Veja como equilibrar os custos da empresa com um sistema de gestão
O equilíbrio dos custos da empresa deve ser sempre uma das principais metas dos gestores contemporâneos. Afinal, devido à competitividade trazida pela globalização e pelo avanço tecnológico, só sobrevivem no mercado aqueles negócios cujas operações são enxutas o suficiente para manter a lucratividade, mesmo nos momentos de queda na entrada do caixa. Nesse sentido, os sistemas de gestão financeira têm sido grandes aliados, pois trazem dois benefícios muito importantes: a integração e a automação de tarefas. Assim, muitas atividades repetitivas e simples podem ser executadas pela máquina, deixando os colaboradores livres para ações mais estratégicas. Se você ficou interessado, não deixe de ler o nosso post até o final! Por que escolher um software de gestão? Redução de desperdício e erros As tarefas repetitivas, como transcrição de tabelas entre sistemas ou a o cálculo de métricas, podem ser totalmente automatizadas por um software. Como as máquinas não cansam e nem questionam o que estão fazendo, elas são ideais para isso e podem manter o mesmo desempenho 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem cometer algum erro. Aumento da visibilidade e centralização de informações A visibilidade dos dados é muito importante para um negócio, pois o fácil acesso a eles permite que o gestor sempre se mantenha atualizado. Os softwares de gestão têm painéis que concentram todos os indicadores e métricas na mesma tela. Aprimoramento da gerência Consequentemente, os processos de tomada de decisão ficam aperfeiçoados. Afinal, as melhores escolhas são aquelas baseadas em dados estratégicos em vez da intuição do gestor. Com isso, é possível obter uma abordagem mais científica e objetiva da administração dos recursos. Com o tempo, o sistema de gestão cria uma cultura empresarial em que até mesmo o colaborador do “chão de fábrica” começa a se preocupar em tomar decisões melhores. Como escolher um sistema que reduza o custo da empresa? Antes de escolher um software, você deverá observar vários fatores. Veja. Modalidade de cobrança Há diversas formas de pagamentos de sistemas atualmente: SaaS: aqui, sua empresa terá de pagar uma mensalidade. Geralmente, os provedores de SaaS fornecem uma série de pacotes de acordo com o tamanho da sua organização e as ferramentas contratadas; licenças por número de usuários: neste tipo geralmente não é cobrada mensalidade. Por outro lado, é preciso pagar pela licença de acordo com o tamanho do negócio. A desvantagem é seu elevado preço inicial, a necessidade de renovação periódica e a dificuldade de escala; % sobre o faturamento: essa possibilidade é mais rara, mas, em vez de pagar inicialmente pela licença ou por um pacote, sua empresa compromete parte do seu faturamento a cada mês ou trimestre. Custos de implantação e de manutenção Além de tudo isso, na dúvida entre os custos de duas ou mais soluções, não deixe de observar os investimentos de Setup (iniciais, referente à instalação) e os de manutenção mensal. Afinal, existem softwares mais caros inicialmente, mas cuja manutenção mais enxuta traz uma economia em longo prazo. Da mesma forma, o contrário também é perfeitamente possível. Portanto, para equilibrar os custos da empresa, você não poderá abrir mão de um sistema de gestão. A escolha do provedor deverá ser bem informada e pensada pela gestão. Haverá um relacionamento duradouro entre vocês e não pode haver arrependimentos. Ficou com alguma dúvida ou tem uma experiência para compartilhar? Então, não deixe de comentar no nosso post!
Precisa melhorar sua gestão financeira? Saiba como fazer uma de sucesso!
