Tudo o que você precisa saber sobre plataforma e-commerce está aqui!

Com o crescimento regular do e-commerce no Brasil, é natural que muitos empreendedores e empresas decidam adotar uma estratégia para criar e gerir uma loja virtual. Para isso, é necessário tomar cuidado com diversos aspectos e a plataforma e-commerce é um deles. Essa ferramenta é indispensável para uma boa gestão e para o sucesso de um comércio digital. Porém, você sabe o porquê disso? Como encontrar a melhor escolha para o seu negócio? Quais características devem ser observadas? Elaboramos este artigo bem completo para esclarecer essas e outras dúvidas sobre o assunto. Quer aprender mais e fazer a decisão acertada para a empresa? Então, continue com a leitura e confira agora mesmo! O que é uma plataforma e-commerce? A plataforma e-commerce é uma ferramenta que contém as funções necessárias para que se realize a gestão de uma loja virtual. Por meio dela, é possível realizar o cadastro de produtos, definir preços, acompanhar o estoque, acompanhar o envio dos pedidos, entre outras rotinas ligadas a esse ambiente comercial. Essa é uma das primeiras escolhas que devem ser feitas pelo gestor, já que tem um papel importante para o gerenciamento das atividades ligadas a uma empresa e também para o futuro (e o sucesso) do negócio. Por que investir em uma plataforma de e-commerce? Como dito, a plataforma permite que diversas tarefas ligadas à loja virtual sejam realizadas. Na prática, isso representa a automatização das rotinas e a centralização da gestão em um único lugar. Isso promove o aumento da eficiência dos processos, reduz o risco de erros e retrabalhos, confere agilidade na liberação dos pedidos, melhoria no atendimento aos clientes, entre outras vantagens. Muitos gestores têm medo de contratar soluções, pensando que elas vão onerar o caixa. Contudo, é importante que a implementação da solução não seja vista apenas como um custo, mas sim como um investimento que vai ajudar a controlar e otimizar rotinas do e-commerce, potencializando os resultados. Quais são os tipos de plataforma existentes no mercado? Agora que você já sabe melhor o que é e para que serve uma plataforma de e-commerce, vamos mostrar alguns exemplos de modelos que existem no mercado e em quais situações eles são mais adequados. Plataforma On-premises Consiste em uma plataforma desenvolvida por uma empresa específica, que vende o código-fonte para que seja possível utilizá-lo — ou mesmo alterá-lo. Ela é uma das principais escolhas entre as grandes companhias, já que é um modelo bem tradicional e oferece diversas garantias, como uma estrutura altamente personalizável e exclusiva. Além do gasto inicial com a aquisição do código, existe o pagamento anual para a renovação da licença, o que garante atualizações, correções de bug, entre outras melhorias. Vale destacar que ela demanda mais investimentos, já que requer uma equipe de TI para manter a loja virtual sempre moderna e com um bom funcionamento, deixando tudo em dia. Ainda assim, apesar de ser mais onerosa, o controle total a respeito do código viabiliza a criação de lojas totalmente customizadas. Isso pode representar um grande diferencial sobre os concorrentes, já que torna a página mais profissional, com inúmeras funcionalidades e recursos que ajudam a tornar a experiência dos usuários mais interessante. Plataforma SaaS Esse é um dos tipos de plataforma mais utilizados atualmente. Nesse caso, o sistema fica disponibilizado em nuvem. Dessa forma, o gestor pode acessá-lo sempre que quiser, de qualquer lugar que tenha acesso à internet. A comercialização é feita, geralmente, por meio do pagamento de mensalidades — em alguns casos, existe a cobrança de taxas sobre o volume de vendas (isso precisa ser verificado com o fornecedor antes da contratação). Assim como no modelo On-premises, ela permite a personalização das páginas, proporciona alta performance e atualizações periódicas. Entretanto, tem um custo inferior e um tempo de implantação menor. Além disso, o modelo SaaS deixa a responsabilidade técnica nas mãos da empresa desenvolvedora, que tem uma equipe especializada no assunto e oferece suporte para questões rotineiras e soluções de problemas. Plataforma open source A plataforma open source, por sua vez, é muito utilizada por lojas virtuais que estão iniciando suas operações e o principal motivo disso é que ela é desenvolvida com base em códigos abertos e gratuitos. Assim sendo, inicialmente não é necessário fazer o custo de aquisição (como nos outros casos). Porém, é preciso deixar claro que isso não significa que a implantação não vai gerar gastos para o seu negócio. É preciso contar com a ajuda de uma equipe de TI, responsável pelo desenvolvimento e personalização da plataforma — de acordo com as necessidades e especificações do gestor. Também existe o custo referente à hospedagem do sistema. Apesar de ser mais barata (e atrativa) em um primeiro momento, é preciso considerar todas as despesas que se terá com a implementação e a manutenção — o que pode tornar esse modelo mais oneroso, no final das contas. Além disso, também deve-se levar e conta a baixa segurança e o risco de invasão (devido aos códigos abertos) e a ausência de suporte, visto que a responsabilidade, nesse caso, não fica com os desenvolvedores, mas sim com a equipe de TI contratada. Quais são as diferenças entre plataforma paga e gratuita? Como você pôde ver, existem modelos de plataforma pagas e gratuitas para a loja virtual. Contudo, nem sempre o que sai de graça é mais vantajoso (assim como o mais caro não é, necessariamente, o melhor). Conheça as diferenças entre elas nos próximos tópicos. Suporte A diferença mais considerável entre plataformas de e-commerce pagas e gratuitas é, talvez, o suporte oferecido. No caso do modelo sem custos, os desenvolvedores não se responsabilizam por mudanças ou qualquer problema que possa ocorrer na operação. Por outro lado, optar pelo investimento inicial é uma alternativa que garante um suporte mais completo, que vai atender às suas demandas e solucionar qualquer falha ou imprevisto que surja no dia a dia. Estatísticas As estatísticas são cruciais para que o gestor consiga acompanhar o desempenho da loja virtual (é o caso da quantidade de acessos e o volume de vendas, por exemplo). Mais uma vez, opção gratuita deixa a desejar e não