plataformas disponíveis hoje no mercado, cada uma delas com suas próprias funcionalidades, recursos e formas de integração. Por isso, o ideal é analisar as possibilidades com cuidado e escolher aquela que melhor se adéque às necessidades específicas da sua loja. Para fazer a escolha correta, pesquise bastante e conte com o auxílio de uma empresa confiável, que disponibilize o suporte necessário em todas as fases da integração na plataforma e-commerce. Busque prestadoras de serviço que ofereçam bons diferenciais! 2. Escolha do sistema de gestão ERP O ERP (Enterprise Resource Planning) é o software responsável por organizar todas as atividades e setores da empresa, como produtos, pagamentos, pedidos, despachos de mercadorias, emissões de notas fiscais etc. Assim como a plataforma, o ERP precisa atender às especificidades do seu negócio. Portanto, na hora de fazer a escolha, verifique quais são as funcionalidades oferecidas e, se possível, opte por sistemas customizáveis. 3. Definição da integração entre a plataforma e o ERP As possibilidades de integração oferecidas também devem ser cuidadosamente verificadas. Inclusive, elas podem determinar a escolha da plataforma, já que é indispensável que exista compatibilidade nesse sentido. Algumas oferecem integração de forma gratuita, por exemplo, enquanto em outras o serviço requer investimentos. De novo, o recomendável aqui é contratar uma empresa especializada em integração. Isso garantirá alguns benefícios capazes de aumentar significativamente a qualidade do empreendimento — em especial, o gerenciamento do e-commerce, do marketplace e da loja física em um mesmo espaço. Assim, todas as operações são centralizadas e otimizadas! Após a aquisição do ERP e da plataforma, já é possível iniciar a integração propriamente dita. Cada um dos sistemas têm configurações próprias para a unificação dos processos: em certos casos os procedimentos são manuais, em outros, automáticos ou feitos por meio de planilhas. Em todos eles, contudo, as informações solicitadas devem ser preenchidas, e os sistemas, sincronizados. 4. Atenção ao fluxo operacional entre os sistemas Para eliminar erros e garantir a o funcionamento acertado da integração, o fluxo operacional entre os sistemas merece atenção especial. As trocas de dados entre a plataforma e o ERP acontecem em diferentes fluxos. Informações como o cadastro de produtos (categorias, preços, variantes, estoque, dentre outras) são enviadas do ERP e recebidas pela plataforma. Em processo inverso — ou seja, da plataforma para o ERP — são transmitidas informações como novos pedidos, baixas no estoque e clientes, por exemplo. E vale destacar que o cadastro das mercadorias na loja virtual deve ser realizado sempre por meio do ERP. Desse modo, é possível evitar que os produtos saiam do controle interno do negócio. Conforme foi dito, a compatibilidade entre o ERP e a plataforma deve ser a mais ampla possível. Isso assegura a padronização e evita a existência de informações dispersas. 5. Pontos de atenção na integração Por fim, ainda há dois outros pontos que merecem atenção ao se realizar a integração. O primeiro diz respeito à ruptura de estoque: quando os produtos não estão disponíveis no momento exato de compra do cliente, ocorre uma queda de vendas, junto a uma redução do lucro e a perda da competitividade. O ideal, portanto, é sempre ficar de olho no índice de ruptura. O segundo ponto, por sua vez, está relacionado ao sincronismo de preços. Como os valores das mercadorias são reajustados frequentemente, para não perder oportunidades de vendas ou sofrer algum tipo de prejuízo é indispensável que o valor do produto seja exatamente o mesmo na plataforma e no ERP. Como vimos, adotar as melhores práticas e integrar-se à plataforma é uma das maneiras mais eficazes de expandir o negócio. Isso porque ela otimiza a utilização dos recursos, e o estoque passa a ser controlado com mais facilidade. Também, as informações disponibilizadas pelos seus relatórios permitem a elaboração das melhores estratégias e decisões mais acertadas. Com essa integração na plataforma e-commerce ocorre ainda a melhoria da comunicação com os fornecedores e a redução do tempo de
Guia completo: tudo o que você precisa saber sobre gestão de projetos
A gestão de projetos tem se tornado uma das estratégias mais importantes nas empresas contemporâneas. Afinal, durante muito tempo, não havia uma preocupação com uma metodologia para garantir a satisfação do cliente. Tudo era feito baseado em impressões e intuições. Mas, hoje em dia, há uma preocupação em realizar uma administração e um gerenciamento com uma abordagem mais científica, focada em resultados e em eficiência. Assim, ter uma equipe de gestão de projetos se tornou uma necessidade para ganhar vantagem competitiva, pois traz vários benefícios, como manter os projetos dentro do prazo, escopo e custos previstos. Esses são verdadeiros diferenciais para seus clientes. Sabendo dessa importância, preparamos um guia completo de gerenciamento de projetos PMBOK para que você conheça as informações essenciais sobre o tema. Não deixe de ler até o final! O que são projetos? Ciclos de vida Iniciação A iniciação é a primeira etapa do ciclo de vida de qualquer projeto. O seu principal objetivo é verificar se ele é viável e se sua proposta agrega valor às partes envolvidas. Dois fatores essenciais devem ser analizados pelos gestores: documento de caso