Uma boa gestão financeira permite aos empreendedores melhorar os resultados, aumentar o valor de patrimônio, com lucro, além de oferecer a possibilidade de, por meio dos indicadores, identificar os pontos críticos de todos os setores da empresa. Além disso, essa ação permite a otimização de processos, a alocação de recursos e a criação de estratégias pensando a médio e longo prazo. Por mais que pareça complicado, complexo e custoso gerenciar uma grande quantidade de informações, não é mais viável gerir um negócio sem se apoiar na gestão de dados. A empresa que não se adaptar a esses novos tempos está fadada a ser absorvida pela concorrência. Para lidar com essa gama de informações, principalmente as financeiras, é necessário organização, além de um controle bem-feito e sério. Quer saber como fazer uma gestão financeira eficiente, confira as nossas dicas a seguir. Boa leitura! Como fazer uma gestão financeira de sucesso? Organize melhor as contas a pagar e receber Uma boa gestão necessita de equilíbrio, e na parte financeira, é preciso que haja uma harmonia entre os recebimentos e os pagamentos. Ao manter as contas organizadas e em dia, a empresa evita pagar multas e juros por atrasos. Mesmo que pareçam pouco, em um primeiro momento, somado com outros custos, eles podem se tornar o fator responsável por descapitalizar o negócio. Além disso, o atraso de pagamentos, mesmo aqueles feitos por falta de organização, pode fazer a empresa perder credibilidade com fornecedores importantes para o negócio. Além de cortarem o relacionamento, dependendo da pendência, poderá ocorrer um protesto de título e outras repercussões negativas para a imagem da companhia. Se formos levar em conta que os fornecedores se comunicam, as chances de fechar um negócio com outro parceiro se tornam menores. O contrário também é válido, pois, além dos descontos inerentes às empresas que compram matérias-primas em grande escala, as contas em dia garantem mais descontos, além de condições especiais de pagamentos. Não podemos esquecer dos valores a receber, pois eles também compõem o capital de giro de sua empresa. Fique atento aos atrasos dos clientes, aja pontualmente, notificando os atrasos para que isso não se torne algo recorrente e prejudique o seu fluxo de caixa. Utilize o fluxo de caixa Uma ferramenta que também costuma ser abandonadas pelos gestores é o fluxo de caixa, muitos fazem isso por não entender a importância que essa solução tem para a gestão financeira, ou por acharem que é um custo sem grande impacto no resultado. Engana-se quem pensa assim! É por meio do fluxo de caixa, que será possível entender com precisão todos os valores que entram e que saem da empresa. Com essa ferramenta funcionando, será possível analisar os indicadores para identificar que a receita está sendo convertida em disponibilidades, ou seja, se o ROI — Retorno Sobre Investimento — é positivo. O fluxo de caixa ajuda as empresas a identificarem se a receita corresponde a lucratividade, ou se ela está gastando muito para faturar muito e ficando no zero a zero. Ainda, é possível mapear todos os gastos, prevenindo o risco de inadimplências. Não misture as contas pessoais com as da empresa Essa dica é importantíssima, principalmente para os empreendedores individuais e gestores de pequenas empresas. Somente fazendo um fluxo de caixa realista e organizado, que você realmente poderá ter um panorama fiel à realidade da empresa. Por isso, abra uma conta somente para a empresa, defina um pró-labore e relate-o no fluxo de caixa. A mistura das contas pode fazer com que você gaste mais do que pode, muita das vezes contando com projeções, e acabe deixando o negócio no vermelho. Planeje seu crescimento com base nos dados Não é mais sustentável praticar a gestão reativa, ou seja, aquela na qual os gestores agem após um acontecimento. Para encarar o mercado cada vez mais concorrido, é necessário fazer uma gestão proativa e preditiva, baseada em dados e não em feelings. É com a boa análise dos dados que a empresa terá uma impressão mais realista das receitas e despesas, além de poder mapear os gargalos que impedem o crescimento, como, o investimento em produtos com baixa saída, que enchem o estoque e depois são vendidos com valor abaixo de mercado. Com esses indicadores em mãos, será possível fazer previsões de longo prazo, detectar oportunidades de mercado, identificar tendências em relação aos anseios dos clientes e, por consequência, ampliar a sua capacidade de vendas. Os dados mostrarão também o que está errado e os caminhos que você deverá seguir para corrigir os erros, de forma analítica, sem achismos ou intuições. Defina seu planejamento estratégico Tudo tem que partir de um plano estratégico e para ter um bom controle financeiro, é ideal que a empresa defina, com clareza, quais são os seus objetivos e metas. Crie um planejamento estratégico de longo prazo, de no mínimo um ano, e avalie qual é o melhor caminho para que você consiga alcançar os seus objetivos. Transforme esse planejamento em números e compare-os com os dados reais. Assim, você conseguirá adaptar a sua gestão para ficar próximo da meta. Adote as ferramentas certas Apesar de muita gente conseguir fazer a gestão financeira utilizando as planilhas, existem no mercado ferramentas para gestão empresarial, com recursos projetados para que você possa extrair todo o potencial de sua empresa. Com um software, todos os dados ficarão centralizados e você terá a segurança para analisar métrica por métrica, a fim de ajustar a sua gestão, sem a possibilidade de perder uma informação. Essa centralização facilita muito o controle, porque o acesso poderá ser feito por profissionais de qualquer setor, permitindo uma maior integração. Neste texto, entendemos um pouco mais sobre a importância de uma boa gestão financeira e como isso impacta diretamente nos resultados de uma empresa. Além disso, vimos também algumas dicas para que você possa começar a ter um controle maior sobre as finanças e aproveitar todo o potencial de seu negócio. E aí, gostou do post? Então, siga a gente nas redes sociais e receba em primeira mão as nossas novidades. Estamos no Facebook, LinkedIn e Twitter.