de negócio: é a justificativa da existência de um projeto e elenca seus diferenciais para o negócio, estimando seus ganhos financeiros e comerciais; estudo de viabilidade: documento que lista os objetivos do projeto, estabelecendo prazos e custos a fim de pré-visualizar se ele pode ser executado sem comprometer os recursos da empresa em curto e em longo prazo. Aqueles projetos classificados como pouco lucrativos e inviáveis podem ser descartados, melhor desenvolvidos para passar para a próxima etapa ou reutilizados no futuro. Afinal, as condições podem mudar e torná-los potencialmente bem-sucedidos. Caso seja aprovado, deve ser criado um Termo de Abertura do Projeto (TAP) no qual se definem o escopo, as partes interessadas, os requisitos etc. Planejamento Assim que for aprovado, o projeto precisa contar com um planejamento sólido para reduzir os seus riscos, garantir a fidelidade aos cronogramas e ao orçamento, além de orientar cada parte envolvida a respeito de sua missão. O objetivo final do planejamento deve ser sempre listar, de forma clara e objetiva, os meios de obtenção do sucesso do projeto. Assim, o primeiro passo é pormenorizar os objetivos estabelecidos na iniciação. Para isso, pode-se utilizar um método chamado SMART: specific (específico): deve definir o que se quer conquistar ao final, quem são os responsáveis, onde, quando e por quê; mensurável: deve ter indicadores e métricas numéricas para acompanhar o desenvolvimento do projeto; alcançável: elenca os recursos disponíveis para o sucesso; realista: está dentro das limitações atuais da sua empresa e do mercado; temporizável: existem prazos para monitoramento e finalização do objetivo. Para complementar e potencializar os objetivos, o SMART pode ser integrado ao método CLEAR, que visa humanizar e engajar as metas: colaborativas: as metas devem promover o trabalho em equipe; limitadas: devem se restringir ao escopo e a um prazo; emocionais: devem fazer uma conexão emocional com os funcionários, batendo em sua energia e paixão; apreciáveis: podem ser reduzidas em tarefas cada vez menores alcançáveis rapidamente para gerar ganho a longo prazo; refináveis: devem ser flexíveis e adaptáveis às novas situações que ocorrem durante a execução do projeto. Depois disso, vem a declaração de escopo, que resume todo o trabalho que precisa ser feito para alcançar as metas e os objetivos. Ele descreve os produtos finais, os aprendizados esperados e os principais marcos de entrega. Há diversas outras etapas, que demandariam um post inteiro sobre o planejamento. Por ora, vamos falar somente dos mais importantes: orçamento, no qual são descritas as fontes de capital disponível; critérios de aceitação, que definem os parâmetros de qualidade de cada etapa; análise de riscos; gerentes, pessoal e partes interessadas; cronograma com todas as etapas, por menores que sejam. Assim, um plano de projeto bem-feito dará um norte às suas equipes para produzirem os resultados certos, beneficiando todas as partes envolvidas e estabelecendo soluções para os potenciais obstáculos. Execução Talvez, a coisa mais importante sobre a execução dos projetos seja se fixar no seu principal objetivo: fazer entregas que satisfaçam seus clientes. Ou seja, todas as tarefas e metodologias só são úteis se elas agregam mais valor a eles. Por se tratar da etapa em que se coloca a mão na massa, ela é a mais longa do projeto e envolve várias atividades, tais como: atribuição de tarefas de supervisão e de gerenciamento de projetos para que cada um saiba quais processos devem garantir a execução; criação e desenvolvimento de equipes de acordo com as habilidades dos colaboradores; reunião para se certificar do alinhamento de todos os envolvidos com o escopo do projeto; distribuição de recursos para que cada agente seja capaz de fazer suas atividades sem interrupção; execução de tarefas do planejamento de acordo com os objetivos iniciais; realização de uma rotina de conferência de qualidade diária; distribuição de informações importantes para o desenvolvimento correto das tarefas; gerenciamento da expectativa das partes envolvidas; gerenciamento de toda a papelada, burocracias e requisitos do projeto; atualização do cronograma e do plano de acordo com as contingências. Ou seja, a execução envolve muito diálogo entre os envolvidos e modificações pontuais para garantir o andamento do projeto. Afinal, é impossível que todo o planejamento seja realizado à risca. Monitoramento e controle Apesar de ser uma nova etapa, ela é realizada em conjunto com a execução. Seu principal objetivo é mensurar a progressão, a qualidade e o desempenho do projeto para garantir o máximo de fidelidade ao plano inicial. Para isso, os gerentes de projeto contam com várias ações, como: controle do trabalho: acessar periodicamente o desempenho individual de cada colaborador e dar feedbacks para que todos se atenham ao escopo do projeto; controle de mudanças: várias tarefas e objetivos menores elencados no plano inicial são modificados durante a execução. A tarefa do gestor é gerenciar as mudanças para que elas não fujam da missão e dos valores do cliente, além de documentar cada uma delas; monitoramento do escopo: a cada dia, devem ser verificadas quais tarefas foram executadas e quão perto dos objetivos suas equipes estão; controle do escopo: realizar ajustes em relação ao orçamento, ao cronograma e aos requisitos; controle do cronograma: monitorar